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Originally presented as the author's thesis (master's)--Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, 2002.
Exposto no Louvre, em Paris, o livro de leis de Hamurabi, escrito em uma pedra, consolidou um regramento elaborado pelos costumes, decisões e decretos locais e provinciais. O antigo código babilônico atrai a atenção de historiadores, juristas, economistas, sociólogos, cientistas políticos e outros estudiosos dos princípios de controle social.Nesta obra é possível conhecer a estrutura do código e o objetivo do rei Hamurabi de combinar usos, costumes e decisões conflitantes de juízes em um único corpo de leis.O primeiro ordenamento jurídico escrito da humanidade promoveu uma espécie de justiça que estimulava o acúmulo de riqueza, sem prejudicar a estabilidade ou diminuir o poder produtivo da economia de sua época.Trata-se de leitura essencial para as sociedades atuais, de modo a se espelharem em um povo que atingiu o ideal de respeito aos direitos e deveres de todos pela observância de leis justas, alcançando, assim, um elevado nível de civilização.
Cada linha escrita pelos novos pesquisadores deste livro revela a busca incansável de utilizar em suas pesquisas e produções uma atitude interdisciplinar, até mesmo transdisciplinar e holística. Qualquer processo humanizador tem de estabelecer conexões entre as partes, transitar do singular ao universal, da aparência à essência, da parte ao todo, e vice-versa. Quando fragmentado, produz certa cegueira do conhecimento. A pesquisa e o conhecimento comprometidos com a vida tendem a compreender e interpretar a situação, e tomar decisões. Para utilizar um símbolo, diríamos que, numa visão panorâmica, os pesquisadores buscam alçar o voo da águia, mas também esgaravatar o terreiro como a galinha. Águia e galinha trabalham na altura e no rés do chão. Os pesquisadores procuram mostrar a construção do feminino a partir dos territórios e da territorialidade em que se encontram as mulheres. É nesse locus de subjetivação e objetivação que buscam capturar o jeito feminino de agir, de viver, de morar, de ser, bem como sua apropriação dessas múltiplas esferas. Os capítulos deste livro são sempre uma síntese entre a teoria e a experiência cotidiana.
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