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The Review of the of the Convention on Contracts for the International Sale of Goods (CISG) is published annually and features articles written by prominent legal scholars in the field of international sale of goods from around the world. In addition to the writings analyzing the various articles of the CISG, the book compiles translations of recent decisions as well as commentaries of notable cases relating to the CISG. The book provides a forum for legal discussion within the international legal community in the area of international sales law and is an authoritative source of reference for international scholars. This 2005-2006 volume includes the following articles: -- How the Fact of Accepting Good Faith as a General Principle of the CISG Will Bring More Uniformity -- Defective Performance in Contracts for International Sale of Goods: A Comparative Analysis Between the Brazilian Law and the 1980 United Nations Convention on Contracts for the International Sales of Goods -- Canadian Jurisprudence and the Uniform Application of the UN Convention on Contracts for the International Sale of Goods -- Good Faith in the CISG: The Interpretation Problems of Article 7
This book covers technologies that pose new challenges for consumer policy, creative developments that can help protect consumers’ economic interests, innovative approaches to addressing perennial consumer concerns, and the challenges entailed by emerging ways of creating and delivering consumer products and services. In addition, it reflects on past successes and failures of consumer law and policy, explores opportunities for moving consumer law in a different direction, and discusses potential threats to consumer welfare, especially in connection with the changing political landscape in many parts of the world. Several chapters examine consumer law in individual countries, while others have an international focus.
The Yearbook Commercial Arbitration continues its longstanding commitment to serving as a primary resource for the international arbitration community, with reports on arbitral awards and court decisions applying the leading arbitration conventions and decisions of general interest to the practice of international arbitration as well as announcements of arbitration legislation and rules. Volume XLVII (2022) includes: excerpts of arbitral awards made under the auspices of the International Chamber of Commerce (ICC) and the Stockholm Chamber of Commerce (SCC); notes on new and amended arbitration rules, including references to their online publication; notes on recent developments in arbitrati...
A obra enfoca o papel que a reciprocidade das prestações (o sinalagma contratual) desempenha para justificar a manutenção da vinculatividade nos contratos, estabelecendo um exame do tema à luz da controvertida e debatida questão da causa dos contratos. Para tanto, após uma evolução histórica do papel da causa e da noção de sinalagma desde o direito romano, debruça-se sobre decisões do Superior Tribunal de Justiça para vislumbrar tal papel nas relações contratuais. Visto esse papel de manutenção, estende-se a análise para aquelas relações (denominadas “paracontratuais”) nas quais falta o elemento volitivo, mas há reciprocidade, para ver nesta a causa da obrigatoriedade de relações que não são contratuais mas produzem efeitos contratuais.
O presente livro versa sobre a ligação que se pode fazer entre a reparação de danos imateriais e os direitos fundamentais. Para tanto, em um primero momento, far-se-á uma análise dos direitos fundamentais, pois são estes o pilar de todo o estudo, passando-se, na sequência, para um exame dos direitos de personalidade, com ênfase à dignididade humana, constatando-se, ainda, a erosão do elemento culpa e nexo causal, importantes eixos da responsabilidade civil, que desgastados, dão ensejo a vários tipo novos e ressarcíveis danos. Faz uma reunião de todos esses tópicos, uma vez que o objetivo deste estudo é refletir sobre as consequências de se elevar a reparação de danos imateriais a um patamar constitucional pela sua atual falta de sistematização com pelo desgaste do Código Civil acerca do assunto.
A boa-fé é inerente ao contrato de seguro, sendo reconhecida desde as origens do tipo na prática mercantil até a contemporaneidade. Na presente obra, a autora explora a evolução deste conceito, na sua manifestação uberrima fi des, a exigir das partes, segurado e segurador, a observância da "mais estrita boa-fé e veracidade". Este livro oferece uma investigação aprofundada sobre a boa-fé no direito dos seguros brasileiro, analisando a sua importância e aplicação à luz do Código Civil e da experiência jurídica estrangeira. Discute-se a necessidade de uma boa-fé qualificada, que abrange não apenas o dever de informar, mas também a proteção da confi ança mútua entre se...
A obra destaca a importância dos contratos como instrumentos fundamentais para a organização das relações sociais e econômicas em nossa sociedade. Ao longo dos capítulos, explora os elementos essenciais que compõem os contratos, desde a formação até a execução e a extinção, passando pelos diversos tipos contratuais que podem surgir.
A frustração do fim do contrato é mais uma teoria valiosa para resolver problemas de perturbação das prestações contratuais em decorrência da alteração superveniente das circunstâncias, o que ganhou ainda mais relevo com o impacto da pandemia da COVID-19 sobre os contratos. Ela preenche um vazio na tutela de casos nos quais a excessiva onerosidade, a teoria da imprevisão e a impossibilidade superveniente da prestação não se aplicam. Valendo-se da relevância da finalidade da contratação, a frustração do fim do contrato permite suspensão temporária da exigibilidade, a revisão ou a resolução de contratos que perderam o sentido ou a razão de ser por não ser mais possível atingir a sua finalidade concreta (resultado), mesmo sendo as prestações perfeitamente passíveis de execução e a despeito da inexistência de excessiva onerosidade. Além disso, apresenta um regime jurídico particular de consequências, com um olhar atento para evitar o enriquecimento sem causa, sem atribuir o risco do evento superveniente a apenas uma das partes.