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Nos textos que integram o presente livro, Cida Nogueira explora esse propósito com determinação, leveza, reconhecimento. Minha Encantaria: Por uma Antropologia Geral inunda o leitor de esperança, reconhece o papel dos mestres na formação, desvenda os mistérios do Cabreiro Tresmalhado, sistematiza ideias de Darcy Ribeiro, Cciça Almeida, Edgar Morin, Ilya Prigogine e tantos outros caminhantes sem caminho que perceberam que a poesia da vida precisa ser recuperada, antes que seja tarde demais. Todos os textos são dedicados a amigos, afetos, comparsas. Um tom intimista e confessional está em todo o conjunto que, sem qualquer linearidade, excita o leitor a escolher o que julgar melhor ou o mais próximo de si.
Este livro é sobre um modo de construir conhecimento a respeito da realidade baseado na teoria ator-rede, na etnografia de objetos técnico-científicos e na vontade de saber o que tais objetos falam sobre nós: sociedade científica e tecnológica. Os textos aqui reunidos procuram equacionar uma dúvida comum a todos os autores: como reunir o social em pesquisas ligadas à natureza, ao ecossistema, ao ambiente natural? E, afinal, o que temos como resultado do processo de busca de solução para essa questão? Os textos exemplificam como o que chamamos de “social” ou de “questões sociais” não é adicionado àquilo que nos habituamos a chamar de “natureza” ou “questões naturais”, simplesmente porque essas questões são indissociáveis desde a origem! O leitor está convidado a participar dos experimentos intelectuais dos autores e a duvidar, tal como cada um deles, de abismos dualistas com os quais todos nós estamos habituados a conviver, como, por exemplo, entre conceitos e contextos, fatos científicos e valores sociais, natureza e sociedade. Trata-se de um convite para verificar o quanto as escolhas epistemológicas são também políticas
"A História d'O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão", ou, mais simplesmente, "O Rei Degolado", dá sequência à narrativa de Pedro Dinis Ferreira-Quaderna, o Quaderna, personagem-narrador de "A Pedra do Reino". Trata-se de uma obra indispensável para uma melhor compreensão do universo mítico e poético de Suassuna, à medida que dialoga com obras como "A Pedra do Reino" e o "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores". Quaderna, no segundo depoimento ao Juiz Corregedor, conta a sua infância no sertão da Paraíba, apresentando, de forma mais detalhada, personagens que já haviam aparecido em "A Pedra do Reino" e foram fundamentais na sua formação. Aprofunda, ainda, a dimensão mítica do seu relato, investindo na criação de uma mitologia brasileira, sobretudo a partir dos mitos de origem indígena e africana. Com fixação de texto e apresentação de Carlos Newton Júnior, e ricamente ilustrada por Manuel Dantas Suassuna, filho de Ariano, a obra é composta por dois volumes, dos quais o segundo encontrava-se, até o presente momento, inédito em livro.
Primeiro livro a analisar em profundidade a vida e obra do escritor paraibano Ariano Suassuna do ponto de vista antropológico, introduzindo o leitor ao seu universo de influência erudita e fortes doses de cultura popular, que ajuda a compreender o Brasil e sua cultura.
En este libro confluyen algunas de las búsquedas en filosofía, lenguaje y educación que persiguen los investigadores de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Santo Tomás de Colombia. Por el camino de la filosofía, se hallarán acercamientos a la poesía en Platón, a la escritura en Benjamin y a la religión en Rosenzweig y Ricoeur. Por el del pensamiento latinoamericano, se hallarán estudios de historia de las ideas y políticas de la dialéctica entre poder y democracia. Por el del lenguaje, se estudiará la mística de Josefa del Castillo, a Santiago Gamboa y la pragmática discursiva del fútbol. Y por el pedagógico, se verán las rutas del aprendizaje autónomo en la universidad.
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Para falar sobre árvores, mudanças climáticas, mercado de carbono e qualidade de vida nas cidades no início do século XXI. Sobre o turismo solidário e o enfrentamento da realidade. Sobre o cotidiano de comunidades pantaneiras e seu conhecimento sobre a conservação da fauna silvestre. Sobre a Baía de Guanabara. Sobre concepções de “ambiente”. Sobre a gestão de Unidades de Conservação. Sobre o sertanejo... E sobre muitos outros temas que a Mãe Terra gostaria de ouvir de seus filhos, mediante um compromisso com os destinos do planeta. Estas Cartas à Mãe Terra, organizadas por duas antropólogas e escritas por doutorandos e profissionais do meio ambiente, revelam que uma edu...