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Approaches to Teaching Cervantes's Don Quixote
This second edition of Approaches to Teaching Cervantes's Don Quixote highlights dramatic changes in pedagogy and scholarship in the last thirty years: today, critics and teachers acknowledge that subject position, cultural identity, and political motivations afford multiple perspectives on the novel, and they examine both literary and sociohistorical contextualization with fresh eyes. Part 1, "Materials," contains information about editions of Don Quixote, a history and review of the English translations, and a survey of critical studies and Internet resources. In part 2, "Approaches," essays cover such topics as the Moors of Spain in Cervantes's time; using film and fine art to teach his novel; and how to incorporate psychoanalytic theory, satire, science and technology, gender, role-playing, and other topics and techniques in a range of twenty-first-century classroom settings.
Social Memory Technology
Memory is a fundamental aspect of being and becoming, intimately entwined with space, time, place, landscape, emotion, imagination and identity. Memory studies is a burgeoning field of enquiry drawing from a range of social science, arts and humanities disciplines including human geography, sociology, cultural studies, media studies, heritage and museum studies, psychology and history. This book is a critically theorised practical exposition of how media and technology are used to make memories for museums, archives, social movements and community projects, looking at specific cases in the UK and Brazil where the authors have put these theories into practice. The authors define the protocol they present as social memory technology. Critically, this book is about learning to deal with our pasts and learning new methods of connecting our pasts across cultures toward a shared understanding and application of memory technologies.
Learning Styles and Strategies for Management Students
Today, globalization, advances in technology, greater access to information, and communication via social networks generate an explosion of knowledge and cause the working world to experience rapid change based on knowledge and continuous learning. The challenge for universities is to have a curriculum that prepares students for this digital world, but many characteristics of the school curriculum have been unchanged for decades. Consequently, student experiences can be very different from the experiences required by the labor market. In a learning environment, the desired results will not be achieved if several essential elements are not considered in the instructional teaching process, inc...
Living Quixote
The 400th anniversaries of Don Quixote in 2005 and 2015 sparked worldwide celebrations that brought to the fore its ongoing cultural and ideological relevance. Living Quixote examines contemporary appropriations of Miguel de Cervantes's masterpiece in political and social justice movements in the Americas, particularly in Brazil. In this book, Cervantes scholar Rogelio Miñana examines long-term, Quixote-inspired activist efforts at the ground level. Through what the author terms performative activism, Quixote-inspired theater companies and nongovernmental organizations deploy a model for rewriting and enacting new social roles for underprivileged youth. Unique in its transatlantic, cross-historical, and community-based approach, Living Quixote offers both a new reading of Don Quixote and an applied model for cultural activism—a model based, in ways reminiscent of Paulo Freire, on the transformative potential of performance, literature, and art.
O mistério das bolas de gude
Neste livro, Gilberto Dimenstein vai atrás de personagens de diversas origens, com uma história em comum - o desejo de criar alternativas à desesperança vivida pelos que se encontram em situação de risco. De Amleto Meneghetti, ladrão legendário do século passado que se orgulhava de jamais ter roubado um pobre, aos criminosos anônimos que atormentam a cidade de São Paulo nos últimos anos, Dimenstein constrói um painel sobre a evolução da criminalidade para demonstrar que, mesmo diante do cenário mais desfavorável, a iniciativa de alguns cidadãos decididos a inventar estratégias de inclusão social pode provocar mudanças radicais.
Trip
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Trip
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Quixote
Inspirado em Cervantes, mas também em Olievenstein, Di Loreto, Paulo Freire, dentre outros, o Projeto Quixote usa a arte e a estética como valor para destruir-se e reconstruir-se diariamente como uma caixa lúdica, em que crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade – emocional, psíquica, afetiva, econômica e social, dentre os aspectos mais evidentes – passam a ser ouvidos, cuidados, acolhidos, para, assim, projetarem-se como sujeitos na vida e na sociedade. O Projeto Quixote vem transformando a vida de crianças e adolescentes em grave situação de vulnerabilidade na cidade de São Paulo há mais de vinte anos. Foram mais de 250 mil atendimentos e incontáveis aprendizados, ...
Refugiados Urbanos
Não são refugiados em sua própria pátria as crianças e jovens que abandonam a família e seus laços afetivos para viver nas ruas? Como a sociedade e as políticas públicas podem colaborar para a reinserção familiar desses meninos e meninas? Durante vinte anos, o Projeto Quixote empenhou cabeça, alma e coração no programa Refugiados Urbanos, com sede no centro do São Paulo, buscando atender a situação dramática de crianças e jovens vivendo nas ruas da cidade, na Cracolândia e outras regiões do centro. A metodologia desenvolvida procura resgatar o desejo da criança, exilada em sua própria cidade, de fazer o caminho de volta para seu lugar de origem, sua família, ou sua mátria, como os mais de cem educadores que participaram do projeto costumam dizer. Este livro mescla as vozes dos educadores envolvidos no programa para retratar duas décadas de encontros e convívio com meninos em situação de risco extremo. Busca, assim, promover a troca de experiências entre diversos atores do atendimento psicossocial e cultural acerca dessa realidade no mínimo bizarra: a criança na rua.
