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Annually published since 1930, the International Bibliography of Historical Sciences (IBOHS) is an international bibliography of the most important historical monographs and periodical articles published throughout the world, which deal with history from the earliest to the most recent times. The IBOHS is thus currently the only continuous bibliography of its kind covering such a broad period of time, spectrum of subjects and geographical range. The works are arranged systematically according to period, region or historical discipline, and alphabetically according to authors names or, in the case of anonymous works, by the characteristic main title word. The bibliography contains a geographical index and indexes of persons and authors.
Underpinned by a hybrid methodology (ranging from social sciences to human sciences), this book parses mediation in four perspectives, which stands as an unparalleled methodological approach so far. Mediation has long been tethered to piecemeal and haphazard approaches, which have flatly failed to capture the gist of the uniqueness of this (often) poorly latched on (and poorly understood) dispute resolution mechanism. This book argues that, in order to fully grasp the richness of such dispute resolution mechanism, mediation must be parsed in four tiers. The first tier is the social dynamics of mediation. The second tier is the cultural dynamics of mediation. The third tier is the legal dynam...
Portugal's European Union honeymoon has officially ended. It was the victim of a Europe-wide political and financial crisis and an unstable EU identity increasingly splintered along regional and economic fractures. What does this mean for the former good student of European democracy? The answer may lie in renewed Portuguese efforts to deepen and strengthen ties with Lusophone countries across the globe, which since 1996 have been organized into a supranational organization called the Community of Portuguese-Speaking Countries (CPLP). While Portugal's marginality in relation to Europe might be emphasized in the corridors of Brussels, within the realm of the CPLP the former world power can on...
Is the dream of EU endangered? This book reviews classic and modern values and virtues, and uses them in order to rethink Europe’s present politics and its future. The idea of the Republic was born with the political ethics of ancient Greece. The current international crisis obliges Europe to face the mirror of truth: What has become of the European Idea and how fares the European Constitution? It has been a long road from the Greek Politeia to the present lack of values and financial monomania in Europe, who seems to have lost any harmony between the spirit, the soul and the body of her Constitution: the will and values of the people (material constitution), the text of the Lisbon Treaty (formal constitution) and its current political interpretation and action (real constitution), making Europe a two-tier or three-tier club, far from the dream of the founding fathers. Without republican values and virtues, and failing to uphold the European social model, the European Union would devolve into moral, social and democratic bankruptcy.
For centuries, natural law was the main philosophical legal paradigm. Now, it is a wonder when a court of law invokes it. Arthur Kaufmann already underlined a modern general "horror iuris naturalis". We also know, with Winfried Hassemer, that the succession of legal paradigms is a matter of fashion. But why did natural law become outdated? Are there any remnants of it still alive today? This book analyses a number of prejudices and myths that have created a general misconception of natural law. As Jean-Marc Trigeaud put it: there is a natural law that positivists invented. Not the real one(s). It seeks to understand not only the usual adversaries of natural law (like legalists, positivists and historicists) but also its further enemies, the inner enemies of natural law, such as internal aporias, political and ideological manipulations, etc. The book puts forward a reasoned and balanced examination of this treasure of western political and juridical though. And, if we look at it another way, natural law is by no means a loser in our times: because it lives in modern human rights.
Este texto é fruto das reflexões e da experiência do autor enquanto professor de Relações Internacionais na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nele procura integrar, "de forma interdisciplinar, as matérias da ciência do direito, das relações internacionais e da política, com o micro da técnica e do saber-fazer e o macro da procura da sabedoria, a que muitos dão o nome de filosofia", por acreditar que só assim se pode "aceder à complexa questão da globalização, da mundialização ou da planetarização". E opta claramente por um estudo integrado dos "vários discursos sobre o tema, bem como pela procura dos valores que mobilizam os indivíduos e os povos em torno de concepções do mundo e da vida ou de cosmovisões", ciente que está de que "não há ciência livre de valores".
A obra que ora se publica visa homenagear, como resulta do seu título, o Professor Doutor Wladimir Augusto Correia Brito. Trata-se de uma homenagem incontestavelmente merecida, seja por motivos estritamente científicos, seja por motivos institucionais, seja ainda por motivos de natureza pessoal. Na verdade, o nome Wladimir Brito tem-se revelado - e espera-se que continue a revelar-se - uma referência incontornável no âmbito da ciência jurídica, e particularmente no quadro do Direito Internacional Público em Portugal e não só, atenta a irradiação científica que a sua obra demonstra nos âmbitos mais vastos lusófono e ibérico. De resto, também outros quadrantes científicos mer...
Rocha Saraiva terá sido o Professor que mais marcou a formação de Salazar: Salazar confessava-se seu discípulo, considerando-o seu mestre. Rocha Saraiva nunca se converteu, porém, ao salazarismo: foi perseguido pelas suas ideias e preso no Aljube - Salazar, invisível, protegia-o. Professor de quase todos os principais quadros jurídicos e políticos do Estado Novo (v.g., Marcelo Caetano, Armindo Monteiro, Paulo Cunha, Franco Nogueira, Adriano Moreira) e de destacados membros da oposição (v.g., Álvaro Cunhal, Adelino da Palma Carlos, José Magalhães Godinho, Francisco Sousa Tavares, Vasco da Gama Fernandes), o nome de Rocha Saraiva foi, talvez intencionalmente, apagado da universidade e da História portuguesa. Há aqui um enigma, um verdadeiro mistério que o presente livro procura esclarecer: quem tinha medo ou, pelo esquecimento, se procurou vingar do Professor Rocha Saraiva?
Nunca os pobres foram tão desgraçadamente pobres, nem os ricos tão despudoradamente ricos. Nunca os trabalhadores foram tão mal tratados, nem os desempregados tão denegridos. Vivemos uma situação de absoluta precariedade social, cívica e laboral. Não há pudor nem vergonha nem um assomo de solidariedade por parte dos que têm obrigação de governar com justiça e prover aos mais carenciados. Querem desmantelar o Estado Social, destruir o Serviço Nacional de Saúde e apagar os direitos fundamentais […] Cabe aos políticos sérios que ainda resistem aos interesses instalados e às seduções da vanglória, especialmente à esquerda, mas também aos que sobrevivem nos partidos da direita democrática, derrubar o muro que encobre o Sol e deixar que ele ilumine de novo a palavra-chave que abre as portas do futuro e fecunda os direitos fundamentais e a Constituição da República: a Solidariedade […]