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Desde a sua primeira edição, em 2006, o Congresso dos Estudantes de Pós-graduação em Comunicação (Coneco) promove o diálogo entre pesquisadores que investigam os mais diversos temas e objetos científicos dentro do campo comunicacional. Produzido pelo corpo discente dos cinco programas de pós-graduação em Comunicação do Rio de Janeiro (UFRJ, UFF, Uerj, PUC-Rio e Fiocruz), o Coneco tem o objetivo de enriquecer o debate acadêmico na área e vem se consolidando como um espaço privilegiado para a troca de experiências entre jovens pesquisadores sobre as investigações em andamento. No ano de 2015, coube à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) a tarefa d...
Ao eleger o cinema como objeto de reflexão e método de aprendizado, este livro utiliza as potencialidades do poder imaginativo dos filmes para a compreensão de repertórios, comportamentos e valores relacionados às práticas de consumo. O consumo é fenômeno absolutamente central na cultura moderno-contemporânea, tão importante que o tempo presente é comumente definido como “sociedade de consumo”. Como uma das mais poderosas narrativas disponíveis em nossa vida social, e sendo uma arte e uma indústria, o cinema é capaz de produzir um imenso repertório de representações, elaborar modos de ser e pensar, construir sensibilidades e afetar práticas cotidianas. Dez filmes e dez análises – cada uma sobre um filme – sob a ótica do consumo e do marketing são a tônica de O consumo vai ao cinema. Voltado para todos os que amam cinema e/ou gostariam de “rever” um ou vários desses filmes, mas principalmente para professores e alunos, este livro fornece material didático de peso e subsídios para discussões sobre a relação entre consumo e cultura, comunicação e narrativa publicitária.
Muitos autores utilizam os termos '' sociedade da informação e do conhecimento'' para descrever o cenário contemporâneo simplesmente porque esses dois itens parecem ser os ativos mais importantes do mundo atual. Os efeitos dos processos de digitalização estão presentes não só no cotidiano das pessoas, mas também no ambiente do trabalho e no meio acadêmico, que agora se debruça sobre novos problemas. O presente livro é uma tentativa de reflexão sobre essas questões a partir dos textos de alguns pesquisadores do campo da Comunicação que, a partir de um olhar multidisciplinar, enfrentam o dilema de compreender e operar em uma área de conhecimento em franca expansão de suas fronteiras, sem perder, contudo, os fundamentos teóricos que traduzem sua própria identidade.
Os textos que integram a coletânea são resultado de diferentes pesquisas realizadas pelo PECC - Programa de estudos em comunicação e consumo Academia Infoglobo/PUC-Rio. Desde 2011, o PECC desenvolve estudos que têm como foco questões relacionadas ao universo do consumo, visto como um processo de troca simbólica e de prática social. O Programa investiga o consumo em sua dimensão de sistema cultural e como narrativa constante nos meios de comunicação. Assim, suas investigações estão voltadas para o significado cultural do consumo, sua expressividade como forma de comunicação e os modos assumidos por suas práticas sociais. A obra apresenta um conjunto de reflexões que enfatizam o debate sobre as representações do consumo nas narrativas publicitárias e midiáticas em alguns de seus diferentes modos de realização e acontecimento.
Este livro é uma espécie de “ponta de lança” para estimular novas discussões acadêmicas e científicas e provocar constantes estudos sobre a aplicação da Inteligência Artificial na Comunicação e no Marketing.
In her comprehensive study of the German exile in Argentina from 1933 -1945, Olga Elaine Rojer examines a fascinating historical paradox: over 45,000 Germans fled the Nazis and settled in Argentina, the Nazi playground of South America. Yet the Germans, unwelcome and unsuited to life in exile, survived through an intricate support network of organizations, publishers, schools, journals, and even theatre. Rojer looks at Latin American life for the German-speaking exile, focusing on the literature produced by the refugees.
Sixteen of his former colleagues and students join in this volume in honoring Walter Silz. Concentrating on a single theme--the German drama--this volume contains essays and interpretations of plays ranging from Hrotsvit von Gandersheim to Bertolt Brecht. Eight of the sixteen essays deal with dramas from the area of Silz's main concentration--the nineteenth century. Also included are a tribute to Silz and a bibliography of his writings.
John Berger was one of the most influential thinkers and writers of postwar Europe. As a novelist, he won the Booker Prize in 1972, donating half his prize money to the Black Panthers; as a TV presenter he changed the way we looked at art in Ways of Seeing; as a storyteller and political activist he defended the rights and dignity of workers, migrants and the oppressed around the world. In 1953 he wrote: "Far from dragging politics into art, art has dragged me into politics." He remained a revolutionary up to his death in January, 2017. In A Writer of Our Time, Joshua Sperling places Berger's life and works within the historical narrative of postwar Britain and beyond. The book also explores, through the work, the larger questions that vexed a generation: the purpose of art, the nature of creative freedom, the meaning of commitment. Drawing on extensive interviews, close readings and a wealth of archival sources only recently made available, the book brings the many different faces of John Berger together and shows him as one of the most vital, and brilliant, thinkers and storytellers of our time.