You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
None
None
None
None
Este libro aborda, desde diferentes perspectivas y contextos nacionales, las temáticas relevantes del trabajo contemporáneas, tales como la flexibilidad y la precariedad, el sindicalismo y los movimientos de resistencia, los procesos y cadenas de valor, las subjetividades y contextos, así como los metabolismos en clave de género y sistema.
Um sobrevôo sobre o conjunto da obra poética, por Alfredo Bosi; um sutil olhar sobre a construção do auto-retrato, na ótica de Nádia Battella Gotlib; um ensaio inovador sobre as obras-primas de Solombra escrito por João Adolfo Hansen. Estas são algumas das “pedras de toque” do mosaico crítico sobre a obra multifacetada e a personalidade literária de Cecília Meireles, composto por este livro. Seu ponto de partida foi o Seminário Internacional realizado na USP, em 2001, em celebração ao centenário de nascimento da escritora. Nesse entretempo, a coletânea absorveu ainda artigos de outros pesquisadores. Dezessete estudos sobre Cecília Meireles traz agora ao leitor textos de autoria de renomados ensaístas e professores do Brasil, dos Estados Unidos e de Portugal, num conjunto de abordagens que expande, enriquece e atualiza a fortuna crítica da autora do Romanceiro da Inconfidência.
None
The Golden Age of Spanish mysticism has traditionally been read in terms of individual authors or theological traditions. God Made Word, however, considers early modern Spanish mysticism as a question of language and as a discourse that circulated in concrete social, institutional, and geographic spaces. Proposing a new reading of early modern Spanish mysticism, God Made Word traces the struggles over the representation of interiorized spiritual union – the tension between making it known and conveying its unknowability – far beyond the usual canon of mystic literature. Dale Shuger combines a study of genres that have traditionally been the object of literary study, including poetry, theatre, and autobiography, with a language-based analysis of other areas that have largely been studied by historians and theologians. Arguing that these generic separations grew out of an increasing preoccupation with the cultivation and control of interiorized spirituality, God Made Word shows that by tracing certain mystic representations we come to understand the emergence of different discursive rules and expectations for a wide range of representations of the ineffable.