You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
A queixa escolar vem sendo estudada na Psicologia há muitos anos. Inicialmente, pensava-se que a falha, de origem biopsicológica, era de culpa do aluno, sendo este o único responsável pelas suas dificuldades. Após isso, criaram teorias que culpabilizavam suas famílias e a explicação era de origem socioeconômica. O sistema escolar também foi pensado como responsável pelas dificuldades apresentadas pelos alunos. Apesar da relação família-escola ser fator importante no surgimento de dificuldades escolares, ainda não existe uma comunicação produtiva entre essas. Essa forma de pensar a queixa escolar leva as famílias a buscarem atendimento em clínicas psicológicas para as queixas escolares de seus filhos. Considerando famílias e uma escola de uma cidade do interior do estado de São Paulo, de maneira interconectada e lançando um olhar sistêmico sobre as queixas escolares, este livro busca compreender a relação família- escola, sem procurar culpados para a dificuldade da criança.
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Avaliação psicopedagógica institucional: técnicas, diagnóstico e plano de intervenção apresenta o conceito e os tipos de avaliação psicopedagógica centrados em instituições e em grupos de aprendentes. Esclarece as funções do psicopedagogo e as diversas técnicas utilizadas nas diferentes etapas de um diagnóstico psicopedagógico institucional, dando ênfase à elaboração de hipóteses diagnósticas a partir da avaliação realizada. Demonstra, ainda, como planejar o processo interventivo a partir do diagnóstico institucional elaborado. O objetivo é proporcionar ao leitor conhecimento para investigar as causas que mobilizam as dificuldades de aprendizagem, e então ajudar o aprendente a superá-las.
Collaborative-Dialogic Practice provides professionals a humanizing approach in facilitating transformative dialogues with their clients, making a difference, and creating surprising possibilities in our fast-changing, diverse, and ever-shrinking world. Written alongside a collection of international experts, Harlene Anderson and Diane Gehart introduce collaborative-dialogic practice as a way to encourage relationships and conversations that create generative space and promote meaningful changes in clients, even in the most difficult situations. Split into theory and practice, Part 1 introduces collaborative-dialogue and locates it within traditional and contemporary challenges and practices...
Wilfred R. Bion was one of the foremost psychoanalysts of his generation, whose work has shaped and enriched psychoanalysis and psychotherapy indelibly. Renowned for some highly original and sometimes cryptic ideas, such as the alpha function and theory of the grid, Learning from Experience is arguably his most important and enduring work. Bion brings knowledge into the psychoanalytic spotlight. What forces, he asks, interfere with knowledge? Crucially, Bion doesn't mean knowing only facts, but the lifelong process of understanding and coming to know things that is a consequence of the development of knowledge. However, Learning From Experience is perhaps best-known for its emphasis on the way emotion and knowledge are interwoven. Bion links the emotional capacity to develop and know to the capacity to tolerate frustration: if we can hold ourselves in check whilst we endure frustration, then we can come to know things. A remarkable and brilliant work by a fascinating psychoanalyst and thinker, Learning From Experience continues to inspire psychoanalysis and psychotherapy. This Routledge Classics edition includes a new Foreword by Robert Hinshelwood.
The Psycho-Analysis of Children, first published in 1932, is a classic in its subject, and revolutionised child analysis. Melanie Klein had already proved, by the special technique she devised, that she was a pioneer in that branch of analysis. She made possible the extension of psycho-analysis to the field of early childhood, and in this way not only made the treatment of young children possible but also threw new light on psychological development in childhood and on the roots of adult neuroses and psychoses.