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This book examines the art markets of the Global South while questioning, based on the heterogeneity of the selected contributions, the very idea of its existence in the context of the global art market. Gathering new research by recognized scholars, you will discover different markets from the so-called Global South, their structure, the external determinants affecting their behavior, their role in the art system’s development, and how they articulate with other agents at the local, regional, and international level. In this publication, an important wealth of research on various African countries stands out, providing an unprecedented overview of the markets in that region. This volume originates from the TIAMSA conference The Art Market and the Global South: New Perspectives and Plural Approaches, held in Lisbon in 2019.
Art and the Global Economy analyzes major changes in the global art world that have emerged in the last twenty years including structural shifts in the global art market; the proliferation of international art fairs, biennials and blockbuster exhibitions; and the internationalization of the scope of contemporary art. John Zarobell explores the economic and social transformations in the cultural sphere, the results of greater access to information about art, exhibitions, and markets around the world, as well as the increasing interpenetration of formerly distinct geographical domains. By considering a variety of locations—both long-standing art capitals and up-and-coming centers of the future—Art and the Global Economy facilitates a deeper understanding of how globalization affects the domain of the visual arts in the twenty-first century. With contributions by Lucia Cantero, Mariana David, Valentin Diaconov, Kai Lossgott, Grace Murray, Chhoti Rao, Emma Rogers and Michelle Wong.
The End of Diversity in Art Historical Writing is the most globally informed book on world art history, drawing on research in 76 countries. In addition some chapters have been crowd sourced: posted on the internet for comments, which have been incorporated into the text. It covers the principal accounts of Eurocentrism, center and margins, circulations and atlases of art, decolonial theory, incommensurate cultures, the origins and dissemination of the "October" model, problems of access to resources, models of multiple modernisms, and the emergence of English as the de facto lingua franca of art writing.
Com a profissionalização e internacionalização do setor cultural brasileiro, o aprimoramento da gestão de pessoas nas organizações culturais passa a ser um caminho sem volta. A edição 26 da Revista Observatório mergulhou nesse tema ainda pouco estudado, indo a campo para ouvir profissionais de Gestão de Pessoas e lideranças de importantes instituições culturais, comparando-os com outras realidades internacionais. A Revista traz uma reflexão sobre o futuro do mercado de trabalho, onde a criatividade será uma habilidade necessária para praticamente todos os profissionais, e sobre o papel da liderança na gestão colaborativa focada em fomentar indivíduos para uma autonomia crítica que expande a inteligência e a criatividade.
Qual é a linha divisória entre expressão cultural e mercadoria? A arte é o território do sublime ou o refúgio do capital especulativo? O que deve presidir a percepção da arte? Essas e muitas outras perguntas são levantadas e respondidas neste livro a partir de sete ângulos e protagonistas. Os textos de O Valor da Obra de Arte mapeiam a complexidade do assunto em linguagem atraente e acessível a todos os públicos. Isso é feito por meio de ensaios originais do sociólogo e professor Alain Quemin, da pesquisadora Ana Letícia Fialho e da crítica e jornalista Angélica de Moraes. Outros ângulos do tema foram analisados por meio de entrevistas exclusivas com o artista Cildo Meireles, o curador Tadeu Chiarelli, o colecionador João Carlos de Figueiredo Ferraz e a galerista Luisa Strina. O objetivo é estimular o leitor a mergulhar em um dos temas mais efervescentes dos tempos atuais. Afinal: arte e cifrão podem ser a mesma coisa?
Com foco nos desafios que a pandemia do novo coronavírus impôs a agentes culturais no Brasil, o relatório traz informações sobre os últimos 10 anos de economia da cultura, considerando a evolução histórica do setor. O estudo aborda três eixos: financiamento público, trabalhadores e empresas criativas e comércio internacional de produtos e serviços criativos. Entre os tópicos levantados está o referente à execução orçamentária por parte das secretarias estaduais de cultura em 2020, obtido por meio de pesquisa inédita realizada com gestores estaduais e focada na readequação dos orçamentos em função dos protocolos de funcionamento no contexto da pandemia. Com a anális...
Ao utilizar a internet, a arte evidentemente expande e renova o próprio campo, uma vez que extrapola limites geográficos e institucionais. Entretanto, como ferramenta, ela não define o caminho das mudanças: estas dependem das ações dos que a utilizam. Como afirma Luciano Floridi, ainda que a infosfera esteja transformando o mundo, os algoritmos não se escrevem sozinhos, eles representam escolhas da sociedade. Assim, ao me voltar para a presença da internet no sistema da arte, procuro identificar a ação dos seus diferentes atores e instituições e seus compromissos. O meio on-line abre muitas possibilidades tanto em termos de novos alcances, questionamentos como de deslumbramentos,...
Fernanda Ribeiro é CEO e sócia da Conta Black, criada para resolver a dor de grande parte da população preta e periférica – a falta de acesso a serviços bancários.
Este livro oferece aos leitores um documento de memória da pós-graduação em artes visuais no Brasil, por meio da história dos 25 anos do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS. Ele é permeado por uma tomada de posição pela arte contemporânea e oferece, simultaneamente, o relato da trajetória do Programa, um repertoriamento das pesquisas dos professores das áreas de História, Teoria e Crítica e de Poéticas Visuais e uma reflexão sobre as condições de formação e consolidação da pesquisa na área. Relato afetivo e, ao mesmo tempo, documental, ele contribui para que se conheça melhor o que vem sendo feito, os esforços conjuntos para o reconhecimento e a legitimidade deste campo específico de investigação no âmbito das universidades brasileiras. O livro integra um conjunto de atividades que comemoram essa data, e, assim, nele estão presentes, também, as imagens da exposição Pro Posições, realizada no Museu de Arte do Rio Grande do Sul no quadro deste evento.
O objetivo central deste livro é propor algumas estratégias prioritárias em favor de pequenos produtores e empreendedores, tanto nas cidades como no campo, para que eles se transformem nos arquitetos potenciais de um futuro desejável para o país. Estratégias capazes de ampará-los com políticas públicas e ações afirmativas em favor dos mais fracos, daqueles sem poder e sem voz. Dando cumprimento aos preceitos constitucionais que prevêem incentivo ao empreendedorismo privado e tratamento diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte. A coordenação do estudo foi confiada ao Professor Ignacy Sachs, da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais da França, consultor ...