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In Urban Polyphony: Architectures, Urbanisms, and Meditations, the author draws a panorama of the more than eighteen years of the Levisky Arquitetos | Estratégia Urbana architecture firm, discussing and showing the projects that they have been developing, such as the Diversity Boulevard, the expansion project of Albert Einstein Hospital, the Open Museum of Colônia's Crater, requalification of Jardim Colombo neighborhood, Colégio Santa Cruz, Senac São Miguel Unit, City Caxingui neighborhood, Victor Civita Square and Jockey Club São Paulo. Throughout this book, Adriana Levisky shares with the reader her impressions about the role of the architect and urban planner as being proactive and a...
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Os trabalhos que compõem este livro representam diversas perspectivas teóricas e clínicas do trabalho psicanalítico com casais e famílias na América Latina, abrindo a oportunidade de pensar o íntimo e o público, a história da família e do amor, a violência, o transgeracional, o suicídio, as relações passionais, o contemporâneo e seus desafios, entre outros temas. A obra abre um espaço para a reflexão da diversidade e da diferença, sempre surpreendente e, talvez, incômoda, mas sem a pretensão de agrupar os trabalhos de forma harmônica por temas ou abordagens teóricas, apenas pelo desejo de aprofundar o conhecimento dessa temática. Outra conquista significativa é o fato de ter sido publicada em espanhol e português, abrangendo todas as regiões da América Latina.
Para que serve escrever, publicar e ler o que nós, analistas, chamamos de “material clínico”? A resposta que encontramos na Apresentação deste livro é “para possibilitar uma reflexão psicanalítica”. A amplitude da afirmação não a impede de ter contornos razoavelmente precisos: reflexão, ou seja, atividade racional visando à compreensão dos fenômenos expostos, e psicanalítica, ou seja, servindo-se dos conceitos e hipóteses construídos e validados no campo de saber inaugurado por Freud. É isso que, em última análise, justifica a apresentação de fragmentos clínicos: são exemplos, que para o analista iniciante têm uma função análoga à da residência hospitalar para os médicos recém-formados, e para os mais veteranos permitem o diálogo com seus pares, ou mesmo a reconsideração de posições sobre tal ou qual aspecto do nosso difícil mas apaixonante ofício. Que estes incentivem nossos colegas e estudantes a prosseguir na construção do seu próprio caminho como analistas! Renato Mezan