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A lingua é um sistema de uso e produto social, é um instrumento do pensamenteo e de interação, por isso o surdo deve ser estimulado a demonstrar sua avaliação sobre sua aprendizagem.
Novas tecnologias, novos tempos, novos modos de aprender. A busca por novos métodos e novos caminhos para se chegar ao conhecimento é a principal motivação. A língua alemã, tal como outras línguas, deve ser estudada atentando para sua característica, isto é, não se deve estudá-la como se fosse a língua nativa.
Desde a infância temos a curiosidade despertada. Queremos respostas a tudo que está ao redor. Perguntamos e aprendemos sempre. Os métodos empregados para chegarmos ao conhecimento são os mais variados, desde o tocar para ver a reação, degustar, bater, quebrar, puxar, soltar, prender, essas são atividades constantes ao longo de nossa infância.
Este livro é dedicado ao profissional da área da educação de adultos que assume a atividade de coautor do conhecimento que leva a aprendizagem ou aperfeiçoamentos. A visão do autor é de que os novos tempos sejam vistos, observados e estudados dentro de uma filosofia de sempre compartilhar o conhecimento, e que se cultive políticas de trabalho em equipe, sem escalas de força ou imposição
Massacre em Vigário Geral oferece uma profunda análise jornalística sobre a realidade de impunidade, omissão estatal, corrupção e violência policial durante os trinta anos que sucederam a execução de 21 pessoas inocentes. Em agosto de 1993 o Brasil testemunhou uma das maiores tragédias de sua história recente, quando a comunidade de Vigário Geral foi atingida por um massacre brutal. As vidas de 21 inocentes foram ceifadas pela violência policial, no episódio que chocou o país e ecoou globalmente, colocando em evidência as entranhas da corrupção e impunidade que permeavam as instituições de segurança. Massacre em Vigário Geral oferece uma análise profunda dos eventos qu...
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Os processos de instrução, escolarização e formação das populações, assim como a produção de um conjunto de narrativas em disputa sobre histórias e memórias da Independência, em épocas e cenários distintos, constituem os eixos centrais nos quatorze artigos do livro. A primeira parte da obra, intitulada “O processo (in)acabado da emancipação”, apresenta seis trabalhos que instituem um conjunto multifacetado de fontes documentais, com o intuito de pensar os processos inconclusos da Independência e seus rebatimentos na produção de distintas histórias, memórias e projetos de nação. Já na segunda parte, “O dever de (des)lembrar”, oito artigos revisitam momentos históricos distintos dos atos, festejos e produções em torno das comemorações e lembranças da independência política do país. A educação e a formação do povo e da nação são os eixos primordiais dessa coletânea, que contribui, de forma original, para os debates contemporâneos da historiografia nacional.
Traficantes evangélicos é resultado de uma pesquisa que investiga o fenômeno da associação entre traficantes de drogas e a fé evangélica nas comunidades do Rio de Janeiro. Esse fenômeno narcorreligioso carioca instiga perguntas provocantes, como: é possível ser traficante e evangélico? É possível dizer quem são os traficantes evangélicos? Existe um perfil evangélico comum entre os que se autodeclaram cristãos? Qual é a relação da igreja com os traficantes evangélicos? Como o nome de Deus pode ser usado em contextos de violência? Quais textos bíblicos sustentariam essa estrutura? Essas e outras questões começaram a ser respondidas por pesquisadores no campo religioso na última década e vivenciada por líderes religiosos locais. É a eles que Viviane Costa se une ao aprofundar-se no fenômeno investigado neste livro — uma obra que convida a conhecer a fé e as lutas de quem vive e trabalha na favela e serve a um Deus que se revela, ali, um com eles.