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Inaiá Cunhatã e a cheia do rio Solimões
A pequena Inaiá, cunhatã moradora de área alagadiça da margem do rio Solimões – Amazonas, tentava pescar uma sardinha com um anzol, feito de alfinete de costura, através da brecha larga do assoalho de sua casa de onde espiava os peixinhos que nadavam descontraidamente. À noite, a cunhatã sonhava com os peixinhos que via através da brecha do assoalho. São coisas vividas por cunhatãs e curumins durante a cheia do rio Solimões.
Engenhos de Darléia
Rememorar é um ato sublime, principalmente quando se trata dos tempos de criança. É trazer para o presente o passado fragmentado, pedaços recuperados da memória, acontecimentos embaçados que a lembrança vai aos poucos desvelando. É um exercício gratificante quando as lembranças trazem imagem de prazer, alegria e contentamento, ou de decepção por algo que marcou profundamente o passado. É isso que Rosely Barros faz em seus Engenhos de Darléia – recortes da memória infantil recuperados de um passado distante, mas muito presentes na memória quando recorda em Olhos de Pedra de Amolar – “[…] somente o nome de Edileuza me veio à lembrança […] foi a menina mais simpátic...
Um homem, um chamado, uma história
Trata-se da trajetória de vida de um homem (da infância à vida adulta), que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas numa região hostil, se dedicou a levar a Palavra de Deus às pessoas nos lugares mais distantes. Nessa trajetória, passou fome, frio entre outras dificuldades. De Bacabal-Maranhão para o Manacapuru-Amazonas, uma trajetórias de lutas e vitórias regidas pela fé em Deus. Um homem, um chamado, uma história é a biografia do Pr. Jessé Leandro da Silva, de autoria da escritora Rosely Barros, natural de Manacapuru, AM. Na biografia, como em toda narrativa, há um narrador que expõe os acontecimentos, mas que não deve ser confundido com o autor do texto. Trata-se do f...
Quer Casar Comigo?
Parafraseando um nobre e salutar escritor, poeta, crítico, escritor e literário brasileiro, Vinicius de Moraes, em um de seus ricos e diversos poemas, intitulado “Sepultura” que diz: Só deixarei de ter amar quando O véu da morte cobrir minha face, Mesmo assim nascerá em minha sepultura Uma rosa em cujas pétalas, De sangue, estará escrito: Amo você! Que nasce essa inquietante obra “Quer Casar Comigo?”. Tendo como meta primeira, transmitir a pessoa amada que, não há mais razões para permanecer distante geograficamente de quem se ama e, sim, “compartilhar” e “viver” junto com ela, a relação conjugal, matrimonial e interpessoal. Pois, se viver neste mundo efêmero a condição humana finita e comensurável é amar... Vivo efemeramente amando você!
Os Caminhos da terra
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Diario Oficial
Laws, decrees, and administrative acts of government.
