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Mundos possíveis: culturas em pensamento surge como mais um dos belos produtos do 52° Festival de Inverno da UFMG, realizado em 2020, em formato digital, por causa da pandemia que nos acometeu, interrompendo as atividades presenciais. No entanto, isso não impossibilitou a realização do evento, que conta com uma longeva trajetória de êxito, refletindo sobre os amplos aspectos artísticos, culturais e educacionais que circundam a Universidade e se refletem na cidade, no estado e no país.O livro é constituído como uma rede polifônica de saberes que, a partir de textos produzidos por intelectuais renomados e agrupados de forma instigante, nos apresenta facetas múltiplas de “mundos ...
"Escola de Belas Artes UFMG – 65 anos de ensino-aprendizagem em Artes" (Ed. Ramalhete, 2024) aborda a trajetória da Escola de Belas Artes/UFMG, que está entre as instituições de arte mais significativas do país, desde sua inauguração, em abril de 1957, até sua formação atual. O livro é fruto de pesquisa de cinco anos de Pós-Doutorado da pesquisadora Mariana Ribeiro da Silva Tavares junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes (EBA/UFMG) com bolsa PNPD-CAPES. A investigação tem como ponto de partida o projeto Memória da Escola de Belas Artes, idealizado pela professora aposentada Pompéa Péret Britto da Rocha, que levantou documentos e registrou en...
A improvisação como espetáculo é um estilo teatral no qual atores criam cenas no instante, junto ao público e no calor da ação. Este livro apresenta uma proposta metodológica de ensino-aprendizagem da improvisação, contextualizada nas principais experiências artísticas e técnicas da improvisação como espetáculo a partir da segunda metade do século XX. É resultado de dez anos de pesquisas praticas e teóricas sobre o tema e pretende contribuir para o desenvolvimento técnico e artístico da improvisação tanto como espetáculo quanto nos processos de formação em teatro com adultos e crianças.
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Sabe-se que toda obra de arte é uma interpretação objetiva de uma realidade desembaraçada ou não do real, mas também uma soma de subjetividades que se encontram e que se contaminam. Assim, para que o encenador chegue onde quer, ele precisa ter a liberdade de improvisar, de se desviar do caminho programado, de se sentir livre diante do impremeditável encontro no set. Saber qual ator vai acompanhá-lo nessa jornada e qual gramática deverá usar vai ajudá-lo a compreender e usufruir de alguns vários instantes que o conhecimento objetivo não consegue definir. O ator, por sua vez, se sentirá amparado, orientado e confiante para se arriscar na frente da câmera, sem se constranger diante desse olho frio que o perscruta e deseja.
A dança é uma arte da cena. Seu aqui e agora, na fugacidade do tempo, vai deixando rastros indeléveis de presença, pura presença que se esvai, mas persiste, na continuidade das transmutações do corpo em movimento. Essa, entre outras, é uma das razões do fascínio e mesmo arrebatamento que a dança produz. Mas, sendo cena e para ser cena, a dança consiste também de uma multiplicidade de facetas que nem sempre são colocadas à mostra. Este livro, composto de uma coletânea de ensaios de autores que, de uma forma ou de outra, vivem ou são atraídos pela dança, tem por intenção abrir para a reflexão algumas entre as plurifacetas constitutivas da dança. Assim, o leitor irá enco...
This book presents a practical, holistic research framework to help us both understand our past and build an appealing human future.