You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Em uma leitura didática, o autor levanta a discussão de um assunto que, embora pouco estudado nas escolas de arquitetura, possui relevância fundamental no nosso exercício profissional. Partindo de um interessante ensaio sobre os aspectos legais e éticos do Palácio Capanema, o autor introduz a discussão dos deveres e direitos do arquiteto e aponta o futuro do exercício legal da nossa profissão. Leva-nos a refletir sobre a complicada equação que nós, arquitetos, nos vemos impulsionados diariamente a resolver, conciliando os interesses dos empreendedores com os interesses coletivos estabelecidos por lei, e desejando sempre que a solução encontrada atenda aos nossos anseios com a criação de arquitetura. Fernando Azevedo
Esta obra é mais um produto da oportuna atividade de um advogado e jurista, um estudioso da lei e do direito, que tem sido pioneiro no estudo dos problemas da legislação pertinente à atividade do arquiteto. Seus trabalhos anteriores vieram a suprir a sensível carência de publicações que reunissem e comentassem didaticamente as várias fontes legais brasileiras que regulam a atividade e os objetos da atividade do arquiteto (design, edificações, planos urbanísticos, parcelamentos territoriais, projetos, estudos e serviços técnicos relativos), sabidamente dispersas e numerosas. O sucesso anterior, bem como sua permanente preocupação, o incentivaram a empreender, agora, um trabalho que foca na regulação da atividade profissional, a lei e o organismo por ela criado o CAU, nas suas virtudes e deficiências e sobretudo na indagação por seus fundamentos jurídicos.
Destinado a estudante e profissionais do Direito - em especial, do Direito Urbanístico -, da Arquitetura e Urbanismo, da Geografia e da Engenharia, o presente livro analisa dois elemntos básicos para a compreensão da cidade e sua dinâmica: o lote e seu potencila construtivo, ou seja, o "terreno" e a edificação que receberá no futuro. A necessidade de controle público do crescimento das cidades brasileiras, para evitar-se o caos urbano, passa por aqueles elementos, dentro outros índices urbanísticos que modelam a ocupação do solo. No entanto, muitas vezes são eles desconsiderados pelas administrações municipais que, capturadas pelos interesses privados, agem descompromissadas c...
Nascido em 1793, Paul de Kock é um escritor francês do século XIX preocupado com as coisas mundanas. Júlio Verne achava que seria o único escritor desse século que sobreviveria ao tempo. Escreveu mais de cem obras com um estilo rápido, mesclando humor, ironia e alguma licenciosidade, adequada aos padrões morais da época. Foi muito consumido no começo daquele século já que seus livros eram primeiro publicados nos jornais, como folhetins, inclusive no Brasil. Em “A Grande Cidade – novo quadro de Paris – cômico, crítico e filosófico”, de 1842, Paul de Kock descreve, em contos e crônicas às vezes muito curtos, aquilo que via ocorrer na cidade, que passava por grandes tra...
A presente edição foi atualizada e expandida reunindo, em seis capítulos, temas como parcelamento do solo, mobilidade urbana, acessibilidade, saneamento básico, dentre outros. Os capítulos são compostos por leis com redação original e as modificações posteriores - e ainda projetos de lei que podem substituir ou modernizar as normas vigentes. Esta coletânea surgiu da necessidade de disponibilizar um material didático e de fácil acesso às principais leis utilizadas no estudo e no dia a dia de profissionais que lidam com o desenvolvimento de projetos de Arquitetura e Urbanismo no Brasil.
A obra apresenta relevância para além das fronteiras de seu tempo histórico e espaço geográfico. Por meio de pesquisas de histórias de vida, memórias e recordações pessoais é relatado o funcionamento das escolas, suas práticas pedagógicas e festivas. É significativo conhecer e preservar a memória em especial no campo da educação, onde o saber teórico precisa vir acompanhado da prática. De modo semelhante, o saber da experiência dos que nos precederam no trabalho educativo é um complemento ao saber de nossa própria experiência. A educação e o ensino apresentados deixaram suas marcas de continuidade na condição presente. Os educadores de qualquer tempo histórico trabalham em função do projeto do ser adulto, plenamente humano, que cada criança, jovem tem o potencial de se tornar. (Prof. José Camilo dos Santos Filho - Unicamp-SP/Brasil)
National constitutions allow citizens to exercise full citizenship rights, leading to a growing importance in understanding these laws. This knowledge, more widespread thanks to the ever-growing use of digital networks, allows for more enlightened national citizens in every corner of the world. Constitutional Knowledge and Its Impact on Citizenship Exercise in a Networked Society is a pivotal reference source that analyzes how constitutional awareness occurs in various countries and how citizenship participation is encouraged through the use of digital tools. While highlighting topics such as mobile security, transparency accountability, and constitutional awareness, this publication is ideally designed for professionals, students, academicians, and policymakers seeking current research on citizens' lack of awareness of their rights.
With recent headlines around fake news from world leaders and around presidential elections, Twitter and other social media platforms being pressured to detect and label misinformation posted on their platforms, as well as misinformation around COVID-19 and its vaccine, the world has seen an increase in protests, policy changes, and even chaos surrounding this information. This spread of misinformation, when left unchecked, can turn fiction into fact and result in a mass misconception of the truth that shapes opinions, creates false narratives, and impacts multiple facets of society in potentially detrimental ways, indicating a need for the latest research on how the devastating impacts of t...
Neste livro, analisamos aspectos jurídicos e urbanísticos relacionados aos Loteamentos Fechados, aqui entendidos como aqueles projetados e aprovados de acordo com os requisitos da Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano, nº 6.766/79, e que, após a sua aprovação, realizam o fechamento de suas áreas por grades ou muros. Observamos que a proliferação desse tipo de empreendimento é justificada pelo aumento da violência urbana, que assola nossas cidades, e sua inserção tem provocado impactos espaciais e sociais nas cidades.