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O presente volume inaugura a série de três livros intitulada Desenvolvimentismo(s) e territórios indígenas: tecnologias de poder e estratégias de luta. A obra aborda os efeitos sociais e danos socioambientais das estratégias de gestão e implementação de formas de exploração neoextrativistas, buscando sistematizar o conhecimento sobre as políticas governamentais dirigidas aos povos indígenas no Brasil contemporâneo, com foco especial nas primeiras décadas do século XXI. Como o projeto foi desenhado em 2015, durante o quarto mandato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), ele focava, inicialmente, os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) e Dilma Rousseff (2...
Landscapes of Movement and Predation is a global study of times and places, in the colonial and precolonial eras, where people were subject to brutality, displacement, and loss of life, liberty, livelihood, and possessions. The book provides a startling new perspective on an aspect of the past that is often overlooked: the role of violence in shaping where, how, and with whom people lived.
The three-volume set LNAI 14195, 14196, and 14197 constitutes the refereed proceedings of the 12th Brazilian Conference on Intelligent Systems, BRACIS 2023, which took place in Belo Horizonte, Brazil, in September 2023. The 90 full papers included in the proceedings were carefully reviewed and selected from 242 submissions. They have been organized in topical sections as follows: Part I: Best papers; resource allocation and planning; rules and feature extraction; AI and education; agent systems; explainability; AI models; Part II: Transformer applications; convolutional neural networks; deep learning applications; reinforcement learning and GAN; classification; machine learning analysis; Part III: Evolutionary algorithms; optimization strategies; computer vision; language and models; graph neural networks; pattern recognition; AI applications.
O objetivo do conjunto de trabalhos inaugurado com o presente volume é explicitar ao público dos PPGs da área de Antropologia e Arqueologia junto à CAPES (docentes, discentes, egressos e futuros ingressantes) — sobretudo aqueles/as que ocupam posições na coordenação de programas e colegas que pretendam encaminhar projetos de cursos novos, ou que pretendam propor a migração de programas à área — como se constrói a política pública de pós-graduação no Brasil. Num certo sentido, trata-se de oferecer material para uma certa "cidadanização acadêmica" para além do cumprimento de tarefas burocráticas, de modo a possibilitar que se considere o processo a partir do qual a r...
Este livro "O Cinema brasileiro na Sala de aula e os Povos Originários do Brasil: documento histórico e recurso didático", é um instrumento pedagógico destinado para os professores de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, e demais disciplinas afins (Sociologia, Filosofia, Artes, Português), oferecendo um amplo material fílmico, com sugestões de atividades (modelos de fichas e roteiros e sugestões de planos de aula com os filmes selecionados) para auxiliar o professor em sala de aula. Servirá de base de como trabalhar metodologicamente o cinema como Fonte Histórica e como Recurso didático-pedagógico. Para tanto incluímos a legislação pertinente aos indígenas. Amparados pela Lei Federal no 13.006, de 26 de junho de 2014, que estabelece a obrigatoriedade de o professor de História utilizar filmes nacionais, em sala de aula, durante pelo menos duas (2) horas semanais. Listamos 286 filmes sobre a temática 'Povos Originários do Brasil', com películas produzidos pelos próprios indígenas e por não-indígenas. O objetivo essencial é levar aos professores um manual de procedimentos científicos de como trabalhar o cinema em sala de aula.
Atualmente, estamos testemunhando uma história tecida a partir de sobressaltos. Os processos de transformação e construção histórica são atropelados e cedem lugar a uma desenfreada necropolítica que a cada dia suplanta, anula e/ou ignora os direitos forjados na luta, adquiridos na resistência e mantidos graças a muito suor, lágrimas e sangue, principalmente pelas populações tradicionais e pelos extratos sociais mais populares deste país, os trabalhadores. É nesse contexto perverso e desanimador que buscamos motivação diária para resistir... Quando as forças parecem se esgotar, novas centelhas são lançadas para acender as chamas da esperança e dar a tônica do enfrentame...
Este livro da professora, doutora e pós-doutora Rita Gomes do Nascimento — nossa Rita Potyguara — é uma reflexão sobre a luta de transformar instituições educacionais para que aprendam, por meio da educação intercultural, aquilo que povos indígenas e comunidades tradicionais conhecem e que nós, brancos urbanos, precisamos aprender. Rita reúne a competência acadêmica, a experiência profissional, a trajetória de gestora e o compromisso de militante no mesmo gesto de amor e compromisso com a potência da educação. Conhecê-la e ler seus artigos é uma forma de nos engajarmos nessa jornada de transformação urgente, que já começou e para qual sua contribuição tem sido imensa. Com este livro, Rita torna-se uma referência obrigatória para a agenda do país que precisamos criar.
A publicação deste livro é um marco na crítica ao tratamento inaceitável que os povos indígenas vêm recebendo do Estado brasileiro ao longo da história. Tendo como referência as atrocidades relatadas no Relatório Figueiredo, os textos aqui reunidos dão uma ideia clara da amplitude dos atos de desrespeito a que esta população tem sido submetida: massacres e ações de extermínio; deslocamentos forçados e usurpação de seus territórios; abusos sexuais às mulheres; e imposição de práticas assimilacionistas, procurando impedir sua reprodução cultural. Caracterizemo-las como genocídio ou etnocídio, tais práticas constituem fortes exemplos de desumanização. Deste modo, o livro sugere uma reflexão importante sobre o contraste entre a romantização dos povos indígenas, via o mito das três raças formadoras da nacionalidade, e o total desrespeito aos mesmos quando se permite tratá-los como povos sem mérito ou valor, podendo ser dizimados sem gerar qualquer sentimento de culpa nos agressores.
Este livro está estruturado em três capítulos, além da introdução, da conclusão e dos anexos. No primeiro, faço uma reflexão sobre o histórico dos povos indígenas no estado de Mato Grosso do Sul. Embora Bittencourt e Ladeira (2000) dividam a história do povo Terena em três momentos (tempos antigos, ainda no Êxiva; tempos de servidão; e tempos atuais), tal divisão tem sido atualmente questionada por nós, pesquisadores Terena, que estamos reescrevendo a história de nosso povo. Os Kadiwéu, Guató, Ofayé, Kaiowá, Guarani e Terena somam, no total, pouco mais de 73 mil indígenas, segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segundo cap...
Essa publicação busca contribuir para o entendimento do conjunto de tramas de silenciamento e manipulação que marcaram a atividade no plano da política representativa dos povos indígenas nas últimas três décadas e refletir sobre as mudanças que possibilitaram uma virada de chave nos pleitos mais recentes. Destaca, sobretudo, a atitude das organizações indígenas, lideranças locais e da população em geral que possibilitou alguns resultados expressivos. Possivelmente, é um processo que ainda vai mostrar muitos resultados num futuro próximo. São reflexões importantes de pesquisadoras/es que vêm se dedicando aos estudos deste tema e têm importantes colocações a fazer. Os t...