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Hoje tem jogo de futebol? Sim ou não? Uma pergunta que surgiu desde o primeiro momento que foi chutada uma bola com os pés em Cambridge, na Inglaterra. Se agora, em 2021, essa reflexão se torna uma questão de saúde pública, sendo também assunto de polÃtica, de guerra, de morte de jogadores e de torcedores ao longo dos mais de 250 anos do esporte. Isso tudo é relembrado neste livro intitulado "Hoje não tem jogo".O presente livro, o 61° da coleção dos Microcontos de Futebol, contém uma peça teatral de Rafael Duarte Oliveira Venancio feita à maneira das "peças faladas" (Sprechstücke) de Peter Handke, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 2019. Tudo isso para dizer: Hoje não tem jogo. Pode ter futebol, mas não tem jogo.
Ao encontrar uma garrafa velha na garagem do seu avô, Raul entra em uma aventura pelos fatos esportivos que ocorreram no Rio de Janeiro de 1933. Seguindo as histórias dos moradores do bairro de Bangu, ele vive os feitos do cavalo Mossoró, da criação do futebol profissional e do envolvimento do Bangu Atlético Clube nesse processo, bem como as primeiras corridas internacionais de automobilismo realizadas no Brasil. O livro Aposte no Mossoró Uma estória esportiva no Rio de Janeiro dos anos 1930 é um romance histórico escrito para jovens que vivem em uma geração de linguagem rápida, direta e concisa. Favorecendo o diálogo, a ficção construÃda por Rafael Duarte Oliveira Venancio demonstra que é possÃvel fazer contar a história através de estórias que demarcam mais o conteúdo vivido por pessoas do que a descrição dura. Além disso, o livro demonstra uma importante iniciativa na recuperação da memória esportiva do Brasil onde o imediatismo parece vencer. Ao falar de turfe, de futebol e de automobilismo, Aposte no Mossoró acaba contando um pouco sobre como era viver nos anos 1930 e entender as paixões compartilhadas por quem viveu naquele tempo.
Em uma avenida movimentada, há um acidente de trânsito e um atropelamento. Assim, há uma pergunta (ou não) no ar: "Quem foi atropelado?" . Uma mistura de crÃtica social, Teatro do Absurdo e Brasil do século XXI Sobre o autor: Rafael Duarte Oliveira Venancio é escritor, dramaturgo, psicanalista, astrólogo, psicoterapeuta holÃstico e professor, além de storyteller-chief da To the Moon Soluções em Storytelling e co-idealizador do Caminhada Estelar - Espaço de Autoconhecimento e Expansão da Consciência. É Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), onde também se formou Mestre em Ciências da ComunicaçÃ...
Infelizmente, aos poucos, o cotidiano se tornou pálido no jornalismo por causa da objetividade. Os dados dos fatos se sobrepõem à vida do fato. Por isso não contamos as histórias do cotidiano, mas só os fatos. E é isso que tornou o jornalismo tão vulnerável no século XXI.A única solução para isso é um retorno ao jornalismo literário que se demonstrou tão em voga com o chamado New Journalism. Um jornalismo que se reconectou com a literatura.Ora, o jornalismo concentra o valor social de contar as histórias ditas factuais, ou seja, aquelas que abordam a realidade e o seu presente temporal. Além disso, é através do jornalismo que sabemos de histórias distantes, de lugares qu...
A coleção Jornalismo Esportivo no Brasil é apenas um breve panorama da produção e reflexão acadêmica na área, contemplando a produção de dois livros iniciais em 2020. Neste livro 1, apresentamos 7 capÃtulos de 10 pesquisadores brasileiros. Em meio a realizações de vários eventos esportivos no Brasil, as possibilidades trazidas pela realização dos Jogos do Rio 2016 implicaram na discussão sobre o jornalismo esportivo e a maneira com que a pauta olÃmpica estava sendo desenvolvida. O capÃtulo "Memória Esportiva: a pauta olÃmpica nos Jogos Rio 2016" de Carlos Augusto Tavares Júnior investiga, por meio de entrevistas com professores universitários e jornalistas sul-mato-gro...
