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How students get the materials they need as opportunities for higher education expand but funding shrinks. From the top down, Shadow Libraries explores the institutions that shape the provision of educational materials, from the formal sector of universities and publishers to the broadly informal ones organized by faculty, copy shops, student unions, and students themselves. It looks at the history of policy battles over access to education in the post–World War II era and at the narrower versions that have played out in relation to research and textbooks, from library policies to book subsidies to, more recently, the several “open” publication models that have emerged in the higher ed...
A Guerra Civil Espanhola começou em 1936 e logo se tornou um acontecimento mundial. Não só porque a Europa toda parecia um barril de pólvora prestes a explodir: na Espanha, Hitler e Stalin mediram forças, comunismo e fascismo se enfrentaram, soldados voluntários originários de muitas nações foram ao país defender a causa republicana. Não é errado dizer que, além de ter sofrido uma sangrenta guerra civil, a Espanha foi palco do último ensaio antes da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Contudo, ainda que tenha ganhado o mundo, uma guerra civil é uma batalha entre conterrâneos, entre grupos do mesmo país. E, no caso da Guerra Civil Espanhola, todo tipo de questão veio à tona...
The future of the university as an open knowledge institution that institutionalizes diversity and contributes to a common resource of knowledge: a manifesto. In this book, a diverse group of authors—including open access pioneers, science communicators, scholars, researchers, and university administrators—offer a bold proposition: universities should become open knowledge institutions, acting with principles of openness at their center and working across boundaries and with broad communities to generate shared knowledge resources for the benefit of humanity. Calling on universities to adopt transparent protocols for the creation, use, and governance of these resources, the authors draw ...
In 1999, Venezuela became the first country in the world to constitutionally recognize the socioeconomic value of housework and enshrine homemakers’ social security. This landmark provision was part of a larger project to transform the state and expand social inclusion during Hugo Chávez’s presidency. The Bolivarian revolution opened new opportunities for poor and working-class—or popular—women’s organizing. The state recognized their unpaid labor and maternal gender role as central to the revolution. Yet even as state recognition enabled some popular women to receive public assistance, it also made their unpaid labor and organizing vulnerable to state appropriation. Offering the ...
Based on his extensive experience in international librarianship, Peter Johan Lor, South Africa's first National Librarian and a former Secretary General of the IFLA, has written the first comprehensive and systematic overview of international and comparative librarianship. His book provides a conceptual framework and methodological guidelines for the field and covers the full range of international relations among libraries and information services, with particular attention to the international political economy of information, the international diffusion of innovations and policy in library and information services, LIS development and international aid. It concludes with a discussion of the practical relevance and future of international and comparative studies in LIS. See a short interview with Peter Lor on his work https://www.ifla.org/node/92590
A necessary volume of essays working to decolonize the digital humanities Often conceived of as an all-inclusive “big tent,” digital humanities has in fact been troubled by a lack of perspectives beyond Westernized and Anglophone contexts and assumptions. This latest collection in the Debates in the Digital Humanities series seeks to address this deficit in the field. Focused on thought and work that has been underappreciated for linguistic, cultural, or geopolitical reasons, contributors showcase alternative histories and perspectives that detail the rise of the digital humanities in the Global South and other “invisible” contexts and explore the implications of a globally diverse d...
O corpo humano é ponto de convergência e de emanação de vários saberes compartimentados. O livro volta à origem da constituição do corpo como centro de interesse das ciências – o Renascimento – e, apoiado em análise rigorosa de documentação consistente – os manuais de medicina portugueses –, busca compreender a construção de uma concepção multifacetada desse objeto de interesse primordial, suporte de múltiplos significados. O processo de apropriação renascentista dos saberes e dos esquemas mentais sobre o corpo é abarcado por meio de quatro questões: quais eram as principais pressuposições e concepções relativas ao corpo no contexto investigado? Que doutrinas informavam essas concepções? Como elas se relacionavam com circunstâncias culturais? Como mudaram e por quê?
Invenção recente, pois não tem muito mais de dois séculos, a prisão tornou-se em todo o mundo a pena de referência. Como compreender o lugar que ela ocupa em nossas sociedades? E como a vivenciam os que nela estão enclausurados e os que ali trabalham? Para tentar responder essas perguntas, Didier Fassin realizou ao longo de quatro anos uma pesquisa de campo numa prisão francesa. Acompanhando a trajetória de homens desde seu julgamento até o encarceramento, associando-se à rotina da detenção e também aos momentos de crise, ele analisa o dia a dia da condição carcerária. Mostra como a generalização do enclausuramento reforça as desigualdades sociorraciais e como as lógicas da ordem prevalecem sobre o respeito aos direitos. Mas analisa também os gestos de solicitude e de transigência do pessoal penitenciário, os sofrimentos e as microrresistências dos detentos e o modo como a vida de dentro é permeada pela vida de fora. Assim a prisão aparece ao mesmo tempo como o reflexo da sociedade e seu espelho. É a sombra inquietante que ela projeta.