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Professor Roger Stenson Clark has played a pivotal role in developing International Criminal Law, and the movement against nuclear weapons. He was one of the intellectual and moral fathers of the International Criminal Court. This Festschrift brings together forty-one appreciative friends to honour his remarkable contribution. The distinguished contributors provide incisive contributions ranging from the reform of the Security Council, to rule of law and international justice in Africa, to New Zealand cultural heritage, to customary international law in US courts, and more. Threaded through these richly diverse contributions is one common feature: a belief in values and morality in human conduct, and a passion for transformative use of law, ‘for the sake of present and future generations.’
This handbook explores criminal law systems from around the world, with the express aim of stimulating comparison and discussion. General principles of criminal liability receive prominent coverage in each essay—including discussions of rationales for punishment, the role and design of criminal codes, the general structure of criminal liability, accounts of mens rea, and the rights that criminal law is designed to protect—before the authors turn to more specific offenses like homicide, theft, sexual offenses, victimless crimes, and terrorism. This key reference covers all of the world's major legal systems—common, civil, Asian, and Islamic law traditions—with essays on sixteen countries on six different continents. The introduction places each country within traditional distinctions among legal systems and explores noteworthy similarities and differences among the countries covered, providing an ideal entry into the fascinating range of criminal law systems in use the world over.
El acontecimiento más importante que en estos momentos se está produciendo en el ordenamiento jurídico penal es su proceso de integración dentro de un sistema superracional como es el Espacio de Libertad, Seguridad y Justicia. Ello plantea importantes retos al legislador y a la Ciencia del derecho penal que está obligada a aportar soluciones e ideas.Las contribuciones que reúne el presente volumen aceptan este reto iniciado ya con la publicación del trabajo sobre Eurodelitos, en el primer volumen de la colección Marino Barbero Santos. Si entonces se aportaban propuestas de armonización en el marco del derecho penal económico europeo, ahora se ofrecen tipos comunes relativos a los delitos de estafa y corrupción. Más, al hilo de estas propuestas, Fraude y corrupción en el derecho penal económico europeo contiene igualmente estudios de derecho comparado, reflexiones de política legislativa y novedosas aportaciones teóricas sobre dos sectores de la criminalidad siempre importantes y vivos en la práctica.
Na realização jurisdicional do direito penal, ao conjugarmos direito substantivo, direito adjectivo e, dentro deste último, direito probatório, podemos identificar um comportamento ilícito-típico fundamentado na matéria de facto e na matéria de direito, admitindo que o processo penal estabelece as suas próprias regras quanto à forma como as pessoas podem conhecer e comprovar a realidade onde assumem os comportamentos, admitindo que o direito penal substantivo tem os seus próprios pressupostos, formais e informais, para qualificar os comportamentos, e admitindo, finalmente, objectivos práticos e operativos que visam renovar e actualizar o significado jurídico-criminal desses mesmos comportamentos processualmente adquiridos com base num sistema de orientação valorativa.
O escopo da presente investigação centra-se na interpretação do tipo objectivo do crime de burla do Código Penal português. Pretende dar-se um contributo para a resolução de alguns problemas levantados logo ao nível da conduta típica. Na primeira parte, procede-se à identificação do bem jurídico tutelado, ao tratamento do conceito jurídico-penal de património. E a algumas considerações a propósito do acto de disposição da vítima como momento determinante da consumação do crime. Na segunda parte, estuda-se com maior profundidade o engano como conduta típica, incluindo os modelos de outros ordenamentos jurídicos. Optando-se por um modelo objectivo dentro da teoria da imputação objectiva, adopta-se uma posição quanto ao erro como elemento normativo, quanto aos factos como objecto do engano e quanto aos critérios de relevância típica do engano a partir da imputação dos factos às esferas de responsabilidade da vítima e do agente.
De la mano del caso creado por la doctrina penal en el que un rayo opera aparentemente como arma homicida, Schroeder da cuenta de más de 150 años de evolución teórica. De este modo, se muestran diversas soluciones que corresponden a visiones dogmáticas particulares. El escrito cierra con un recuento de la evolución de la teoría de la imputación objetiva en Derecho penal.
El presente artículo es un intento de proporcionar una teoría coherente que los tribunales internacionales puedan utilizar para funda- mentar la atribución de responsabilidad penal indirecta por crímenes colectivos. Actualmente, la jurisprudencia y la academia están enfocadas en un debate entre la doctrina de la empresa criminal conjunta aplicada por el Tribunal Penal Internacional para la antigua Yugoslavia y la doctrina de la coautoría de la Corte Penal Internacional, que define como coautores a aquellos que tienen control conjunto sobre el crimen colectivo. El artículo somete la teoría del control a un nuevo escrutinio y cuestiona si el "control" es el criterio más importante para los crímenes colectivos. Este trabajo defiende la afirmación de que el aspecto esencial para atribuir responsabilidad indirecta a los miembros de un grupo criminal es la intencionalidad (mens rea) de sus miembros individuales.
Os dois textos que compõem este livro partem do mesmo ponto comum, não obstante cada qual siga um trajeto diferente, no que concerne a seu desenvolvimento. Seja a partir de uma legitimação que se situe no âmbito da ordem constitucional, e que, destarte, aluda ao campo do jurídico, mas com limites e imposições à atividade legislativa, seja com a perspectiva de legitimação de um Direito Penal pautado no reconhecimento de uma ordem de valores indispensáveis à vida digna, que represente a autorrealização do homem no mundo, e, portanto, merecedora de uma maior proteção pelo Estado, o certo é que, aqui, o leitor encontrará um esboço de teoria sobre o bem jurídico.
A presente obra se insere no contexto do secular debate científico entre correntes volitivas e cognitivas sobre o conteúdo do dolo eventual e de seus limites com a culpa consciente, examinada sob a ótica dos delitos de trânsito, especialmente em relação aos casos de homicídios na direção de veículo automotor após a ingestão de bebidas alcoólicas e decorrentes de disputa automobilística (“racha”), na medida em que se tratam de constelações de casos em que as dificuldades de delimitação da fronteira entre dolo e culpa tornam-se mais problemáticas, principalmente dada a incompatibilidade entre o querer do agente e a produção de um resultado lesivo em contexto de delito ...
Alfonso Reyes Echandía nació en Chaparral el 14 de julio de 1932. Contrario a lo que se podría pensar de quien es uno de los penalistas más ilustres de la historia colombiana, sus orígenes son bastante humildes y su vida estuvo siempre acosada por la injusticia social y la violencia. Alfonso Reyes Echandía era hijo extramatrimonial, es decir, uno de aquellos que don Andrés Bello definiera en su Código Civil como “hijos de dañado y punible ayuntamiento”.