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Pesquisa-ação, Investigação na ação, Pesquisa colaborativa ou Praxis emancipatória, essas são as expressões empregadas para designar uma forma de investigação auto-reflexiva que tem o objetivo de ajudar as pessoas a mudarem suas realidades a partir da observação e da análise de suas práticas. A expressão pesquisa-ação foi cunhada na década de 1940, por Kurt Lewin. Segundo os professores Stephen Kemmis e Mervyn Wilkinson, da Austrália, "em educação, a pesquisa-ação participativa pode ser utilizada como meio de desenvolvimento profissional, melhorando currículos ou solucionando problemas em uma variedade de situações de trabalho". Além disso, pode oferecer oportunidades de criação de fóruns para reunir pessoas interessadas na busca da racionalidade e da democracia. "Trata-se de um processo social e colaborativo de aprendizado, conduzido por grupos de pessoas que se reúnem em torno da mudança de práticas por meio das quais interagem em um mundo compartilhado socialmente – um mundo onde, para o bem ou para o mal, vivemos uns com as conseqüências das ações dos outros".
Este livro é fruto de uma mesa-redonda da reunião anual da Associação de Pesquisa Educacional dos Estados Unidos, realizada em 2016, em Washington, D.C., EUA, para a qual foram convidados colegas de cinco países: Brasil, Chile, Estados Unidos, Portugal e Turquia. A mesa teve como propósito discutir um fenômeno relativamente recente no campo da educação: a privatização da formação de professores da educação básica e suas consequências na qualidade da educação e na reprodução de desigualdades sociais. É interessante observar, por exemplo, que países tão distantes e tão diferentes, como o Brasil e a Turquia, apresentam realidades semelhantes nesse âmbito, o que pode se...
Criado em 1997 e reunindo pesquisadoras/es da educação superior de diferentes instituições universitárias e de redes da educação básica do estado de Minas Gerais, o PRODOC (Núcleo de Pesquisa sobre Condição e Formação Docente) desenvolve estudos e pesquisas que abordam a formação de professoras/es em suas múltiplas facetas, bem como a condição docente, entendendo-a como parte intrínseca dessa formação. Para comemorar os 20 anos desse trabalho coletivo, foram reunidos aqui textos de diversas/os pesquisadoras/es do PRODOC, organizados em três eixos temáticos: trabalho e práticas docentes; a construção de identidades docentes e diversidade; e docência como objeto de p...
A formação de professores é o principal tema deste livro, que pretende ser obra de referência na discussão sobre a dimensão de justiça social na prática docente. Aqui, autores como Kenneth M. Zeichner, Carol R. Rodgers, entre outros, tratam dos desafios da formação de professores para a justiça social. Como se caracteriza esse processo? Quais são os desafios para a implementação da dimensão da justiça social na formação de professores? Como são as principais metodologias usadas nas pesquisas que abordam o tema? Elas estão adequadas? O que tem sido discutido sobre esse assunto? Essas são algumas das questões elucidadas neste livro, feito para o professor, para o educador, para os interessados em formação de professores, prática docente e, principalmente, em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. Por fim, trata-se de um livro para os que desejam compreender como a prática docente pode afetar nossa realidade social. E como podem, por meio dos cursos e programas de formação docente, reverter quadros negativos de uma sociedade repleta de desigualdades econômicas e sociais.
Editors Robert F. Arnove and Carlos Alberto Torres, along with new coeditor Stephen Franz, have assembled the key scholars in comparative education, bringing a new edition of their groundbreaking book. To be used in graduate courses in comparative education, the new edition re...
Comparative Education: The Dialectic of the Global and the Local, Third Edition brings together many of the outstanding scholars in the field of comparative and international education to provide new perspectives on the dynamic interplay of global, national, and local forces as they shape the functioning and outcomes of education systems in specific contexts. Various chapters in the book call for a rethinking of the nation-state as the basic unit for analyzing school-society relations; provide new ways of conceptualizing equality of educational opportunity and outcomes; call attention to the need to study social movements in relation to educational reform; emphasize the value of feminist, postcolonial, and culturally sensitive perspectives to comparative inquiry into the limitations as well as potential of education systems to contribute to individual development and social change; and provide detailed critical accounts of how various international financial and technical assistance agencies shape educational policy and practice in specific regions of the world.
This volume offers a timely collection of research-based studies that engage with contemporary conditions of precarity across an array of locations, exploring how it is understood, experienced, and acted upon by educators in schools, universities, and nonformal educational spaces. Precarity presents as layered, unpredictable, destabilizing, and rapidly shifting sociopolitical and economic dynamics, shown here in various forms, including the global pandemic, divisive populist politics, displacement of refugees and the landless, race and gender injustices, and neoliberal policies that constrain educational and social possibilities. Grouped around reflection, educational practice, and social activism, the authors show how educators engage these precarious conditions as they work toward a more interconnected, humane, and just society. This text will benefit researchers, academics, and educators with an interest in social foundations of education, multicultural and social justice education, educational policy, and international and comparative education, sociology and anthropology of education, and cultural studies within education, among other fields.
Emphasizes critical approaches to the study of race, identity and self, as well as developments in interactionist theory, ethics and dramaturical studies.
This edited volume critically engages with the debate on teacher education systems in the BRICS countries (Brazil, Russia, India, China, and South Africa), considering the effects of contemporary globalisation processes on each differing geographic location. Written by leading researchers from the BRICS countries, chapters reveal the processes present in these countries regarding the often-problematic relationships between research, policy, and practice, as well as the extent of integration between higher education institutions and basic schools, with particular emphasis on teachers’ professional development. With a particular focus on the role of research and positioning of the school pra...