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Trata-se do passo a passo de um processo de mudança, no qual atitudes e ações são feitas para o desenvolvimento em todas as áreas da vida humana. O autor tem como missão de vida ajudar as pessoas a buscarem o melhor delas. Assim, a obra, em si, tem o objetivo de trazer clareza e consciência nesse processo de mudança, que, aliás, é sistêmico e constante. Por meio de uma proposta irreverente de construir a obra a partir de algumas impressões dos leitores, este livro se propõe como um guia para transformações positivas. Entre divertidos conselhos, o autor entrepõe seus relatos de vida para dar cor e força à sua intenção de transformar e edificar a vida de seus leitores.
Recomeço é uma obra que trata da frágil e cativante relação entre pais e filhos adotivos, entre seres humanos e sua cultura, crenças e tabus. A adoção é, sem dúvida, um gesto genuíno de amor, uma atitude que valoriza a vida. Esta obra pretende promover a apreciação da importância que é aprender com a família e agradecer mutuamente pela experiência proporcionada, consanguínea ou não. É por meio da prática do amor ao próximo que se tem a oportunidade de atuar, ativa e passivamente, no amor pregado pelo Cristo. E o ato de adoção só vem confirmar a esperança que alimentamos de uma sociedade cada vez mais humana e próxima de Deus. O presente romance, num relato cativante, fala desse vivo amor que muito tem a acrescentar ao processo de evolução espiritual pela qual todos nós tanto buscamos.
Inarrestabile, eclettico e fuori dalle righe: massimiliano gioni enfant prodige del panorama culturale italiano_fermare la realtà al momento dello scatto: intervista a giuliano borghesan_il paradiso perduto di gauguin_il mondo di ezekiela riba_il vincitore della selezione del progetto architettura: la forma ed il colore di enrico muscioni_brain party e sofisti: l’editoriale di alessandra morini
None
Interrogates the traditional binary 'slave societies'/'societies with slaves' as a paradigm for understanding the global practice of slaveholding.
I thought that writing all my story in a book was the best tool to make Eva Mikula known even to those who believe they already know everything about me. I felt the need to appease my indignation and my anger for a truth never fully revealed by the Italian institutions and for having suffered yet another unjustified attack by those who still, despite my sentences of acquittal, from their privileged seat and after 26 years after the capture of a gang of criminal police, still claims to label me as responsible for all those mourning, uttering only phrases of hatred and contempt towards me, regardless of the effects that they continue to cause on my life. I have been fighting injustice since I ...