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Este livro tem como propósito contribuir para a compreensão da fabulosa aventura humana em direção ao interior da colônia. O encontro com os diferentes povos indígenas. O movimento de expansão da colonização portuguesa resultando na ampliação de fronteiras e na formação das primeiras vilas no Vale do Paraíba: Taubaté, em 1645, Guaratinguetá, em 1651, e Jacareí, em 1653.
A obra organizada por Francisco Sodero Toledo, Diego Amaro de Almeida e Hamilton Rosa Ferreira, intitulada 1822: café e a Jornada da Independência, aborda as formas de aquisição de riqueza favorecidas pela produção de açúcar, café, criação e comércio de animais, além de tratar sobre o episódio da Jornada da Independência. Por meio de linguagem simples e objetiva, o livro, constituído por quatro capítulos, apresenta as principais fontes de riqueza presentes na região do Vale do Paraíba, ao longo das primeiras décadas do século XIX, refletindo acerca do grande crescimento econômico e populacional proporcionado por elas.
A Capela da Santa Aparecida foi construída em 1745 para abrigar a imagem, tornando-se ponto de referência e devoção de número cada vez maior de romeiros. Doze anos após a sua inaugu - ração foi feita a narrativa sobre a sua história, elaborada pelo Pároco de Guaratinguetá, Dr. João de Morais e Aguiar. Em pouco tempo, paulistas do planalto, cariocas, baianos, pernambucanos, ao voltar das jornadas pelas Minas Gerais, traziam consigo o sentimento de brasi - lidade. A Santa passou a simboli - zar este encontro até se tornar um ícone da identidade brasilei - ra. Tempos depois, a santa brasi - leira foi proclamada "Rainha e Padroeira do Brasil".
Esta é uma obra ampliada, tomada por base cânone do tema escrito há mais de 40 anos por Tom e Thereza Maia. Vencedor do Prêmio Silvio Romeiro em 1980. A ideia foi mostrar o Tropeirismo com maior Ciclo Econômico das Américas, trazendo ainda muitas curiosidades, causos e costumes; com ricas ilustrações a bico de pena. Prefácio de José Hamilton Ribeiro, jornalista nacional de renome, vencedor de sete Prêmio Esso, a maior honraria do Jornalismo Brasileiro.
Com a corrida ao ouro, paulistas e forasteiros se encontraram em uma terra recém-descoberta. Juntos formavam uma multidão de pessoas que fervilhavam à beira dos rios e caminhos e disputavam lado a lado as lavras e datas minerais. Levavam consigo experiências históricas diferentes e o mesmo desejo: se enriquecer. A área mineradora tornou-se um foco de discórdia, de tensão onde não mais haveria a possibilidade de paz e harmonia. Resultou em conflito armado travado entre os anos de 1708 a 1709, a chamada Guerra dos Emboabas. Motivada por questões mal resolvidas como o direito de posse, da exploração das jazidas descobertas e o controle político-administrativo da região. Após vários confrontos, com baixa dos dois lados, a guerra chegou ao final com a retirada dos paulistas. Assim cessou o movimento de expansão paulista em direção às minas.
Esta obra oferece resultados de teses, dissertações e pesquisas que trabalharam a dinâmica histórico-educacional de diversas cidades valeparaibanas, focalizando processos escolares em instituições públicas e privadas e problematizando eventos que extrapolaram os intramuros dos estabelecimentos de ensino entre os anos de 1870 a 1980.
Entre os séculos XIX e XX, a cidade de Juiz de Fora era o principal centro mercantil e industrial de Minas Gerais, atraindo cotidianamente um número expressivo de trabalhadores, incluindo muitos ex-escravos e imigrantes europeus. A partir de um conjunto consistente e variado de fontes, Luís Eduardo de Oliveira analisa a formação e a expansão desse efervescente mercado de mão de obra, atentando para os sentidos políticos e as repercussões na opinião pública dos movimentos deflagrados pelo proletariado local e suas associações classistas em prol de melhores condições de trabalho. Ganhador do Prêmio Pronex/UFF Culturas Políticas 2009
Este livro traz setenta invocações marianas selecionadas entre as mais significativas no Brasil, destacando suas respectivas origens, datas festivas e hinos. O objetivo é oferecer ao leitor um guia dinâmico, pautado em uma profunda análise documental, que o aproxime dos mais variados títulos da Santa Virgem Maria venerados em nosso país, para que possa conhecer sempre melhor aquela que é a grande consoladora de tantos corações atribulados.
A devoção a Nossa Senhora, "aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul", há 300 anos, transformou-se em culto público e privado neste que pode ser considerado um dos maiores fenômenos religiosos da história do Brasil. Essa devoção e esse culto percorrem mais de 2/3 do tempo de nossa história, propiciando em alguns momentos fatos que não podem ficar esquecidos. Se o Brasil tem 500 anos, contando a partir da chegada do branco europeu a nosso continente, no início do século XVI, três séculos deste calendário têm as marcas da presença mariana na fé, na devoção e na vida do povo brasileiro. Pe. Gilberto Paiva nos favorece com este livro, que recolhe e explica páginas indeléveis desse culto e dessa devoção, projetando-nos para o futuro.
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