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Por compreender que a Educação é um Direito de todos, a Constituição Federativa do Brasil de 1988 estabeleceu em seu Art. 212. que cabe a União aplicar, nunca menos de 18%, “da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”. Já a Lei nº 13.005/2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação, estabeleceu em sua Meta 20: que até o ano de 2019 seriam investidos, pelo menos, 7% e até 2019, pelo menos 10% do PIB em Educação. Paradoxalmente, segundo Auditoria Cidadã da Dívida, distante desses dados, em 2019 foram investidos 3,48% do PIB em Educação e em 2023, 2,73%. É por esperançarmos estatísticas diferentes que, através dos percursos e resultados do Programa de Residência Pedagógica da UFAL, que lhes convidamos a se deleitarem com essas leituras e se inspirarem por mais e melhores movimentos de luta por uma educação de qualidade.
A presente obra aborda questões fundamentais acerca do território alagoano, utilizando-se de múltiplas lentes voltadas à leitura e compreensão das diferentes dinâmicas da (re)produção e (re)organização do mesmo, considerando os aspectos do campo, da cidade, da educação e das águas que banham as Alagoas.
As Pessoas com Deficiência (PcD) foram por muito tempo consideradas incapazes e estigmatizadas pela sociedade. Preconceitos e discriminações as excluíam do convívio com os demais, repercutindo diretamente nas formas de interações e vivências destas em seus espaços cotidianos. Na contemporaneidade, a deficiência é considerada um atributo da pessoa e faz parte de sua diversidade, portanto, as PcD têm os mesmos direitos e deveres dos demais cidadãos. Destsa forma, estsas vêm se organizando na luta por maior oportunidade na sociedade e, consequentemente, melhor qualidade de vida. Mesmo havendo avanços e mudanças positivas na vida das PcD, as transformações são lentas e a maior...
Com as produções científicas contidas no livro “Saberes, metodologias e práticas de ensino na Geografia: desafios na contemporaneidade”, buscamos tecer reflexões desenvolvidas a partir da práxis sobre as múltiplas relações existentes no espaço escolar, permitindo aos leitores navegarem nas diferentes pesquisas desenvolvidas sob orientação junto aos atuais e futuros professores, permitindo-lhes no processo formativo com ênfase ao ensino da Geografia compreenderem que os espaços escolares também são contínuas construções coletivas compostas pelo corpo docente, estudantes, gestores, funcionários técnicos-administrativos-educacionais e responsáveis pela manutenção dos mesmos, onde todos estes, mesmo recebendo influência externa, como as problemáticas sociais tentam em um só ambiente, em meio a dificuldades, fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, contando também com a colaboração da comunidade escolar.
Com as produções científicas contidas no livro “Saberes, metodologias e práticas de ensino na Geografia: desafios na contemporaneidade”, buscamos tecer reflexões desenvolvidas a partir da práxis sobre as múltiplas relações existentes no espaço escolar, permitindo aos leitores navegarem nas diferentes pesquisas desenvolvidas sob orientação junto aos atuais e futuros professores, permitindo-lhes no processo formativo com ênfase ao ensino da Geografia compreenderem que os espaços escolares também são contínuas construções coletivas compostas pelo corpo docente, estudantes, gestores, funcionários técnicos-administrativos-educacionais e responsáveis pela manutenção dos mesmos, onde todos estes, mesmo recebendo influência externa, como as problemáticas sociais tentam em um só ambiente, em meio a dificuldades, fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, contando também com a colaboração da comunidade escolar.
A obra A cidade como lugar/espaço para o ensino e aprendizagem, a qual pertence à Coleção Cidade: conhecer e interpretar para compreender o mundo da vida nos convida ao estudo da cidade levando em consideração a realidade e o contexto em que vivemos. Dedica um olhar atento para com o ensino e aprendizagem de crianças e jovens, buscando para isso, a partir de diferentes metodologias, possibilidades para estudar a cidade. As reflexões tratadas no livro levam em conta o mundo da vida. E, considerando o cenário atual, nunca foi tão importante se ater às vivências, já que elas foram afetadas pela pandemia do coronavírus e impactaram principalmente a cidade. Diante disso, estudar a c...
