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A obra tem o suicídio como temática central e estrutura-se sob o seguinte tripé: “Leituras críticas à colonialidade e epistemologias contra-hegemônicas”; “Interseccionalidade e populações vulnerabilizadas”; e “Formação, espaços e práticas profissionais”. Privilegiando abordagens insurgentes, o livro se ancora sob pesquisas e questões de gênero, raça, classe, orientação sexual, saberes afro-brasileiros e espaços como hospital, internet e regiões produtivas do agronegócio, sob as lentes da epidemiologia crítica, filosofia, bioética, religião e política.
Este livro nasceu a partir da necessidade de coletivização da dinâmica dos estágios supervisionados e vivências práticas em cursos de graduação em Psicologia. Por esse motivo as vozes de alunas(os) e professoras(es) ressoam por toda obra, ora evidenciando a atividade docente, suas angústias e potencialidades, ora apresentando as atividades desenvolvidas ao longo dos estágios pela ótica das alunas. A obra conta com discussões oriundas da prática da(o) psicóloga(o) inserida(o) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, aborda as interlocuções entre teoria e prática nos contextos de saúde clínica, psicologia escolar e educa...
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento da obra "Letramento Racial: uma proposta de reconstrução da democracia brasileira", do aclamado jurista Adilson José Moreira. Redigido durante a estada do autor como professor visitante na Faculdade de Educação da Universidade de Stanford, o livro parte do conceito de letramento racial como um processo necessário para o aprimoramento da democracia brasileira, uma comunidade política bastante distante do ideal que nosso texto constitucional pretende alcançar. O letramento racial corresponderia a um tipo de gramática social capaz de desvelar mecanismos culturais e institucionais responsáveis por disparidades entre ...
O presente livro propõe que os estudos dos gêneros e das sexualidades não sejam obtusos, standards ou estratificados. Muito pelo contrário, que haja na interpretação principiológica, na efetividade dos direitos fundamentais e dos direitos humanos a concepção de que estamos falando de pessoas, seus desejos, satisfações, identidades, prazeres e busca incessante pela felicidade. E que supere a ideia anacrônica e reacionária de que caberia ao Estado definir o ideal de vida boa da sociedade: pelo contrário, cabe ao Estado respeitar o direito à busca da felicidade por cada pessoa para que ela possa fazer tudo que não ataque direitos de terceiros (as), não admitindo-se sua interven...
De que maneiras nosso gesto de velar, cuidar – ou na recusa de fazê-lo – impacta na morte de outras pessoas? Esta responsabilidade ética e política nos conduz a pensar nas múltiplas representações que fazemos das relações entre vida e morte. Os modos como incitamos, produzimos ou permitimos que alguns tipos de morte ocorram nos conta também sobre as maneiras como valoramos a vida. Nos termos do livro, nossas políticas de morte determinam e são determinadas pelas éticas da vida que sustentamos. E como essas representações não são meramente individuais, todo o risco do que neste livro se descreve monta-se como uma armadilha prestes a disparar em qualquer direção. Ninguém...
"Este livro transita por diferentes domínios, fazendo uso de lentes que ampliam o foco para integrar temas ousados a temas confirmadores. Apresenta conhecimentos advindos de pesquisas clássicas, bem como reflexões acerca de práticas com a aplicação das teorias. Entende as relações humanas, de diferentes ordens, como a base para significar a morte, as perdas e o luto, possibilitando identificar – talvez – uma teoria que norteia o pensamento dos autores ou de alguns deles. O eixo desenvolvimental é percorrido pela perspectiva longitudinal, infância, adolescência, vida adulta, velhice, para focalizar atravessamentos para além do relato de uma revisita às teorias. Guarda um lugar de importância para a diversidade, de forma inovadora não apenas pela abertura desse espaço no cenário de morte, perdas e luto, como pelos temas focalizados. O foco detido nas rupturas chama a atenção para situações que requerem formação aprofundada por parte do profissional, pelas implicações de risco de imperícia na sua prática." Do prefácio de Maria Helena Pereira Franco
'Every voice raised against racism chips away at its power. We can't afford to stay silent. This book is an attempt to speak' The book that sparked a national conversation. Exploring everything from eradicated black history to the inextricable link between class and race, Why I'm No Longer Talking to White People About Race is the essential handbook for anyone who wants to understand race relations in Britain today. THE NO.1 SUNDAY TIMES BESTSELLER WINNER OF THE BRITISH BOOK AWARDS NON-FICTION NARRATIVE BOOK OF THE YEAR 2018 FOYLES NON-FICTION BOOK OF THE YEAR BLACKWELL'S NON-FICTION BOOK OF THE YEAR WINNER OF THE JHALAK PRIZE LONGLISTED FOR THE BAILLIE GIFFORD PRIZE FOR NON-FICTION LONGLISTED FOR THE ORWELL PRIZE SHORTLISTED FOR A BOOKS ARE MY BAG READERS AWARD
O MERGULHADOR é o livro que da sequencia a Saga Chicote. O livro surpreende por seu conteúdo e encanta pela narrativa envolvente. O leitor é desafiado desde o início, quando a narrativa sai de uma cena contemplativa para o aparecimento de uma mulher morta na banheira de seu apartamento. A obra segue com a sua linguagem inovadora e reafirma o estilo próprio do autor. O leitor é apresentado a debates sociais, comportamentais e políticos, sempre conduzido pelo suspense que segue até o final do livro.Os assassinatos vão acontecendo e, mais uma vez, Grego e Romano tem a incumbência de desvendar o mistério. Como pano de fundo, a narrativa apresenta, de forma suave, um casal em lua-de-mel.O leitor terá cenas de ação, de ódio, de paixão, de crítica social, de tragédias pessoais, de reflexão e, especialmente, de suspense.O MERGULHADOR conta uma história intrigante e envolvente. O discurso de narrativa do autor faz com que o leitor perceba as cenas como se assistisse a um filme.O MERGULHADOR foi idealizado para tocar a todos, escrito de forma a provocar o debate e instigar reflexões.
Suicide: An unnecessary death examines the pharmacological, psychotherapeutic, and psychosocial measures adopted by psychiatrists, GPs, and other health-care staff, and emphasizes the need for a clearer psychodynamic understanding of the self if patients are to be successfully recognized, diagnosed and treated.