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A deficiência visual, contraditoriamente, ampliava os sentidos do Salim. Nas minhas participações, em rádio, televisão e textos de jornal, frequentemente eu o citava. E depois brincava, tantas eram as colaborações: “É a coluna do Salim!”. Lauro Quadros - Jornalista
A Cronologia do Alef Bet é um relato da angústia vivida por um brasileiro judeu, descendente de refugiados dos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial. Léo Gerchmann, um experiente repórter gaúcho, foi observando ao longo de 2023 um estranho recrudescimento do antissemitismo pelo Brasil e pelo mundo. Após o 7 de outubro, quando o Hamas invadiu Israel, matando mais de mil pessoas, e irrompeu a Guerra Israel x Hamas, o antissemitismo se revestiu de antissionismo para emergir de novo com o antigo preconceito contra o povo judeu, inclusive de setores ditos humanistas. Gerchmann, na coluna semanal que mantém na plataforma Sler, passou a se dedicar à defesa de seu povo ancestral, a história, os conceitos, as perseguições milenares, numa tentativa desesperada de abrir os olhos da sociedade para a real situação do conflito e as diferenças entre o povo judeu e o governo de Israel. A Cronologia do Alef Bet é um livro fundamental para quem quer entender a perspectiva judaica nesse que é um temas mais candentes do mundo hoje.
Sabe aquele cara invejado pela turma, que namorou todas as mulheres do bairro, as vizinhas e as amigas das vizinhas, cometeu o pecado de, inclusive, ousar mexer com as irmãs dos amigos e, num surto de loucura, até com as mães dos amigos? Pois é dele – e de vários outros espécimes masculinos – que David Coimbra trata nestas histórias. Mas não se engane: o grande personagem destes contos não são os homens. Eles são apenas coadjuvantes de um universo feminino em ebulição; são as mulheres, em todas suas versões, que mandam nestas histórias. Loiras, morenas, ruivas, de seios empinados, esposas respeitáveis, fêmeas pícaras, saídas da imaginação de um escritor que domina como ninguém a narrativa curta.
What distinguishes humans from nonhumans? Two common answers—free will and religion—are in some ways fundamentally opposed. Whereas free will enjoys a central place in our ideas of spontaneity, authorship, and deliberation, religious practices seem to involve a suspension of or relief from the exercise of our will. What, then, is agency, and why has it occupied such a central place in theories of the human? Automatic Religion explores an unlikely series of episodes from the end of the nineteenth century, when crucial ideas related to automatism and, in a different realm, the study of religion were both being born. Paul Christopher Johnson draws on years of archival and ethnographic resea...
O Mercosul conduz uma forte tendência integracionista regional. Este trabalho tenta identificar matrizes e matizes culturais, econômicos e políticos configuradores de um sentimento patronímico - nem sempre explícito - que permeia as relações entre os povos e países da América (...). Com o nome de ""americanidade"" procura-se caracterizar uma representação comum, potencializada por meio de suas diferentes expressões: trocas comerciais, modelos políticos, artes e culturas regionais. Propõe-se a dar uma resposta efetiva ao processo da integração continental. Trata-se de uma questão identitária, que revela, às vezes, nas relações cotidianas, uma face centrípeta, convergente; em outras, atua de maneira centrífuga. Essas vertentes do imaginário da América, performatizadas em reuniões presidenciais e em relações entre os povos, vão se confundindo, fundindo e ganhando materialidade própria em direção à identidade regional.
O livro é fruto de uma experiência proporcionada não apenas pelo estudo focado da Academia, mas também por uma vivência, sinônimo da própria "travessia" que a religião muçulmana incita a todos.Nesse compasso, o autor realizou diversas viagens ao islã, observando in loco as idiossincrasias de um povo diverso espiritualmente, composto, no entanto, também por uma minoria que em pequenas, mas representativas, parcelas distorce a natureza pacifista e solidária do islamismo com um impacto imensamente destrutivo e aparentemente ilimitado de demonstrar e assombrar o mundo.Dr. Nelson utiliza a metodologia de pesquisa qualitativa ao entrevistar muçulmanos tradicionais e fundamentalistas, de modo a validar as diferentes formas de interpretação que se podem ter dos preceitos religiosos. O autor deixa claro que o fundamentalismo não é privilégio do islamismo, fazendo-se presente em todas as religiões.
"Heróis de 77: A História do Maior Campeonato Gaúcho de Todos os Tempos" é fruto de uma pesquisa profunda, que durou um ano e meio. Durante esse tempo, o autor folheou as páginas dos quatro grandes jornais da época no Rio Grande do Sul, a saber: Correio do Povo, Folha da Manhã, Folha da Tarde e Zero Hora. Além disso, pesquisou em livros, revistas, sites e blogs, todos eles citados no livro. Por isso, todas as referências existentes no livro têm uma fonte confiável e verificável por trás. Para retratar o clima tenso, complexo e turbulento daquele campeonato, o autor reproduz os textos e opiniões dos mais conhecidos jornalistas esportivos da época, bem como as manifestações de jogadores, dirigentes e treinadores, e relata, com riqueza de detalhes, os acontecimentos que transformaram aquele campeonato num certame histórico e inesquecível para a torcida tricolor. A ideia, desde o início, foi transportar o leitor para o ambiente daquela época. Pensamos que o esforço foi bem-sucedido.No ano em que aquela conquista histórica completa quatro décadas, este livro é um presente para a fanática torcida tricolor.
O conjunto do texto deste livro contém informações que permitem entender melhor o tema sobre o Cerro do Jarau, um importante monumento histórico existente neste município de Quaraí. Para atingir aos resultados desta obra foi necessária a realização de pesquisas sobre artigos disponíveis nos sites e publicações, via internet; a leitura de livros e contar com a colaboração de alguns Quaraienses que se dispuseram colaborar, facilitando a realização deste trabalho.
Trata-se das instituições de proteção aos indígenas que estavam presentes no Estado do Rio Grande do Sul, durante o período da República Velha (1889-1930), a partir de pesquisa sistematizada, salientando-se através de diferentes mídias com técnicas bibliográficas e de análise documental em fontes impressas e virtuais. Para tais propósitos, inicialmente, recordar-se-á o que há de relevante a considerar do período Colonial e Imperial (compreende-se entre as Missões Jesuíticas e as farmer’s frontier). Posteriormente, enfocam-se a situação do índio no Estado, durante os primórdios republicanos (compreende-se entre a relação com o movimento maçônico republicano até o ...
Educar é tema que faz parte da realidade de todos os cidadãos. Quem neste mundo não é um educando? E quem não é um educador? Todos, de alguma forma, participam desse processo natural da vida: aprender e ensinar. Por isso, é fundamental que os pais, os pesquisadores, os especialistas da área educacional, enfim, os seres humanos, reflitam acerca de suas responsabilidades, revejam posturas e avaliem se estão atendendo aos reais anseios que contribuem para a formação dos indivíduos ao redor. Para o autor, “gente educada, instruída e ecumenicamente espiritualizada é povo que rebenta os grilhões da miséria e os lança fora. Por isso, há tanto tempo asseguramos que sem Educação e Instrução (e mais: sem reeducação, incluída a dos educadores, e Espiritualidade Ecumênica) não há verdadeiro progresso. Enquanto não prevalecer o ensino eficaz por todos os de bom senso almejado, qualquer nação padecerá cativa das limitações que a si mesma se impõe. (...) Cuida do Espírito, reforma o ser humano… e tudo se transformará”.