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Spanning a period of over 450 years, The Rio de Janeiro Reader traces the history, culture, and politics of Rio de Janeiro, Brazil, through the voices, images, and experiences of those who have made the city's history. It outlines Rio's transformation from a hardscrabble colonial outpost and strategic port into an economic, cultural, and entertainment capital of the modern world. The volume contains a wealth of primary sources, many of which appear here in English for the first time. A mix of government documents, lyrics, journalism, speeches, ephemera, poems, maps, engravings, photographs, and other sources capture everything from the fantastical impressions of the first European arrivals to the complaints about roving capoeira gangs, and from sobering eyewitness accounts of slavery's brutality to the glitz of Copacabana. The definitive English-language resource on the city, The Rio de Janeiro Reader presents the "Marvelous City" in all its complexity, importance, and intrigue.
A vida social de 45 objetos reunidos neste livro convoca o leitor a mergulhar na história da cidade. Tomando-se a parte pelo todo, o recurso metonímico permite que identifiquemos as cartografias sociais delineadas pelos usos e funções de coisas tão diferentes quanto xícaras de café e um capacete da PE. Objetos são evidências da história política e cultural, sobretudo por ressaltarem as experiências de uso, consumo, ostentação e reificação. Vivências reconstruídas por seus atributos, contextos e os próprios portadores dessas coisas que, drenadas de seu valor de uso, passam a fazer parte da mise-en-scène da história da cidade. (...) A leitura dessa obra com certeza nos fará olhar para os objetos esperando que eles nos olhem de volta. (Fragmentos do texto de Ana Maria Mauad)
Demonstrates how we can, and why we should, apply the arts in development to promote meaningful economic and social progress.
Neste novo livro da Coleção Estudos Clássicos, Henrique F. Cairus faz uma ponte com a literatura clássica para construir um retrato atualíssimo da sociedade brasileira. Segundo Fernando Santoro, "o objeto deste livro não é a natureza do lugar ou das suas gentes; mas o próprio conceito de natureza, com que se quis entender o lugar e suas gentes. Que conceito é este – physis – natureza –, atrelado desde sua origem grega aos tratados de medicina? Physikós é o naturalista que estuda e trata a vida dos humanos, médico, filósofo e, nas origens, até poeta. O conceito desabrocha na tensão com outros conceitos como tékhne – arte, técnica, e nómos – lei, norma. Estes concei...
A proposta deste livro consiste em destacar a importância do objeto cultural - Uniformes Escolares do Colégio Pedro II - como foco de análise das transformações socioculturais do espaço urbano. A temática versa sobre a trajetória do Colégio - desde suas origens -, "vista" (acompanhada) através das variações de seus uniformes escolares em diferentes momentos/contextos da história do Rio de Janeiro, que espelham, de forma inédita, a organização social da cidade e a importação e criação de "moda" de consumo diário e celebração solenes. O Colégio Pedro II tem lugar na historicidade do poder cultural como guardião da herança civilizacional e órgão transmissor do patrimônio cultural, garantia da perenidade do Estado e sua identidade nacional. As autoras situam o Colégio Pedro II como patrimônio cultural - personagem e lugar de memória da História da Educação no Brasil. (fragmentos do texto da quarta-capa por Oscar Halac - Reitor do Colégio Pedro II).
Dicionários, em geral, apresentam uma variedade enorme de dados dispersos em inúmeras obras. Este volume pretende disponibilizar um conjunto de saberes que possa dar suporte para professores, graduandos, mestrandos e doutorandos de história e áreas afins. Os verbetes foram selecionados a partir de três dimensões da produção do conhecimento histórico sobre o ensino de história: suas relações com a teoria, métodos e historiografia; o diálogo e a produção relativa ao currículo; e, por fim, as ações, atividades e conhecimentos relativos à aprendizagem. Os 38 verbetes reunidos na obra pretendem ser fonte de pesquisa de grande utilidade aos interessados e praticantes do ensino de história.
Por que demoliram o Palácio Monroe? Com uma abordagem inédita, o autor traça um arco de tempo partindo da aquisição do território da Louisiana — comprado pelos EUA da França, em 1803 — e vai até a polêmica demolição do Palácio Monroe, em 1976, lançando luz em muitos eventos históricos entre uma ponta e outra, no Brasil e no mundo. Os EUA de Thomas Jefferson, a França de Napoleão Bonaparte, as reformas urbanas do Rio de Janeiro, a Gripe Espanhola, o Carnaval, o desmonte do Morro do Castelo, a Exposição de 1922 e a destruição do Palácio Monroe reúnem mais pontos em comum do que supõe nossa imaginação.
A Guanabara Tupinambá e suas aldeias ancestrais, a história do primeiro carioca e dos exploradores, conquistadores e moradores pioneiros, a disputa entre portugueses e franceses, a guerra contra os nativos e as batalhas que marcaram a fundação do Rio de Janeiro. “O Rio antes do Rio é uma tentativa de fazer a história dos vencidos, porque dos vencedores já conhecemos. Foram os portugueses que produziram a maior parte das fontes, são seus próceres que contam a história de uma baía que conheceram apenas como conquistadores. O que antes parecia impossível, hoje já se pode remontar, pelo menos um pouco, esse passado obscuro de um Rio que começou antes da fundação da cidade. Para tanto é preciso revisitar as obras dos franceses que aqui estiveram antes dos lusos, das modernas pesquisas sobre as toponímias do Rio de Janeiro que tanto avançaram nos últimos anos e também por passagens reveladoras de obras jesuíticas”, nas palavras do autor.