Welcome to our book review site go-pdf.online!
You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O tempo dos historiadores
O Tempo dos Historiadores discute a relação complexa e visceral que existe entre a História e os modos de apreender o tempo, de explicá-lo, representá-lo, encaminhá-lo através de uma escrita criativa. Um cuidadoso panorama da discussão sobre o Tempo que tem sido encaminhada por filósofos e historiadores irá situar o leitor diante de um instigante debate. Conceitos como os de "duração" e "temporalidade", aqui desdobrados nas ideias correntes de passado, presente e futuro - bem como as relações que se estabelecem entre cada uma destas instâncias e a vida humana - serão elucidados através de exemplos significativos que permitirão ao leitor entender em bases seguras as grandes questões que permeiam há muito as relações entre Tempo e História.
A expansão da história
O livro reúne seis conferências tendo como tema comum a história em seus aspectos teórico, metodológico e historiográfico. Numa palavra, como a história transformou-se e renovou-se nestes últimos tempos com novos temas, novas fontes, novas abordagens e novos potenciais de expressão. As questões desenvolvidas ajudam a compreender como pensam os historiadores, como desenvolvem suas pesquisas, como extraem das fontes históricas a possibilidade de entender a vida humana em épocas diversas e que dilemas enfrentam como autores de textos ao mesmo tempo científicos e estético-literários
O jornal como fonte histórica
O que são os jornais? Como eles podem ser tratados pelos historiadores, de modo a que se compreenda a sociedade que os produziu? Os jornais podem informar, com neutralidade, ou habitualmente produzem discursos vinculados a pontos de vista políticos, interesses econômicos e projetos de agir sobre a sociedade? Como se dá a complexa interação entre os produtores de jornais e seus leitores, anunciantes e concorrentes? Como trabalhar criticamente comestes meios de comunicação, que são capazes de agir política e socialmente nas sociedades que os envolvem? Quais as diferentes linguagens que se entrelaçam na produção dos discursos jornalísticos? Este livro mostra como trabalhar historicamente com os jornais, como analisá-los criticamente, como abordá-los com as metodologias adequadas. Discorre sobre os jornais de outras épocas, mas também permite compreender os jornais e textos jornalísticos de nosso próprio tempo.
História e pós-modernidade
Este livro tem como foco pontuar algumas questões que fazem parte do circuito das polêmicas historiográficas pós-modernas, tais como a aproximação entre História e Ficção, a multiplicação de modelos narrativos e outras formas de exposição para trabalhos historiográficos, o crédito ou descrédito da Historiografia como texto que projeta um referente sobre o Passado Vivido, a crise dos grandes paradigmas historiográficos ou a pulverização da História em objetos desconectados.
Teoria da História, vol. II
Esta obra destina-se a mostrar como a historiografia profissional foi se constituindo, a partir do século XIX, como um campo de saber específico inserido no quadro mais amplo das demais ciências humanas. Compreender os primeiros paradigmas que surgem neste momento - o Positivismo e o Historicismo - assim como seus desdobramentos e repercussões na historiografia atual, é operação fundamental não apenas para apreender a própria história da historiografia, mas também para que se tome consciência das questões e desafios que têm atravessado o ofício dos historiadores ao longo dos tempos.
Fontes históricas
As fontes históricas estão situadas no cerne da metodologia da História. Metaforicamente falando, elas constituem a "máquina do tempo" dos historiadores – ou o seu "visor do tempo", se pudermos tomar de empréstimo estas imagens da ficção científica. Uma vez que o historiador trabalha com sociedades que já desapareceram ou se transmutaram, ou ainda com processos que já se extinguiram ou que fluíram através de transformações que terminam por atravessar os tempos até chegar ao presente produzindo novos efeitos, não existiria outro modo de perceber essas sociedades ou apreender esses processos senão a partir das chamadas "fontes históricas" – aqui entendidas como os diversos resíduos, vestígios, discursos e materiais de todos os tipos que, deixados pelos seres humanos historicamente situados no passado, chegaram ao tempo presente através de caminhos diversos. Este livro examina em amplitude e profundidade o uso historiográfico das fontes de todos os tipos – discutindo suas especificidades, metodologias disponíveis, modos de serem interpretadas e conectadas com outras fontes. Procura-se mostrar como, a partir das fontes, podemos escrever História.
História digital
Vivemos, hoje, em um mundo interconectado, com muitas tecnologias de comunicação e informação, onde os seres humanos desenvolvem não apenas a sua existência concreta e cotidiana, mas também uma vida virtual oferecida pela Internet e outros recursos. Chegamos a este fascinante e complexo mundo – cujas paisagens mais recorrentes são habitadas por computadores, celulares, dispositivos eletrônicos e intermináveis fluxos de informação e comunicação– através de uma revolução digital que ocorreu há algumas décadas e que mostra a sua continuidade através de uma sempre acelerada renovação tecnológica. Como a Sociedade Digital interage com a História, seja esta compreendida...
Teoria e formação do historiador
Uma História sem teoria, sem conceitos, sem desenvolvimentos teóricos que permitam a elaboração de interpretações diversas sobre os mais variados acontecimentos é uma história sem alma: mera carcaça de fatos sem direção e sentido. Este livro demonstra como a Teoria é crucial para a formação e para o trabalho dos historiadores. Mas o que vem a ser "Teoria"? Qual a relação entre a Teoria e os diversos campos de saber? O que distingue "Teoria" e "Metodologia", considerando que estes são os dois alicerces de todo trabalho científico? O que é, por fim, uma Teoria da História? Após discutir questões fundamentais em torno destes temas, o autor traz o exemplo de três paradigmas importantes que fazem parte das numerosas opções teóricas disponíveis aos historiadores: o Historicismo, o Positivismo e o Materialismo Histórico.
O campo da história
A obra traz para o leitor um panorama dos campos historiográficos em que se organiza a História hoje, esclarece em linguagem objetiva modalidades como Micro-História, História Cultural, História Política, História Econômica, História Demográfica, História das Mentalidades, História Quantitativa e outras.
O uso dos conceitos
O Uso dos Conceitos – Uma abordagem interdisciplinar tem como objetivo trazer reflexões que dizem respeito a muitas áreas diferenciadas de saber, mostrando que todas elas precisam de conceitos, e que os conceitos por elas produzidos apresentam aspectos recorrentes como o potencial de generalização, historicidade, polissemia, a elaboração abstrata, o diálogo com a realidade concreta, a dinâmica entre complexidade e simplicidade, o esforço criador e a sua rediscussão constante em cada meio científico, entre vários outros aspectos. Para isso, tornou-se especialmente oportuno trazer exemplos de áreas bem diversificadas como História, Antropologia, Geografia, Linguística, Psicologia, Filosofia, Economia, Física, Matemática, Biologia e a própria Música, que nos emprestará a metáfora condutora de todo raciocínio usado na segunda parte desta obra. Assim, a proposta é que algumas das ideias formuladas nesta obra sejam retomadas por especialistas dos vários campos de saber para maior aprimoramento, ou para ajustes adequados de acordo com as diferentes perspectivas disciplinares. (Trecho da obra)
