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Amor e Morte na Cultura Clássica procura estudar, dentro da “dinâmica do mito de Eros ou o homem face à problemática do amor”, o binómio ‘amor e morte’ – ou melhor, apenas alguns aspectos ou pontos essenciais da interseção desse binómio que possam servir de paradigma e incentivo. Assim são analisados casos de amor que provoca destruição, como o de Páris e Helena ou que é causa de morte, como o de Dejanira por Héracles e o de Dido por Eneias; de amor que leva à rejeição da imortalidade para regressar para junto da pessoa amada, como acontece com Ulisses; de amor que vence a morte, de que apresento os casos de Alceste e Orfeu; sem esquecer o caso de Eros e Psique, onde a sombra da morte também paira. Por fim, coloca-se um capítulo sobre a interferência mútua de eros, pólemos e thánatos (ou seja, amor, guerra e morte), casos onde as situações se complicam e as consequências são mais gravosas.
Este volume temático resulta dos trabalhos apresentados no encontro científico da Plutarchan Net, realizado em Setembro de 2007, na Katholieke Universiteit Leuven, com o tema "Phylosophy in Society Virtues and Values in Plutarch".
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Este livro tem origem num ciclo de lições sobre a Grécia Antiga em que o autor participou, a convite do Museu Calouste Gulbenkian, e que se desenrolou de Outubro de 1991 a Janeiro de 1992. Centrado em torno da importância que a Pólis desempenhava para os Gregos Antigos, José Ribeiro Ferreira desenvolve um estudo aprofundado sobre a sociedade, a cultura, a moeda e a política na Grécia Antiga. Através desta obra, verificamos como muitos dos valores que enformaram a Europa primeiro e enformam hoje a cultura ocidental foram bebidos e inspirados na Grécia Antiga. E assim a cultura greco-latina apresenta-se como uma herança comum e um traço de união de todos os países que compartilham a tradição europeia.
Poetas, pintores, escultores, na Antiguidade, familiarizados com mitos antigos de deuses e de homens, que cristalizavam experiências, interrogações, respostas quanto à existência do homem no tempo e no mundo, neles se inspiraram, em contínua criação-recriação para neles verterem a sua própria experiência temporal, com todos os desassossegos e inquietações, com todo o espanto, horror ou encantamento pela excepcionalidade da acção humana, que rasga ou ilumina fronteiras de finitude. Este é um património que constitui a linguagem cultural do que somos, que, ao longo dos séculos, criou laços de pertença, sentida, com as matrizes do Ocidente e que se foi enriquecendo nas su...
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