You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
The first major collection of the poems of Ana Luísa Amaral to be published in English, considered to be one of the foremost Portuguese poets of her day. With a translation by acclaimed translator Margaret Jull Costa.
Winner of the Premio Reina Sofia for Poetry Poems of effervescent grace from one of the best-known and best-loved poets of Portugal
Poems of effervescent grace—about nature, magpies, reality, “the unreasons of this world,” and spiders—from one of Portugal’s most beloved poets, published in a beautiful bilingual edition World—Ana Luísa Amaral’s second collection with New Directions—offers a new exhilarating set of poems that convey wonder, bemusement, and an ever-deepening appreciation of life. Weaving the thread that connects the poem to life, World speaks of our immense human perplexity in the face of everything around us and our oneness with it all. As Amaral notes, all of us, “humans and non-humans, are on the same ontological level, the differences being only a matter of perspective. We are all mad...
None
None
None
Logo no começo do segundo ato da peça de Shakespeare, Julieta pergunta a Romeu por que ele não pode renunciar a seu nome, para que ela possa amá-lo. Por que um nome é tão importante, a ponto de impedir o amor dos seres? "What's in a name", a frase literal da per-sonagem, é o ponto de partida e o título original deste Lumes, que a multipremiada poeta portuguesa Ana Luísa Amaral traz agora ao Brasil, em edição consideravelmente aumentada, com poemas inéditos. Aqui, a poeta se coloca as questões que poderia ter-se feito a própria Julieta, se não tivesse sucumbido: quais as dimensões de ver, nomear, escrever, matar? Ao perguntar-se, ela nos ensina, já desde o primeiro poema, que...
Escuro é um poema em que Ana Luísa Amaral revisita a poesia a partir dos poetas que poeticamente escreveram a história de si próprios, como San Juan de La Cruz, ou a história da história, como William Blake, ou a história da poesia-feita-história, como Fernando Pessoa. A lucidez de Escuro canta a história nossa, que sempre na escola nos deixaram por contar. MARIA IRENE RAMALHO As reinvenções de Ana Luísa inserem-se criticamente na atualidade de maneira profunda, incitando reflexões sobre a questão do gênero, a tradição lírica e o sentido político da poesia enquanto móbil da imaginação. MARIANA IANELLI
None
La antología El exceso más perfecto dispone de una extensa introducción y una bibliografía crítica preparada por Pedro Serra, profesor catedrático, crítico literario y traductor de la Universidad de Salamanca. La selección de poemas, llevada a cabo por Pedro Serra, concilia una muestra representativa del conjunto de la amplia obra de Ana Luísa Amaral, y, asimismo, una original ordenación de los poemas: en vez del orden cronológico, se agrupan por siete ‘habitaciones’. De este modo, los poemas, presentados en versión bilingüe portugués/español, conforman un libro de poemas autónomo y único. El conjunto de poemas seleccionado ha sido traducido por el antólogo, Pedro Serra...