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A presente obra pretende analisar os desafios de adequação da Lei Geral de Proteção Digital (LGPD) que entrou em vigor no dia 1o de agosto de 2021 no Brasil. Para isso, tem-se como pressuposto uma investigação atrelada ao conceito da Audoterminação Informativa, que se consagra como um direito ligado ao poder de controle que os cidadãos têm de proteger seus dados pessoais, estando ele, portanto, mencionado sob a égide do inciso II, art. 2o da LGPD. Logo, no primeiro momento desta obra bibliográfica, aborda-se a proteção de dados como direito fundamental, haja vista a importância da Emenda Constitucional no 1152022. A partir disso, faz-se um apanhado sobre o uso de dados no espa...
As relações humanas, dentre elas a relação de emprego, sofreram muitas mudanças nos últimos anos, em especial no que se refere ao relacionamento entre as pessoas. A questão do assédio moral, que surgiu inicialmente no campo da medicina e depois foi trazido para o direto, hoje é tema de preocupação de empresas, de trabalhadores e do Direito do Trabalho como um todo. O livro define esse instituto, detalha suas espécies e promove uma reflexão sobre a problemática do assédio moral, analisando as hipóteses de ocorrência em diversas fases do contrato de trabalho, ressaltando a importância das medidas preventivas por se tratar de matéria que afeta o meio ambiente do trabalho.
Existe, no ordenamento jurídico brasileiro, uma ligação entre elementos, os quais determinam a situação jurídica de uma pessoa dentro das relações jurídicas, sendo ela fundamental para se realizar a caracterização dela como um sujeito de direitos e deveres, um desses elementos refere-se ao estado civil da pessoa. Assim, dentro na situação da dinâmica social, o referido estado civil precisa ser definido, juridicamente, estando ele adequado aos fenômenos que surgem dentro da coletividade, como ocorre, em específico com a união estável. Assim, a presente monografia objetivou tratar da equiparação da união estável a estado civil, mostrando algumas repercussões jurídicas. ...
A obra buscou fixar diretrizes para que a regulação normativa da função notarial e registral, exercida pelo Poder Judiciário, observe o paradigma jurídico da independência profissional de notários e registradores. Se, antes da Constituição atual, esses profissionais eram tidos como "auxiliares" subordinados ao Poder Judiciário, com a nova ordem jurídica instaurada, foi-lhes atribuído o exercício independente de uma profissão jurídica que garante publicidade, autenticidade, segurança e eficácia de atos jurídicos perante e por eles praticados. Para esse fim, exercem a qualificação jurídica de títulos, pessoas e fatos jurídicos, sendo esta função a mais típica e espec...
O direito ao acesso à justiça é considerado o mais importante dos direitos humanos e fundamentais, haja vista que proporciona a promoção e proteção de todos os demais direitos. Essa ideia foi reforçada em âmbito nacional e também internacional com a ampliação da concepção desse direito, que deixou de ser o simples acesso aos Tribunais, passando a representar um dever estatal de estabelecer instrumentos para a solução dos conflitos sociais através de meios judiciais e extrajudiciais, além de estabelecer a importância da conscientização da população acerca de seus direitos. É nesse ponto que o direito à assistência jurídica gratuita e integral se torna um instrumento...
A obra buscou demonstrar a falsa percepção existente relacionada à associação de que textos constitucionais analíticos que contenham grandes passagens asseguradoras de direitos e garantias fundamentais se prestem de forma efetiva aos seus resultados propostos. Buscou demonstrar ainda que precisamos alterar a programação de que o estado é o único promotor do bem-estar social e que o indivíduo precisa estar dentro do contexto de um mercado livre para que possa vir ser absorvido no regime de emprego, empreendedorismo e renda, se afastando de vez do caminho da criminalidade. Por último, a obra buscou demonstrar que soluções básicas como a relacionada ao movimento da lei e da ordem que já foram testadas em outras oportunidades podem ser o início de uma revolução silenciosa.
Em uma sociedade plural, inclusiva e complexa como a atual, o ordenamento jurídico é alterado constantemente com o escopo de se adequar aos novos fenômenos sociais. O sentido atribuído aos textos tem sido objeto de questionamentos e reflexões, notadamente diante da colisão de direitos fundamentais. O volume 3 da coletânea Estudos atuais em Direito é constituído por artigos que transcendem o senso comum teórico, que perpassam pelos temais mais atuais e relevantes do Direito.
O livro é composto por dez capítulos que foram escritos por diversos autores brasileiros que se dedicam ao estudo da Teoria e Filosofia do autor norte-americano Ronald Dworkin. Assim, reúne temas de grande relevância para sociedades comprometidas com a democracia, como a abrangência das liberdades de expressão e religião, limites aos direitos fundamentais, o exercício da tributação pelo Estado e questões concernentes ao positivismo.
É inegável que a tributação no Brasil é absurda e incoerente com a realidade vivida pelo povo brasileiro, pois, em muitas situações, a carga tributária chega a obstar que surjam novos negócios, bem como os que já existem não progridem no mercado. Restam ao contribuinte apenas três opções, quais sejam, sonegar os tributos devidos, o que jamais é indicado; pleitear uma reforma tributária, que, apesar dos esforços, não tem sido atendida; e, por fim, realizar o planejamento tributário, que é o tema objeto deste trabalho. O presente trabalho tem o objetivo de apresentar o planejamento tributário como uma ferramenta jurídico-gerencial, tendo em vista que essa é uma atividade preventiva da empresa, por sua vez, destinada à maior economia fiscal possível, reduzindo a carga tributária de acordo com o que está previsto em lei. Dessa forma, são expostas várias abordagens acerca do tema que auxiliam no seu entendimento, possibilitando compreender o papel do contribuinte frente ao planejamento tributário, visto que este deve participar ativamente desse processo.
O Brasil é reconhecido como o país que ostenta a pior política de drogas do mundo. O preconceito, adicionado à forma de se fazer segurança pública, valorizando mais o flagrante à investigação minuciosa, cria o cenário perfeito para despejar os "indesejáveis" nos cemitérios e estabelecimentos prisionais. Na função de Juiz de Direito, com competência para processar e julgar delitos insertos na Lei de Drogas há dez anos, o autor desmascara o que existe de mais cruel na operatividade do sistema de justiça penal: a seletividade punitiva. Fruto de uma pesquisa que analisou mais de 1.000 prisões em flagrante delito por suspeita de tráfico de entorpecentes, este livro descortina a...