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The preparation of specialized glossaries and dictionaries is a fundamental stage in the consolidation of an area of knowledge, since associated with the terms are concepts, which necessarily requires thinking about, assessing, and at times reconsidering the vocabulary used by professionals in a specialized area. The production of a multilingual glossary, in seeking equivalent terms in different languages, is a great challenge, but gains a special dimension by showing the approximations and/or the conceptual variations which exist in different countries. We understand that the precise designation of the physicochemical phenomenon associated with damage is essential for technical and scientific communication. Similarly, the presentation of the most common treatments used by paper conservators, with clear and objective definitions, facilitates communication among professionals. The Illustrated Glossary of Paper Conservation: damages and treatments – English, Portuguese, Spanish, Greek presents equivalences in four languages of terms and definitions related to bidimensional objects on paper, in other words, works of art, manuscripts, and engravings.
This book traces the rise and decline of Gilberto Freyre's vision of racial and cultural mixture (mestiçagem - or race mixing) as the defining feature of Brazilian culture in the twentieth century. Eakin traces how mestiçagem moved from a conversation among a small group of intellectuals to become the dominant feature of Brazilian national identity, demonstrating how diverse Brazilians embraced mestiçagem, via popular music, film and television, literature, soccer, and protest movements. The Freyrean vision of the unity of Brazilians built on mestiçagem begins a gradual decline in the 1980s with the emergence of an identity politics stressing racial differences and multiculturalism. The book combines intellectual history, sociological and anthropological field work, political science, and cultural studies for a wide-ranging analysis of how Brazilians - across social classes - became Brazilians.
Raríssimas vezes escrevo entre as 23h e as 6h, mas hoje estava “ruminando” algo que não me deixaria aguardar. Seria impossível começar a realizar após minha noite de sono, até por sentir chegar uma das, também raras, noites de insônia. Então, comecei a compactar esta obra. Quero falar sobre como “a criaturinha” maravilhosa que é o Pedro, hoje entre o terceiro e quarto mês de vida, é incrivelmente maravilhosa. São tantos detalhes, como ele estar, neste momento, passando suas primeiras férias com os avós maternos, ter dado as primeiras gargalhadas estrondosas, ter viajado de ônibus de Porto Alegre-RS até Farroupilha-RS, também pela primeira vez e ter feito, pela prime...
O campo da saúde mental vem mudando vertiginosamente no Brasil nas últimas décadas, por meio de uma reforma psiquiátrica que foi substituindo os hospitais e asilos psiquiátricos tradicionais, verdadeiros campos de concentração e praticamente o único tipo de serviço disponível no país até os anos 1990. Neste processo, que tem o apoio da ONU, de suas convenções de direitos humanos, da Organização Mundial de Saúde e de países com transformações semelhantes, os usuários de serviços e seus familiares se aliaram aos trabalhadores de saúde mental, e se organizaram no movimento antimanicomial, que vem reivindicando e conquistando estas mudanças. Para quem não conhece essa hi...
Ao entrar na leitura deste livro, o leitor passa a sentir o ar do universo de quem utiliza suas vivências como forma de compreender o mundo, as relações e, mais, como forma de transformar o coletivo na direção de um futuro com mais justiça e paz. Daiane Carbonera - Qui20SET2018/17h14min Com alegria, energia e determinação ele refunda o Núcleo do Fórum Gaúcho de Saúde Mental da Serra assentado sob bases sólidas, pois renasce do protagonismo e do desejo do usuário. E desde este lugar convoca outros atores para a luta. Vai somando pessoas em sua incansável militância e defesa intransigente do Sistema Único de Saúde, do cuidado em liberdade e da redução de danos como diretriz...
Conheci o autor do livro que ora prefacio, Roque Júnior, nas reuniões mensais da Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial - RENILA, onde representa o Fórum Gaúcho de Saúde Mental. Logo, fui conquistada pelo forte sotaque, pela seriedade com que tratava dos assuntos em pauta, mas, em especial, pelo firme compromisso com o qual assumia suas funções. Aos poucos, fui tomando conhecimento de que tamanha determinação era também perceptível na quantidade de escritos e publicações que Roque produzia. Em sua imensa maioria, os temas “bipolaridade” e “Luta Antimanicomial” eram a constante em seus mais de 50 livros. Trazer à tona o próprio sofrimento, denominado pelo au...
Livro que procura transmitir mais alguns detalhes sobre a bipolaridade , Saúde Mental e Luta Antimanicomial. Roque JR tem sete livros publicados no assunto, dá palestras e é mentaleiro do FGSM - Fórum Gaúcho de Saúde Mental. ======== soma-se, nesta obra, o aprendizado, com o aperfeiçoamento dos estudos registrados nos quatro livros anteriormente publicados. O constante cuidado com a bipolaridade , somado à militância na Luta Antimanicomial, têm forjado o conhecimento transferido nestas páginas a bipolares , familiares, amigos e sociedade em geral, que precisam conhecer os detalhes desse problema que prejudica a vida de milhares de pessoas. Saber como tratar as pessoas com alteraç...
Por Robert Filipe Dos Passos [...]Talvez, dentre as infinitas criações que encontramos nas obras de Roque JR, aquela que mais me chama a atenção é a que ele denomina Terapia Ocupacional Literária - TOL. Fazer do ofício literário uma ocupação terapêutica é um excelente exemplo de como podemos encarar a vida como um grande e permanente processo de cuidado de si e dos outros. Esta obra é composta por histórias vividas, pensamentos construídos, informações importantíssimas a serem compartilhadas e multiplicadas. Este livro narra encontros de Roque JR com a vida, e a leitura destas narrativas nos oferece a oportunidade de aproveitarmos um pouco da potência destes encontros. [...]Ao ler o Roque JR, vamos aos poucos nos dando conta de que lê-lo é também vivenciar a Terapia Ocupacional Literária, este é o presente do autor para seus leitores. Que possamos fazer jus à grandeza desta oferta do autor a cada um de nós. Que possamos, assim como o autor, fazer da leitura processo terapêutico da/para a vida. Viva a literatura! Viva a luta antimanicomial! Viva a vida que vale a pena ser vivida!
O isolamento das pessoas, o interdito do diálogo presencial, da livre escolha de se estar onde, da forma e com quem quer que fosse e se escolhesse, aprofundou o sofrimento de muitos pelo mundo. Tendo sido a liberdade interditada, a saúde mental também esteve colocada em teste, por vezes de maneira extrema. Para muitos, a solidão imposta pela pandemia tornou-se quase insuportável. Afinal, era essa a questão central: como é que pode, ainda que em nome da saúde, ainda que em um relativo espaço curto de tempo, vivermos excluídos, confinados do contato humano, das pessoas que gostamos, da liberdade? Para outros, no entanto, o isolamento social em nome da saúde e do cuidado, a ruptura d...