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“O que os pais vão falar?” Essa foi a pergunta realizada por uma professora da Educação Infantil expressa também em falas de outras 18 educadoras. Para a maioria delas, o trabalho sobre gênero e sexualidade precisa ser abordado no espaço escolar. Todavia, as educadoras consideram que ‘a sociedade não está preparada para este tipo de embate’. E como problematizar essas discussões? Encontramos nos círculos dialógicos a coexistência de vários pontos de vista das participantes e do grupo como um caminho possível para tais reflexões.
A presente obra de título é composta por oito textos articulados ao evento realizado na Universidade Federal Fronteira Sul, campus de Erechim. O evento intitulado "V Seminário Internacional de Inclusão no Ensino Superior" teve o objetivo de discutir a Formação de professores e educadores no Brasil, Argentina e Portugal com foco na humanização das relações e na inclusão. Participam desta obra pesquisadores da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS/Brasil), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste/Brasil); Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Brasil) e da Universidade Nacional de Misiones (UnaM/Argentina). Os temas que envolvem as discussões apresentadas são: Educação para a humanização, Educação para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, Ética e Educação Emocional e Formação de Professores e Educadores.
O 1º Seminário Comunicação, Direito e Cidadania: intersecções étnico-raciais se configurou com um espaço de discussões transdisciplinares que inter-relacionam os conceitos e vivências de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e cidadania. A obra em questão materializa esse momento profícuo de discussões.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. [...] e de tanto se acostumar, se perde de si mesma" (Marina Colasanti). Na rotineira organização dos espaços escolares, hoje, em 2024, quem entra numa escola quase não se lembra o que foi vivido durante a pandemia. Evitamos lembrar da escola vazia e dos significados construídos mediante o medo das crianças voltarem para a escola ainda durante a pandemia. Mas quais eram esses significados, o que esperávamos desses espaços, como imaginávamos as aulas nesse contexto? Embora lembrar desse contexto traga lembranças difíceis, é preciso pensar nas (re) significações que essa realidade nos trouxe na tentativa de retirar dessas vivências lições que nos façam enriquecer a educação. Esta obra trata-se de um chamado à reflexão da dura realidade que vivemos para readequar objetivos educacionais, espaços e práticas escolares em prol de uma sociedade pós-pandêmica mais cooperativa.
Este livro nasceu das discussões sobre gênero, sexualidade e religião e, assim, acolher trabalhos de pesquisadores e pesquisadoras das diversas áreas do conhecimento, que suscitassem discussões em torno destes temas, levando em conta o pluralismo de espaços, em que tais aspectos podem ser analisados, como: escola, igreja, família, política e demais instâncias. Partimos da compreensão de que o aspecto religioso tem presença significativa desde os primórdios da humanidade e para a história da sexualidade, como instrumento regulatório dos territórios possíveis para os corpos e, consequentemente, também exercendo influência sobre o(s) gênero(s) e a(s) sexualidade(s) humana. De...
Neste livro, a autora busca problematizar os discursos de alunos(as), mães e professores(as) do ensino médio, acerca do tratamento dado às questões de sexualidade na escola. Tal problematização se dá a partir de produções pós-estruturalistas e, sobretudo, as teorizações do filósofo francês Michel Foucault. Para esse filósofo, a sexualidade é um "dispositivo histórico", ou seja, constitui-se no movimento da história, sendo uma invenção social de um determinado tempo. Sua constituição ocorre a partir das construções no campo discursivo sobre o sexo que abarca os saberes sobre ele, bem como sua normatização e regulação social por meio das produções de verdade. Apre...
O que apresentamos nos 29 capítulos elaborados por 58 autores que compõem esse livro são estudos originais, oriundos das dissertações e teses, produzidas pelos egressos do Programa Stricto Sensu –- Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias- da Universidade Pitágoras Unopar, como atividade comemorativa das 10 turmas formadas. Nesse livro, autores apresentam seus estudos em vídeos que podem ser apreciados nos links que se encontram ao final dessa obra. No conselho editorial nos honram professores e pesquisadores parceiros de diferentes instituições do País. O capítulo I descreve a taxa de crescimento do número de dissertações e teses relacionados ao programa s...
A música, o canto e a dança nos encantam desde a infância à vida adulta. O livro Ensino de História da África e cultura afro-brasileira: Estudos Culturais e sambas-enredo é um convite aos professores e professoras da educação básica e do ensino superior de História, Artes, Música, Pedagogia, Língua Portuguesa, Sociologia, Filosofia, Educação Física e outras áreas afins; aos sambistas e amantes do samba que desejam aprender sobre a História da África, o povo negro na História do Brasil, as mulheres no universo do samba e a cultura afro-brasileira, por meio dos sambas-enredo das escolas de samba do Grupo Especial do carnaval carioca (2000-2013).
"The invention of new modes of sensibility is vital to enriching and sustaining political engagements, labours and lives in the situated contexts of urban collectivity. The nanopolitics handbook investigates the neoliberal city and workplace, the politics of crisis and austerity, precarious lives and modes of collaboration - through bodies and their encounters. Starting from the exploration of what bodies can do - with curiosity, courage and care - nanopolitics is a proposal for producing new collective subjectivations. Based on the experiments and experiences of the nanopolitics group, this book proposes exercises, concepts and ideas as little maps and machines for action. Drawing on social movements, grassroots organizing, dance, theatre and bodywork, the reflections and practices here present strategies for navigating and reconfiguring the playing field of 'nanopolitics', activating its entanglement with the major politics of our time"--Publisher's description
This is a book on contingency. More than claiming that chaos reigns, it spells out the details of its governance in a metaphysics of accident. It looks at what is up for grabs in terms of fragments, doubts and rhythms, engaging with Alfred North Whitehead, Gilles Deleuze, Bruno Latour, Quentin Meillassoux among others in the process.