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Entre outros méritos de notável destaque, esta inédita obra de Eduardo Baldissera Carvalho Salles leva o leitor a conhecer um outro lado de seu complexo tema: o poder de atuação das Corporações Transnacionais interconectadas em rede de redes. Neste livro são abordadas a dimensão e expansão dos poderosos fluxos desses atores e que, assim, solidificam a ostentação de seu influente protagonismo de extraordinários lucros e riquezas. Enfim, quem são esses atores? Quando emergiram e como se estruturam? Que mecanismos compõem suas agendas? Quais os métodos e estratégias de sucesso de seus objetivos? Os tempos são outros. Nestes dias de globalização tudo mobiliza-se, se cria e lo...
"(...) se fosse possível arriscar um conceito para os "algoritarismos", longe de quaisquer generalizações, seria por um conjunto multidimensional de práticas políticas reatualizáveis por diversos agenciamentos, práticas estas dispostas tecnologicamente a sequestrar o ritmo vital que faz vibrar qualquer sentido, ou seja, modos de um dispositivo 'dado' a informar, planificar funções repetíveis e a conformar futuros prováveis sob lógicas de dor padronizadamente aprofundadas. (...) Poderíamos ainda dizer dos algoritarismos por um tipo de organização de fluxos pronto a funcionar como acelerador maleável disposto a penetrar e a banhar cada célula da sociedade para além da caixa de ressonância dos assuntos estatais ou através de um simples aparelho de violência, mais potente precisamente pelo perigo da incitação à liberdade que comporta, que tem como objeto a sequela da mutação, a supressão da potência de transformação, mais afeito, portanto, a um 'corpo canceroso que um organismo totalitário' (D&G)" Augusto Jobim do Amaral
A pandemia de coronavírus apanhou de surpresa a todos os desavisados. Por outro lado, logo após o outbreak soubemos que o risco de uma pandemia de doença respiratória era conhecido há quase uma década e monitorado. Em nome do capital de poucos, tudo estava justificado ex ante. Este livro é uma crítica aos eventos ocorridos durante, por causa e a pretexto da pandemia, mas também um relato de todxs xs amigxs que se dispuseram a escrever conosco, apesar do tempo em que vivemos – e contra!
Esta obra coletiva surge com a intenção de compilar alguns dos trabalhos que, em uma perspectiva transdisciplinar, tem se debruçado sobre o tema do direito e das novas tecnologias. Fruto da colaboração desenvolvida no Grupo de Pesquisa "Relações Internacionais, Direito e Poder" da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), o livro também conta com o importante apoio de investigadores independentes convidados pelos organizadores com a intenção de oxigenar a multiplicidade de óticas sobre este tema.
En el marco del proyecto REDIAL, este libro presenta avances y resultados de investigación referentes a la educación en derecho internacional en América Latina. El objetivo es brindar herramientas para repensar cómo se enseña y entiende el derecho internacional en la región, para ello se reúnen algunos diagnósticos sobre la educación en derecho internacional en Brasil y Guatemala; se presentan los resultados de la aplicación de diferentes metodologías para el estudio y la enseñanza del derecho internacional; y se proponen nuevas lecturas y narrativas del derecho internacional, el derecho constitucional y el derecho comparado.
CAPÍTULOS DO LIVRO: 1. Os “mantras performáticos” do direito de autor 2. Datos de prueba y su exclusividad en medicamentos y agroquímicos. La interpretación del articulo 39.3 adpic 3. Seriam as incertezas quanto aos riscos das nanotecnologias e o desenvolvimento sustentável compatíveis? 4. A proteção jurídica das bases de dados na sociedade informacional 5. A responsabilidade civil dos provedores de conexão à internet pelos danos decorrentes dos conteúdos disponibilizados aos consumidores 6. As patentes verdes como prática da sustentabilidade 7. La interpretación prejudicial 242-IP-2015 del Tribunal Andino: Sobre la legitimidad activa de las autoridades administrativas para...
Cada sociedade é violenta pelo seu próprio modo. Trata-se de fenômeno pluralizado em todos os lugares e em diferentes tipologias. Ostentando vida própria, mobiliza-se no jogo dos arranjos de sua coexistência com o poder. Não se trata de um objeto. Tampouco de um lugar. Mas, de fenômeno exercido e que por si só se exerce. Tomando múltiplas formas, a todos podendo atingir. O que estrutura o milenar fenômeno de agressões e brutalidades, destruições e mortes? Por que esse eterno temor e mal supremo em si mesmo se conduz sem limites? Por que permanece intocável e imutável, prosseguindo sem solução? O estudo revela que a rigidez compacta e onipresente do fenômeno o mantém embutido e incrustrado nos sistemas das sociedades e de suas práticas cotidianas. Como se construído com argamassa de densa cimentação e assim fosse eternamente concretado – dia após dia, camada por camada, piso sobre piso. Nesse perpetuar, o seu processo foi banalizando-se e após se glorificando, demonstrando que as violências existem no mundo e dentro dos indivíduos.