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This book presents the history and theoretical contributions of Brazilian geography since the late twentieth century and shows how this sphere of knowledge has been organically integrated with social and territorial issues and with social movements. The relationship between the subjects and objects of research in Brazilian geography has been centred on the understanding and transformation of realities marked by injustice and inequality. Against this backdrop, the geography of the country has developed by integrating, relating to, and forming part of those realities as it headed out into the streets. Brazilian geography continues to hold theoretical debate in high regard as a result of the influence of critical theory. This book thus covers the theoretical approaches in Brazilian geography, its different lines of research, and above all its character as manifested in culture and society.
Estado e desenvolvimento regional. Metamorfoses do modelo da Zona Franca de Manaus. Políticas públicas e gestão territorial. Sindicalismo rural, política e ambientalismo. Agricultura familiar na várzea amazônica. Relações de trabalho e de gênero.
Considers the work of television set assemblers, soft-core cameramen, reality-program casters, and public-access and cable commissioners in relation to the globalized economy of the television industry
O livro Manaus de dois rios, gentes e matas: literatura e geografia dos sentimentos de Francisca de Lourdes Souza Louro e José Aldemir de Oliveira apresenta um “texto ficcional que dramatiza o momento a que faz referência e, a parte da história e da geografia, a ficção investe na desrealização, porém, com zelo ao ultrapassar os lugares sobre os quais as personagens vagueiam”. Esta obra dialoga com os artifícios da Literatura com a ciência da Geografia Humana que estuda a relação dos seres humanos e o ambiente em que vivem, já que a Literatura redesenha o espaço, o lugar, a cidade nos arquivos da memória para ficcionalizar o universo social das personagens como se verifica ...
A existência da mulher indígena na mitologia é um caso labirintado que nem sempre nos deixa tirar conclusão lógica. Esta peremptória afirmativa nos permite inferir que, em se tratando da mulher sateré-mawé, só é possível conhecermos o seu valor dentro da etnia se localizarmos a inscrita capaz de nos levar até o rastro onde se firma o ethos feminino. Tecer fina tessitura sobre o ethos da mulher sateré-mawé supõe recompor o conjunto de valores arquetípicos que vicejam no dorso do contemporâneo e que pulsam nas veias da tradição, como um escuro potencialmente capaz de ver a luz.
Reunir pensadores que se dedicam a refletir sobre as Amazônias, mostrando os resultados das suas pesquisas e reflexões, desde a sua entrada no mundo ocidental, o seu presente e perspectivas para o futuro é o grande trunfo da coleção Entre o passado e o futuro. um livro lançado pela Editora Valer.
Em seu segundo livro de crônicas, Crônicas da minha (c)idade, José Aldemir de Oliveira busca nas cidades e nas suas idades nos sensibilizar com temas sutis e contundentes do nosso cotidiano. Manaus, personagem principal, para o autor “comporta o que fomos antes e aponta o que seremos depois a partir do presente pleno do agora que contém o melhor e o pior do que nós somos.” É do pior e do melhor que se trata a reflexão do “velho caminhante da cidade que tem olhos de janela, sempre atentos à paisagem urbana”. É da paisagem urbana e de seus diversos personagens e memórias que tratam as crônicas. Dos loucos de rua que tinham nome, do rio, dos cheiros e das gentes nas ruas. É um conjunto atento às “transformações e permanências” do lugar e seus múltiplos elos com o mundo. E do lugar e do mundo, uma reflexão de nós mesmos.
Encontram-se atualmente na literatura sobre gestão de pessoas alguns trabalhos, desenvolvidos por diferentes autores, que buscam retratar problemas e desconfortos presentes no cotidiano das pessoas que podem reduzir sua produtividade e gerar conflitos e aborrecimentos. Por conseguinte, este trabalho busca abordar as consequências que os ruídos acima do normal, ou seja, 50 dB, acarretam ao ser humano. Observam-se na cidade de Manaus, em áreas residenciais, muitas edificações que se destinam ao lazer, diversão, alimentação e outros. Conquanto seja da natureza humana e pertinente ao cidadão o direito ao lazer, tais usos deverão respeitar a vizinhança, garantindo níveis de pressão sonora confortáveis, que expressem a normalidade dessas comunidades.
este livro faz parte de uma coleção. O volume II de Estabelecidos, da coleção Entre o Passado e o Futuro: trajetórias de vida e visões de mundo da intelligentsia amazônidas brasileiras.