Esta obra é fruto das pesquisas e viagens da autora na Amazônia, contendo registro de narrativas que evidenciam o viver na Amazônia Ribeirinha, acrescida da contribuição de artistas plásticos/visuais que contribuem nas ilustrações de histórias narradas pelos próprios barqueiros e ribeirinhos. As narrativas aqui reunidas se inserem no campo da Geografia das Narrativas e evidenciam o espaço vivido repleto de saberes locais que geram o sentimento de pertencimento das pessoas aos lugares. O livro divide-se em duas partes (Narrativas ribeirinhas: artes e encantamentos e Espacialidade das narrativas: uma análise cultural e ambiental), que tratam dos mitos e das encantarias no universo das matas e das águas à luz dos estudos de representação, na visão da geografia humanista cultural na interface com a linguística. Que o leitor possa conhecer mais a valorosa cultura amazônica e suas inúmeras comunidades ribeirinhas através das narrativas aqui contadas. Que se tenha a oportunidade de conhecer mais a Amazônia e de se encantar com as histórias dessa grande região e de sua gente.
Esse é um livro feito a muitas mãos por professores e professoras, para professores e professoras, com o desejo de que as teorias e práticas aqui abordadas possam ajudar a pensar nos vários caminhos imagináveis para a Geografia na escola. Acreditamos que a riqueza deste livro está na proposta de dar espaço, voz e visibilidade a professores e professoras que diariamente, no chão da escola, efetivam o ensino de Geografia. Aqui reunimos docentes, em distintos contextos de atuação, com diferentes formas de ver o mundo, relatando suas práticas e concepções acerca da Geografia e suas possibilidades na educação básica. Boa leitura! Gabriela Dambrós e Gustavo Argenta
Convidamos a comunidade acadêmica, pesquisadores e professores à leitura do livro "Educação Geográfica: Formação de professores, Metodologias e Ensino" com artigos que iram instigar o leitor ao debate, contribuindo para pesquisas e a formação de professores nesse tempo em que a pandemia COVID-19, suspendeu o cotidiano escolar. Esse livro foi pensado a partir das mesas redondas que teríamos no I Seminário de Educação Geográfica que ocorreria no ano de 2020 na Universidade Regional do Cariri. A produção dos textos abarca apenas as instituições de ensino, que ofertam o curso de Geografia no Estado do Ceará, temas de pesquisas dos professores da rede pública do ensino básico e universitário com temas importantes para a compreensão do cotidiano educacional, desenvolvidos nas universidades e nas escolas e para além de seus muros, é a geografia cearense pensando a produção do espaço educacional e a formação de professores de Geografia no Estado do Ceará.
A concepção teórico-metodológica geossistêmica figura como uma das principais abordagens da Geografia Física, voltadas para os estudos integrados da paisagem. Suas raízes remetem à noção de landschaft de Humboldt, internalizada pela ciência russo-soviética, ainda no século dezenove, fundamentando uma cultura geográfica referenciada na paisagem. O conceito de geossistema surge em meados do século vinte, a partir das formulações de Viktor B. Sochava, edificando, a partir de seu arcabouço teórico-metodológico inicial, um amplo rol de temas, procedimentos e técnicas voltadas para o estudo da paisagem, segundo diferentes enfoques e perspectivas, quais sejam: genético-evolutiva, estrutural, dinâmico-funcional e antropocênica. Na presente obra, reunimos a base teórica e metodológica dos geossistemas, enfaticamente ao redor da matriz epistemológica russo-soviética. A sequência dos capítulos perpassa aspectos históricos, conceituais, metodológicos, além de dialogar com concepções contemporâneas evocadoras da complexidade como a geodiversidade, a arqueologia da paisagem e as relações com as grandes amplificações do Antropoceno.