Jack, a young and ambitious lawyer in his busy routine, bumps into a street stall where an old stamp seller works. What is just a brief conversation thrown away becomes a tragic reflection on family ties, Jewish heritage, and the role of memory in private life. This is a story built up by Rafael Duarte Oliveira Venancio, a Brazilian playwright who melts history, science and pure imagination to write his theater. He has plays, like this, which were written in English and performed by American and Canadian theatre companies on Zoom or even in a street. It is just a glimpse to a way of writing drama that uses all the components of the human experience.
O presente livro, o 64° da coleção dos Microcontos de Futebol, contém uma peça teatral de Rafael Duarte Oliveira Venancio que conta uma estória baseada na história de Héctor Castro, atacante uruguaio que foi campeão da Copa do Mundo de 1930, bem como das OlimpÃadas de 1928, ambas em cima da Argentina. Castro não foi o grande craque desses times - apesar de ser um nome importante, bem como um dos craques icônicos do Nacional de Montevidéu -, mas tinha um dado que o deixava icônico: ele não tinha a mão direita, decepada em um acidente na infância. Isso o fez ter um apelido único, de inÃcio pejorativo, mas que foi ressignificado: Manco, maneta em espanhol. Foi exatamente esse acidente que decepou sua mão que fez Hector Castro se tornar jogador de futebol, abandonando seu verdadeiro sonho: ser médico. Com isso em mente, a peça de teatro "A Mão do Destino" trabalha este imaginário entre futebol e hospital. Além disso, o presente livro contém um informativo posfácio escrito por Nelson Gonçalves da Silva Neto, autor do completo livro enciclopédico "1930 Uruguai: A Copa do Mundo pioneira" (Editora Dialética, 2020).
A coleção Jornalismo Esportivo no Brasil é apenas um breve panorama da produção e reflexão acadêmica na área, contemplando a produção de dois livros iniciais em 2020. Neste livro 2, apresentamos 8 capÃtulos de 10 pesquisadores brasileiros.O capÃtulo "Noticiário esportivo: quando o excesso de entretenimento se torna um problema para o jornalismo" de Carlos Henrique de Souza Padeiro aborda um tema bastante (e cada vez mais) atual: o excesso de entretenimento no Jornalismo Esportivo. "A imprensa no banco dos réus: a produção jornalÃstica brasileira sobre a violência relacionada aos espetáculos futebolÃsticos e seus efeitos de dominação" de Felipe Tavares Paes Lopes discute...
Com 25 microcontos e duas crônicas explicativas, Charles Miller e a fundação do futebol brasileiro apresenta de maneira leve, criativa e de leitura rápida, a biografia do "pai" do futebol no Brasil, bem como os fatos que marcaram o futebol de São Paulo entre 1895 e 1911. Neste livro de Rafael Duarte Oliveira Venancio, o 51° de sua conhecida coleção de livros de "Microcontos de Futebol" e o 100° de sua carreira de escritor, Charles Miller é apresentado desde sua chegada ao Brasil até virar o nome da praça onde o estádio do Pacaembu está sediado com o museu do futebol.Histórias icônicas, tais como as do inÃcio do Campeonato Paulista, o tetracampeonato do São Paulo Athletic Club (SPAC), o envolvimento de Miller com a famÃlia Prado, são contadas de maneira imaginativa, sob a forma de estórias, usando todos os recursos de storytelling esportivo que tornaram Rafael Duarte Oliveira Venancio célebre.Assim, seja em ebook ou na versão impressa, pegue este livro e curta uma boa contação de histórias sobre a fundação do futebol brasileiro.
A literatura brasileira possui diversos livros e dicionários, até mesmo alguns abecedários. No entanto, Brasileirismo Mágico é uma forma diferente de trabalhar esse mundo de maneira metalinguÃstica.Em um livro que é um poema, um poema que parece múltiplos haicais, Rafael Duarte Oliveira Venancio homenageia um A a Z do mundo literário do Brasil que vai de imortais da Academia Brasileira de Letras a autores contemporâneos, incluindo escritores, poetas, jornalistas e dramaturgos.Antes de tudo, Brasileirismo Mágico é uma espécie de experimentação da linguagem, uma brincadeira, que flui pelo céu estrelado de nossa bandeira tal como constelações de palavras.