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Mais de um ano se passou desde a publicação do volume 1 da Atlanticus: Revista do Museu EXEA, e muitas águas rolaram desde então. Este segundo volume do periódico teve um tempo de incubação mais extenso devido principalmente à condição de que o Museu EXEA teve que passar por troca de servidor, além de reformular seu site e reorganizar sua estrutura virtual, o que demandou três meses para isso.
“As Navegações no Extremo Oriental das Américas: 1850-1950”, de Ticiano Alves, desvenda a rica história do porto da Paraíba, traçando sua evolução desde os duelos franco-britânicos até o fim da era áurea dos vapores, passando pelas navegações do algodão paraibano. A obra explora a influência das transformações tecnológicas, os desafios enfrentados e as soluções encontradas para manter a operacionalidade do porto. Homenageando os trabalhadores do mar e explorando temas como as rotinas das navegações, o autor oferece uma visão abrangente das atividades portuárias, enriquecida por referências bibliográficas e imagens. Uma leitura envolvente e essencial para compreender a história atlântica e as dinâmicas econômicas e sociais da região.
A Era Viking povoa a nossa imaginação. Ela está em séries de televisão, livros e sites. Mas a maioria das pessoas ainda não conhece o verdadeiro mundo dos nórdicos antigos. Como era o cotidiano rural, a vida nas cidades, o trabalho, a alimentação, os sepultamentos, as formas políticas, ideológicas e as crenças religiosas no dia a dia. Este livro é a primeira obra em língua portuguesa a apresentar uma visão detalhada da história material da Era Viking.
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Um livro polêmico e demolidor de Fernando Jorge. Ele reconta, com riqueza de detalhes - todos rigorosamente documentados - a história da Academia Brasileira de Letras, a partir do ponto de vista de suas misérias, vaidades e mesquinharias. Documentos surpreendentes e em grande parte inéditos revelam os bastidores da Academia, com histórias de traições, brigas, discussões violentas entre seus membros, disparates e erros de português nas obras de muitos dos 'imortais', assim como o medo e o silêncio da entidade diante da censura e do arbítrio dos governos autoritários e a influência do poder político e econômico nas eleições dos acadêmicos.
La presente obra reproduce el manuscrito (conservado en el Archivo Histórico de la Ciudad) que recoge el censo de las ciudadanos llamados a filas en 1389 para hacer frente a la anunciada invasión de los reinos de Juan I por parte del conde de Armagnac. El valor de este documento reside en la exactitud con que transcribe los nombres y ocupaciones de los censados, con lo cual disponemos de una fuente de primerísima mano sobre la estructura social de la Barcelona del siglo XIV.
A exposición plantea inicialmente el tránsito desde el gótico internacional al mundo flamenco, manifestando la importancia del siglo XV como antecedente del esplendor del siglo XVI y del Renacimiento en Aragón. Resalta la importancia de Forment y Cósida, Gil Morlanes, Gabriel Joly o Juan de Moreto, Juan de Anchieta, Tomás Peliguet, Pietro Morone, Pablo Scheppers y Rolán de Moys.