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Media Activism, Artivism and the Fight Against Marginalisation in the Global South
This book analyses a South-to-South connection between media activists and artivists – artists who are activists – in the Global South. The authors, Andrea Medrado and Isabella Rega, emphasise the urgent need to engage in South-to-South dialogues in order to create more sustainable connections between Global South communities and as an essential step towards identifying and facing global problems, such as state repression, social inequality and climate crises. Medrado and Rega analyse the characteristics of this connection, identify its unique contributions to the study of media and social change and discuss its long-term sustainability. They do so by focusing on instances when media nar...
Somos as palavras que usamos
Novo livro de Manu D'avila, autora de Por que lutamos? ACREDITO que as palavras, quando usadas para machucar, podem ser como bombas, mas, quando generosas, podem ser como pedaços de um caminho que aproxima. Afinal, como ensinou Saramago, "somos as palavras que usamos", e eu quero, com este pequeno livro, te ajudar a encontrar as palavras certas para que determinados assuntos, tão importantes, deixem de ser o motivo de briga ou de silêncio na noite de Natal (não, eu não estava espiando a tua ceia de natal, eu simplesmente sei que isso aconteceu em quase todas as famílias) e passem a ser uma das razões para aquelas conversas que duram até tarde e que, dentro de nós, guardamos para sempre. Nada do que você vai ler tem o sentido de ponto-final. Ao contrário, são reticências. Estou abrindo o papo para que tu sigas falando por aí. Para que as palavras que somos (porque usamos) sejam pontos para luz. E, nunca mais, para sombras.
Quarenta em quarentena
Quarenta em quarentena é um projeto ambicioso: em plena pandemia de COVID-19, a editora Oficina Raquel convidou 40 autores e autoras para realizarem a transposição artística da temática que se tornou dominante na vida de toda a humanidade em 2020. Escritas no calor da hora, mas em estágios diferentes da pandemia, como é possível notar a partir da leitura das histórias, as produções abordam a finitude e a tristeza, mas também a esperança e o afeto. Confira o timaço de autores: Adriana Armony, Alex Castro, André Argolo, Anna Claudia Ramos, Anna Maria Mello, Antônio Schimeneck, Beatriz Roscoe, Camila Perlingeiro, Cidinha da Silva, Dani Balbi, DivanizeCarbonieri, ElikaTakimoto, F...
Representações do Feminino na Literatura, Artes e Mídias
Os ensaios aqui reunidos são de pesquisadoras e pesquisadores de diversas instituições de ensino superior do Brasil, os quais utilizam como aporte teórico, principalmente, os estudos de gênero, a crítica feminista e transfeminista. Assim, possuindo 17 capítulos, a presente publicação traz pesquisas que variam em análises para além do âmbito literário e que buscam contribuir com esse campo de estudo que está em constante atualização, haja vista que segue o desenvolvimento social e a luta do movimento feminista. Tais pesquisas possibilitam o ato de refletir, de forma plural e não essencialista, as figuras femininas e sua relação com as artes. Ademais, apresentam visões de mundo femininas, nas quais o papel e a imagem que se tem das mulheres podem ser reavaliados de forma crítica, uma vez que apresentam ideias que tornam possível ver e compreender essa autorrepresentação como um caminho para a liberdade intelectual e autonomia feminina.
Ato poético
Manifestação antifascista com cerca de 70 escritoras/es na forma de livro de poemas. Neste livro encontra-se gente que escreve. É uma nossa condição. Humana. E essa condição é política, queiramos ou não. A política, nestes tempos (assombrados? Assassinos? Desonestos?) em que muito do que nos assola quer justamente dirimir a força da política através da encenação de uma não política que é, no fundo, a pior espécie de política, precisa ser refeita. Escrita, reescrita. Com mãos e vozes que intervenham, pensem e se deixem afetar, propondo possibilidades novas de comum. Este tempo o exige.
Transliteraturas
Trata-se do estudo da literatura de e feita por LGBTQI, mostrando que não é possível negar uma diversidade. O livro propõe a reflexão de que uma literatura feita por lésbicas,transexuais, homossexuais, não binários e bissexuais é a mesma feita na corte de dom Manuel, sob o rigor de Catarina.
Minerva medica
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Direitos LGBTI+ no Brasil
Esta coletânea reúne ensaios de pesquisadores e ativistas dos direitos humanos de pessoas LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e outras identidades não heterossexuais) a partir de um olhar interdisciplinar do direito e das ciências sociais. Apesar de o Brasil figurar entre as nações que asseguram direitos reivindicados por essas populações, é ainda o país que mais mata LGBTI+ no mundo. Diante desse cenário contraditório, a obra propõe ao leitor um balanço crítico do processo de reconhecimento trilhado até aqui e uma discussão realista em torno dos desafios postos àqueles que se preocupam, teórica e praticamente, com a garantia de existência digna e cidadã dos LGBTI+.
