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Há quem argumente que espíritos superiores se interessam apenas por assuntos tocantes à desdita e ao sofrimento humanos, que sua atuação se restringe a atenuar a dor e socorrer, curar e esclarecer os aflitos. Se assim fosse, a quem caberia zelar pelos destinos do mundo, agir ao lado dos poderosos, enfrentar os senhores da guerra e combater o crime, a hediondez e a maldade? Outro problema dessa tese, comum a cristãos de diversas denominações, é que ela amputa a grandeza da personalidade de Jesus, que não era movido somente por compaixão e misericórdia, mas também por um profundo senso de ordem e justiça. E quanto a Deus? Como imaginar o Todo-Poderoso sem o equilíbrio perfeito e...
Se a justiça divina é o poder que impede a propagação do mal, se é a lei que nos compele a encarar as consequências de atos e escolhas, então há de ter seus agentes. E quem são eles? A quem é conferida tamanha responsabilidade? Estamos falando dos guardiões, que zelam pela segurança planetária, impõem limites para o crime e a leviandade e batalham pela paz. O céu está vazio. As cidades espirituais tornam-se grandes escolas, que preparam mais e mais cidadãos espirituais de bem e de valor para um novo tempo. Os umbrais se esvaziam numa grande obra de reurbanização extrafísica, pois se decretou o fim da escuridão. A ampulheta do tempo soou até para a mais alta patente dos dragões, os príncipes da maldade.
“O sangue de Jesus tem poder!”, “Tá amarrado, em nome de Jesus!” são expressões triviais de alguns fi éis evangélicos, mas que às vezes assinalam acontecimentos extraordinários, dentro e fora das igrejas. Milagres ou não — que importa? São os espíritos ou anjos de Deus que incorporam em pastores, inspiram médiuns e profetas e descortinam os caminhos da espiritualidade sem fronteiras. Não amarrados, mas com o poder do Evangelho de Jesus, os emissários do Alto atuam onde é necessário e onde quer que a fé genuína se manifeste. Em meio às drogas e ao fantasma do HIV, uma mãe tomada pela fé e um jovem espírita unem-se em prol de Joana. Em seu despertar, ela conduzirá você por um caminho que deixa claro que as barreiras e preconceitos não resistem à força soberana do amor.
Preconceito, medo, discriminação. É assim que o protagonista Erasmino se vê levado a uma tenda de umbanda, após ter seu quadro agravado, imune ao socorro da psiquiatria. "Saravá, zinfio!", recebe-o a nega-velha Vovó Catarina. Começa aí uma jornada de conhecimento para ele e para nós, que acompanhamos o autor espiritual percorrer a trilha histórica que demonstra as origens da umbanda e do espiritismo enquanto conta a recuperação do personagem. Tambores de Angola consagrou-se como pioneiro ao tocar em tais temas entre os livros espíritas, mostrando que a ação espiritual não se curva a barreiras humanas e visa ao bem onde quer que seja conclamada a voz do Alto. Nesta edição revista e ampliada, 17 anos e quase 200 mil exemplares depois, Ângelo Inácio revela os desdobramentos dessa história em três capítulos inéditos, que guardam novas surpresas àqueles que se deixaram tocar pelas curimbas e pelos cânticos dos pais-velhos e dos caboclos.
Corpo fechado, corpo aberto. Reza forte, espada-de-são-jorge, mandingas e patuás. Onde está a linha divisória entre verdade e fantasia? Campos de força garantem a segurança energética. Ou será a postura íntima? Diante de tantas indagações, crenças e superstições, Pai João vai devassando o universo interior dos filhos que o procuram em sua tenda, apresentando casos que revelam incoerências na busca por proteção espiritual. Entre candomblés, umbandas e espíritos, os ensinamentos da Aruanda, que transcendem religiões, barreiras e preconceitos. Pelo espírito W.Voltz, orientado pelo espírito Ângelo Inácio.
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"Meu nome é Legião, pois somos muitos". A passagem bíblica ilustra o tema deste romance, que esboça a estrutura extrafísica das legiões de seres que se opõem ao Cristo e seus enviados. Organizações, indivíduos, peritos em diversas áreas do conhecimento constituem o vasto mundo do império do mal. Magos negros, cientistas, vampiros e quiumbas, sob o comando dos chamados dragões, são alguns desses personagens. Paralelamente, a obra apresenta as atividades dos guardiões em favor do bem. As técnicas modernas das obsessões complexas, com aparelhos parasitas, criações mentais e clones, são alguns dos aspectos abordados com minúcias.
E o que é amar, afinal? Quem, em sã consciência, ousa declarar que compreende em absoluto não o sentimento, mas a força chamada amor? O Cristo que consola os oprimidos e aplaca as dores tem sido ensinado e apreendido pela humanidade com relativo êxito. Mas essa figura traduz a riqueza da personalidade desse homem fascinante? Se a justiça divina é o poder que impede a propagação do mal, se é a lei que nos compele a encarar as consequências de atos e escolhas, então há de ter seus agentes. E quem são eles? A quem é conferida tamanha responsabilidade de empunhar a espada a fim de representar a ordem e a disciplina, sem se deixar levar pelos impulsos de violência e desatino, tã...
Das profundezas extrafísicas do oceano, surge todo um sistema de vida que se opõe às obras da civilização e à política divina anunciada pelo Cordeiro. Cientistas das sombras desenvolvem verdadeiros criadouros de espíritos ovoides, que implantam em clones ou cascões astrais para intensificar o domínio sobre as consciências. Seu alvo? Aqueles que se expõem frente às multidões: governantes, políticos e líderes religiosos. Sua ambição? Promover o caos social e ecológico para, em meio às guerras e à poluição, criar condições de os senhores da escuridão emergirem da subcrosta e conduzirem o destino das nações. Os guardiões têm de impedi-los, mas não sem antes investigar detalhadamente a estratégia das trevas. Qual será a sua contribuição neste grave momento planetário?
A obsessão complexa atinge o mais alto grau de requinte e crueldade e quer acometer a sociedade inteira. Um projeto de poder alicia políticos, empresários e amplos setores da população. Magos negros, espectros e especialistas em hipnose coletiva atuam a partir da capital federal. Alastram as artimanhas de seu plano diabólico como tentáculos pelo território nacional, a fim de impedir que o país cumpra seu destino. Já chamado até de Coração do Mundo e Pátria do Evangelho, o Brasil tem um papel a desempenhar no concerto das nações. Cientes disso, inteligências das trevas voltam a artilharia para a Praça dos Três Poderes e, estendendo-se pelo Plano Piloto, fazem decolar os mai...