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Lendas Indígenas
NESSE LIVRO IRAY GALRÃO REUNI UM CONJUNTO DE HISTORIAS CONTAS NAS ALDEIAS DOS POVOS DA FLORESTA, DO NORTE DO BRASIL. SÃO LENDAS MÁGICAS QUE ALIMENTA NOSSOS SONHOS E HORIZONTES COM OS MISTÉRIOS QUE CERCAM NOSSOS ANCESTRAIS, OS PRIMEIROS QUE AQUI VIVIAM BEM ANTES DA CHEGADA DOS PORTUGUESES. LENDAS INDÍGENAS É UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS, QUE DEVEM SER LIDAS E CONTAS EM RODAS ILUMINADAS POR ESTRELAS.
Lendas Africanas
A ESCRITORA IRAY GALRÃO É PENHA DE CONHECIMENTO DA CULTURA IORUBÁ. EM LENDAS INDÍGENAS ELA NOS PRESENTEI COM UMA SERIE DE HISTÓRIAS FANTÁSTICAS SOBRE OS DIVERSOS MITOS QUE COMPÕE A HISTORIA DESSA NAÇÃO AFRICANA E QUE TANTO CONTRIBUIU PARA A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO. LENDAS AFRICANAS É UM LIVRO DESTINADO A CRIANÇAS MAIS QUE PODE SER LIDO POR ADULTOS, QUE CERTAMENTE FICARAM FASCINADOS COM A FLUIDEZ DAS LENDAS CONTAS POR IRAY, QUE POR SUA VEZ FORAM TRANSMITIDAS A ELAS PELOS SEUS AMIGOS DA NAÇÃO IORUBÁ.
Cultos afro-paraibanos
A partir de fontes orais – depoimentos de mães e pais de santo e de representantes de federações afro-brasileiras – e de diversos recursos, como documentos, leis e fotografias, o pesquisador Valdir Lima pretende com este trabalho contribuir para a manutenção da memória das religiões afro-brasileiras. Pontos, rezas, corimas (curimbas) e mitos africanos também foram utilizados na reconstrução de parte da história do culto secular da Jurema Preta no Sítio Acais, em Alhandra, do tradicional Catimbó de Jurema, da formação da Umbanda paraibana, da chegada do Candomblé ao estado, da trajetória de militantes das religiões, como Mãe Rita Preta, e do surgimento das federações, criadas geralmente por dissidências, na Paraíba.
Iararana
None
Anjinho Jojó
None
A Monster Under Alex's Bed
When Alex's mother peeks under his bed to reassure him, she gets a scare herself.
The Origins of the Gods
Based on Nietzsche's critique of religion and culture, and engaging the contemporary offshoots of that critique, this book assesses the myths of origins that have been used to articulate the fundamental attitude toward the relationship between shame and beauty. In reconsidering some of the myths upon which the West is based, from Hesiod and Greek mythology to Plato and the Bible, Hans pursues the ways in which we have habitually separated shame and beauty in order to create the grounds that would provide us with the authority for our lives we think we need. By juxtaposing Socrates' repression of violence in The Republic and Nietzsche's conception of the overman, the author revises the networ...
