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Pessoa com deficiência, direitos sociais e intersetorialidade: construindo caminhos para a inclusão social contribui com a produção de conhecimento científico no campo dos direitos da pessoa com deficiência e fomenta reflexões e ações intersetoriais, no que tange a garantia de direitos sociais para a pessoa com deficiência. Aborda as áreas da saúde, assistência social, educação e direitos da pessoa com deficiência. Para tanto, discute e evidencia o atendimento em saúde à pessoa com deficiência; a estruturação da Rede de Atenção e Cuidado à Pessoa com Deficiência, por meio da implantação dos Centros Especializados em Reabilitação; as práticas de serviços em Assistência Social, tendo como foco as orientações às famílias e o fortalecimento de vínculos com as mesmas; as práticas pedagógicas nos Centros de Atendimento Educacional Especializado; e os direitos da pessoa com deficiência, no que tange ao mercado de trabalho e a importância de acessibilidades para a plena participação da pessoa com deficiência na sociedade.
O livro Inclusão e Formação Humana nasce dos diálogos e parcerias entre um grupo de professores que atuam desde a escola básica até o ensino superior. Nele estão compartilhados os saberes, as experiências teóricas e práticas dos grupos de pesquisa, dos espaços sociais em que transitam, trabalham, ensinam e aprendem. São profissionais imbuídos na/com a responsabilidade de pesquisar, elevar e ampliar a discussão sobre a importância da Inclusão e da Formação Humana no cenário sócio-político-educacional e cultural brasileiro. A expressão Formação Humana significa o direito que todos têm ao conhecimento que possibilita a humanidade no indivíduo ao tornar-se consciente po...
Conheça uma maneira sustentável de captar e gerenciar recursos para uma ONG. Para que uma ONG se sustente economicamente e cumpra sua missão, ela precisa de recursos, que em geral vêm do poder público ou da iniciativa privada. Ou seja, há uma grande dependência da entidade em relação a esses "provedores", que precisam aceitar investir nos projetos daquela. Assim, as entidades sempre têm um poder de barganha mínimo em relação ao investidor social: se não conseguem os recursos, terão grandes dificuldades para executar sua missão. Neste livro, José Alberto Tozzi trata da sustentabilidade das ONGs pelo viés econômico, ou seja, ele apresenta uma metodologia para que as entidade...
O texto propõe-se a compreender as dificuldades enfrentadas por arte-educadores em promover e efetivar estratégias de imersão e vivência artística para alunos da educação inclusiva. Umas das maiores fragilidades do ensino da Arte na educação inclusiva é justamente a formatação de exercícios e tarefas capazes de promover a autonomia criativa dos alunos, ficando os professores/professoras reduzidos à comemoração de datas festivas na escola. Ações dessa natureza, claramente não levam a uma alfabetização estética, muito menos permite ao aluno com deficiência explorar minimamente o seu potencial, mas essa realmente é uma tarefa difícil. Partindo das narrativas de professores de Arte das Secretarias Estadual e Municipal de Educação de Mato Grosso, tendo como lócus privilegiado o universo urbano de Cuiabá, Mato Grosso, foi que se buscou qualitativamente promover um diálogo entre realidade/legislação e sensibilidade para conhecer e apresentar práticas educativas para um contexto de inclusão.
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