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Esta obra apresenta o resultado das pesquisas de sete analistas junguianas. Durante anos, elas se dedicaram ao estudo do simbolismo animal nas mais diferentes culturas e épocas. O objetivo foi mostrar que a energia dos animais se manifesta simbolicamente no homem, sob a forma de forças variadas e significativas. Ao longo do texto, é possível observar como cada ser humano traz em si todos os animais. Cada um deles é parte de uma 'fauna' de convenções de comportamento. Desse modo, a mensagem característica de cada um deles traduz uma referência a sentimentos internos, que se manifestam no corporal, no postural e no gestual. As autoras analisam lendas, contos e mitos relativos a vários animais, e os reúnem em torno de conteúdos psicológicos. Essa abordagem destaca a profundidade, a riqueza e a intensidade com que os símbolos influenciam a vida do ser humano, desde os primórdios até os tempos atuais.
Os animais estão sempre presentes na vida humana, estejamos ou não conscientes disso. Motivadas pela observação de sua importância no cotidiano e na prática clínica como analistas, as autoras desta obra abordam aqui o rico simbolismo ligado ao asno, ao camelo, ao gato, ao golfinho, ao morcego, à raposa e ao rato. Características biológicas, detalhes sobre o habitat e dados atuais acerca desses animais dividem espaço com lendas, mitos e fatos históricos de diversos lugares do mundo – da Amazônia brasileira à Romênia, passando pelo Japão e por muitas regiões longínquas. Este livro – segundo volume de uma obra produzida ao longo de anos de pesquisa – é mais uma contribuição aos inúmeros esforços desenvolvidos por grupos que lutam pelo respeito e pela preservação de nossos companheiros animais. Nesse sentido, o leitor passa a ser conosco mais um elo dessa corrente em prol da harmonia e da saúde da vida no planeta.
Tradição secular e linguagem contemporânea juntam-se e misturam-se no trabalho do Barracão Teatro sobre máscaras teatrais ocidentais. A pesquisadora Tiche Vianna, cofundadora do grupo, revela aqui os segredos da Commedia Dell'Arte, a importância, as possibilidades e a metodologia do uso de máscaras na dramaturgia contemporânea. QUARTA-CAPA Surgida na Itália renascentista e tendo posteriormente ganhado prestígio no mundo inteiro a partir de sua grande popularidade na França, a Commedia dell'Arte influenciou desde o Carnaval de rua até o teatro mais erudito. Das suas marcas registradas, uma é o improviso, a outra, o uso de máscaras. Tiche Vianna aborda aqui seu encontro com o gê...
Presente no cotidiano, nos sonhos, nas fantasias, nos mitos, nos contos, no folclore e nas artes, o animal é uma das imagens mais poderosas para o ser humano, tanto em seu universo externo quanto no interno. Pela compreensão de suas relações com esse domínio, o leitor terá em suas mãos uma chave para autocompreender-se e entender o mundo em que vive. Perceberá, então, como a relação homem–animal–ambiente compõe uma unidade indissolúvel e indispensável ao equilíbrio, seja ele o do organismo individual, o ecológico ou o das nossas sociedades. Só agora a humanidade desperta para a força dessas ligações e começa a entender seu profundo e rico significado.
A Higiene Consciencial é a Ciência aplicada aos estudos, pesquisas ou técnicas sistemáticas, teáticas, do conjunto de medidas adotadas para evitar a intrusão e permanência de patopensenes no microuniverso consciencial em determinado holopensene específico, seja pessoal, grupal ou institucional, começando pelas eliminações das pensenizações patológicas, antipensenes doentios e contrapensenes fixos ou monoideísmos viciosos. O primeiro passo para se aplicar a Higiene Consciencial é dado pelo pesquisador quando este assume a própria condição de sensitivo parapsíquico e todos os cuidados relacionados a tal demanda. A causa mais comum de poluição consciencial ou pensênica é a ignorância quanto ao próprio parapsiquismo, ou seja, o ato de não assumir essa habilidade na prática diária. A falta de HC bloqueia a expressão da consciência, impedindo-a de se tornar autoconfiante e decidida, fazendo-a titubear com frequência e tornando-a fonte de infinitas dúvidas recalcitrantes. "A descoberta do ortopensene é superior a qualquer invenção na história da humanidade." - Eduardo Martins
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