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Around the year 1800, independent Native groups still effectively controlled about half the territory of the Americas. How did they maintain their political autonomy and territorial sovereignty, hundreds of years after the arrival of Europeans? In a study that spans the eighteenth to twentieth centuries and ranges across the vast interior of South America, Heather F. Roller examines this history of power and persistence from the vantage point of autonomous Native peoples in Brazil. The central argument of the book is that Indigenous groups took the initiative in their contacts with Brazilian society. Rather than fleeing or evading contact, Native peoples actively sought to appropriate what w...
Sustainable development is among the foremost ideas that guide societal aspirations around the world. This text interrogates the concept through a critical lens, examining both its history and the trajectory of its manifestations in the Brazilian Amazon.
This book is the collective effort of participants from Dejusticia’s annual Global Action-Research Workshop for Young Human Rights Advocates. The talented writers featured here are graduates from previous workshops who came together again in 2018 to explore the intersection between research and activism and what it holds for the future of human rights. The authors in this book question traditional methods and explore new ways and visions of advancing human rights in the troubled context in which we live today. Do the struggles of small-scale miners in Ghana, the use of strategic litigation in Lebanon, and the recognition of the rights of nature in India represent evidence for hope? Or is t...
Explores the scope that there is for Indigenous curatorial agency in the relationship of Indigenous contemporary art with the 'art world'.
O presente volume inaugura a série de três livros intitulada Desenvolvimentismo(s) e territórios indígenas: tecnologias de poder e estratégias de luta. A obra aborda os efeitos sociais e danos socioambientais das estratégias de gestão e implementação de formas de exploração neoextrativistas, buscando sistematizar o conhecimento sobre as políticas governamentais dirigidas aos povos indígenas no Brasil contemporâneo, com foco especial nas primeiras décadas do século XXI. Como o projeto foi desenhado em 2015, durante o quarto mandato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), ele focava, inicialmente, os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) e Dilma Rousseff (2...
Against the long historical backdrop of 1492, Columbus, and the Conquest, Robert Stam's wide-ranging study traces a trajectory from the representation of indigenous peoples by others to self-representation by indigenous peoples, often as a form of resistance and rebellion to colonialist or neoliberal capitalism, across an eclectic range of forms of media, arts, and social philosophy. Spanning national and transnational media in countries including the US, Brazil, Canada, France, Germany, and Italy, Stam orchestrates a dialogue between the western mediated gaze on the 'Indian' and the indigenous gaze itself, especially as incarnated in the burgeoning movement of “indigenous media,” that i...
Dando seguimento às discussões apresentadas no primeiro volume da série, voltado a obras de infraestrutura em sentido mais ampliado, este livro estreita o foco para o chamado setor elétrico, examinando as imbricações entre a produção e a distribuição de energia elétrica, de um lado, e os povos indígenas, de outro. No período mais diretamente focalizado na série, foi central a discussão em torno da usina hidrelétrica (UHE) de Belo Monte, na bacia do Xingu (que se estende pelos estados do Pará e de Mato Grosso), dando a ver os danos de toda ordem por ela causados, largamente discutidos na mídia e nas ciências sociais. Esse intervalo foi marcado também pelo espectro da const...
Este livro é o terceiro volume da coleção Desenvolvimentismo(s) e territórios indígenas: tecnologias de poder e estratégias de luta e se debruça sobre as disputas e os conflitos associados ao avanço do agronegócio. Ele está centrado na atuação política de seus representantes, que buscam a desconstrução de direitos territoriais de povos etnicamente diferenciados, em especial povos indígenas e comunidades quilombolas, assim como nos efeitos sociais mais amplos dessa forma de exploração agrária. Seu indiscutível papel no patrocínio do cenário político contemporâneo torna-o uma questão obrigatória. Os outros dois volumes são: Infraestrutura para produção de commoditi...
Este livro "O Cinema brasileiro na Sala de aula e os Povos Originários do Brasil: documento histórico e recurso didático", é um instrumento pedagógico destinado para os professores de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, e demais disciplinas afins (Sociologia, Filosofia, Artes, Português), oferecendo um amplo material fílmico, com sugestões de atividades (modelos de fichas e roteiros e sugestões de planos de aula com os filmes selecionados) para auxiliar o professor em sala de aula. Servirá de base de como trabalhar metodologicamente o cinema como Fonte Histórica e como Recurso didático-pedagógico. Para tanto incluímos a legislação pertinente aos indígenas. Amparados pela Lei Federal no 13.006, de 26 de junho de 2014, que estabelece a obrigatoriedade de o professor de História utilizar filmes nacionais, em sala de aula, durante pelo menos duas (2) horas semanais. Listamos 286 filmes sobre a temática 'Povos Originários do Brasil', com películas produzidos pelos próprios indígenas e por não-indígenas. O objetivo essencial é levar aos professores um manual de procedimentos científicos de como trabalhar o cinema em sala de aula.
Essa publicação busca contribuir para o entendimento do conjunto de tramas de silenciamento e manipulação que marcaram a atividade no plano da política representativa dos povos indígenas nas últimas três décadas e refletir sobre as mudanças que possibilitaram uma virada de chave nos pleitos mais recentes. Destaca, sobretudo, a atitude das organizações indígenas, lideranças locais e da população em geral que possibilitou alguns resultados expressivos. Possivelmente, é um processo que ainda vai mostrar muitos resultados num futuro próximo. São reflexões importantes de pesquisadoras/es que vêm se dedicando aos estudos deste tema e têm importantes colocações a fazer. Os t...