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This book contains a set of papers which explore the links among climate change, health, and hazards and demonstrate how they interact. It emphasizes the urgency of immediate and more ambitious action to address climate risks. According to the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), human-induced climate change is known to be causing dangerous and widespread disruptions in nature and is affecting the lives of billions of people around the world, despite efforts to reduce the risks. Climate change is also negatively influencing health and is mounting threat to our wellbeing and a healthy planet. The world is also facing significant climate hazards over the next two decades, with global warming expected to soon reach 1.5°C. Even temporarily exceeding this warming level will result in additional severe impacts, some of which may be irreversible. There is therefore a perceived need for publications which may foster a greater understanding of how climate change connects to human health and the role played by hazards in this context. It is against this background that this book is being prepared.
This anthology of articles selected from The Journal of Artists’ Books contains some of the best critical writing on artists’ books produced in the last quarter of a century. Driven by the editorial vision of artist Brad Freeman, JAB began as a provocative pamphlet and expanded to become a significant journal documenting artists’ books from multiple perspectives. With its range of participants and approaches, JAB provided a unique venue for sustained critical writing in the field and developed a broad subscriber base among institutional and private collectors and readers. More than two hundred writers and artists from nearly two dozen countries around the globe were published in its pages. The JAB Anthology contains contributions by many renowned figures in the field including: Anne Moeglin-Delcroix, Janet Zweig, Monica Carroll, Adam Dickerson, Alisa Scudamore, Mary Jo Pauly, April Sheridan, Doro Boehme, Gerrit Jan de Rook, Océane Delleaux, Brandon Graham, Jérôme Dupeyrat, Ward Tietz, Paulo Silveira, Philip Cabau, Leszek Brogowski, Lyn Ashby, Tim Mosely, Debra Parr, Pedro Moura, Levi Sherman, Catarina Figueiredo Cardoso, Isabel Baraona, and the editors.
Why has Portugal's vibrant and creative cinema industry not been more commercially successful?
The Living in... series takes you on an armchair visit of the houses, gardens, museums and palaces of the world's most beautiful countries and cities. From Norway to Istanbul, from Portugal to London, discover the neglected treasures and hidden delights of regions which still harbor secrets to enchant even the most world-weary traveler. And for those inspired to visit, each volume includes an exclusive traveler's guide. Once the center of a powerful empire stretching from Asia and Africa to South America, Portugal today is one of the most geographically and culturally rich countries in Europe. This superb volume celebrates the brilliant colors, lush perfumes, and traditional lifestyle of Portugal in a fascinating voyage from north to south. Both a style book and a travel guide, this volume also includes a peerless compilation of savvy practical information to make any visit to Portugal a memorable success.
Entre registo autobiográfico e memorialístico, evocação e crónica, Porto, maneira de olhar é uma viagem pessoal por lugares marcantes de uma cidade marcante – por ação das gentes que nela vivem ou viveram, e que a fazem e a fizeram cidade, pela sua História, pela singularidade dos cenários e pelos artistas que a fizeram reverberar ao longo dos tempos. Mas este livro é também, aqui e acolá, uma revisitação de etapas peculiares da vida do próprio autor.
Este texto apresenta uma proposta de compreensão das artes plásticas e da crítica em Portugal nos anos setenta e oitenta, na sua relação com os conceitos de vanguarda e de pós-modernismo. Trata-se, num primeiro momento, de traçar uma perspetiva de caráter mais historicista e panorâmico, pautada pela fixação e cruzamento de informação, até à data apresentada de modo disperso ou monograficamente focado. E é precisamente a análise desta informação que nos leva a aceitar a hipótese de que estes conceitos nos permitem o entendimento deste panorama, conduzindo-nos, num segundo momento, a um exercício teórico e epistemológico de definição dos conceitos de vanguarda e de pó...
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Depois de “Uma Década Queer (2015), eis o regresso a um tempo-espaço “queer” em língua portuguesa. “Aquele Lustro Queer” regressa às entrevistas em 2021 (aliás, duas inéditas: Judith Butler e Conchita Wurst) e antologia também reportagens, crónicas e resenhas de 2015 a 2020. Cinco anos de entrevistas, crónicas e reportagens, agora reunidas em livro. Um todo de fragmentos que perscrutam personagens de centro e periferia. Há passagens inéditas, ecos da noite e da rua. Cruzam-se artes, políticas, negócios, teorias, sexualidades. Algumas notas de escândalo ou poesia. Tudo imagens que apontam um mundo queer — seja ou não essa a identidade de quem aparece. O retrato será o que o leitor quiser encontrar. Bruno Horta é jornalista e vive em Lisboa. Escreve na imprensa sobre cultura e direitos humanos e vê o jornalismo como técnica narrativa.
Este texto apresenta uma proposta de compreensão das artes plásticas e da crítica em Portugal nos anos setenta e oitenta, na sua relação com os conceitos de vanguarda e de pós-modernismo. Trata-se, num primeiro momento, de traçar uma perspetiva de caráter mais historicista e panorâmico, pautada pela fixação e cruzamento de informação, até à data apresentada de modo disperso ou monograficamente focado. E é precisamente a análise desta informação que nos leva a aceitar a hipótese de que estes conceitos nos permitem o entendimento deste panorama, conduzindo-nos, num segundo momento, a um exercício teórico e epistemológico de definição dos conceitos de vanguarda e de pó...