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How did overseas Europeans participate in the two world wars’ effort? Which were the tensions around mobilization? How did the war affect their identity and their descendants? What were their mobilization’s effects on the relationship with the adopted homelands? These closely intertwined issues connect to the central argument of the book: war exerted a crucial influence on the configuration – and reconfiguration – of those European communities’ national or ethnic identities and made evident their transnational nature. Through different case studies, this volume approached the multi-faceted, complex, and fluid nature of immigrant collective identities under the pressures and challenges of total wars. Contributors are: Juan Pablo Artinian, Juan Luis Carrellán Ruiz, Hernán M. Díaz, Norman Fraser Brown, Marcelo Huernos, Milagros Martínez-Flener, Norman Fraser Brown, Germán C. Friedmann, María Inés Tato, and Stefan Rinke. Transatlantic Battles: European Immigrant Communities in South America and the World Wars is now available in paperback for individual customers.
Um dos maiores conflitos da humanidade, que inaugurou a morte em escala industrial, não teve nem rádio, nem TV e muito menos Internet para contar a história. Quando estourou, a Primeira Guerra Mundial encontrou um planeta onde a única mídia disponível era a impressa. Jornais e revistas. Coube a esta imprensa, embrionária e pouco profissional, cobrir da forma que podia e conseguia o desenrolar das batalhas. No Brasil, que nem cem anos de nação livre tinha, a Grande Guerra foi percebida de uma forma quase romântica. Mergulhar nestes jornais, no estilo da escrita e na surpreendente isenção jornalística, apesar da afinidade cultural com um dos lados beligerantes, é o objetivo deste trabalho.
Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.
This book brings together a series of papers presented at a University of Montreal interdisciplinary conference held in March 2014 and devoted to various little-known facets of the First World War’s cultural and social history. The commemorative activities of the war’s centennial triggered the conference, as this anniversary had precipitated a lively renewal of historical reflections on the causes and consequences of this global conflict. If the commemoration was an occasion to foster a more civic-minded pedagogical approach regarding the meaning of this major historical event, the conference itself strove to engage the rich and substantial body of research about the war that had evolved...
Cada vez mais os laterais se fazem importantes nos esquemas táticos das equipes. A posição é a que mais evoluiu no futebol mundial. De meros marcadores dos pontas adversários, os laterais foram se transformando em homens de todo terreno, ampliando suas fronteiras dentro dos esquemas táticos traçados pelos treinadores. Viraram alas, assumindo também funções na armação das jogadas. Ajudaram a sacramentar a "morte" dos pontas na tática das equipes. Aproveitaram a evolução da medicina esportiva e dos métodos de preparação física para se tornarem os grandes atletas de um time. Correm sem parar os 90 minutos, batem faltas, escanteios, defendem, chutam e fazem gols. Neste belo livro, escrito pelo jornalista Paulo Guilherme, teremos a oportunidade de conhecer ou de nos lembrar dos maiores laterais que já passaram pelos campos brasileiros, de Djalma e Nilton Santos até Cafu e Roberto Carlos, passando pelo capitão Carlos Alberto Torres, por Nelinho, Wladimir, Júnior, Leandro, Branco e Leonardo. Um timaço de laterais pra ninguém botar defeito.
Volante é nome novo, que veio substituir o pejorativo cabeça de área, tão perto foneticamente do cabeça de bagre. Responsável pela primeira marcação aos atacantes adversários e também pela cobertura dos alas, que cada dia vão para o campo inimigo mais cedo e por mais tempo, o volante costuma ser acusado de falta de talento e criatividade. Mas será verdade? Faltava criatividade e talento no Falcão (o Pelé dos volantes) ou na elegância de Dino Sani? Ou em jogadores de diferentes épocas e estilos, como Danilo Alvim, Clodoaldo e Dudu? A seleção feita pelo jornalista Sidney Garambone traz também nomes como Piazza, Andrade, Zito, Toninho Cerezo, Dunga. Contou só 10? é que o 11...
As glórias do futebol não são feitas apenas por aqueles que fazem ou participam de gols. às vezes o herói é justamente quem evita o momento mais esperado de uma partida: o goleiro. Sujeito estranho. Nem existia antes de 1871, quando foi definido que um atleta de cada lado poderia usar as mãos dentro de sua área. Usa um uniforme diferente, fica concentrado em uma pequena área do campo e é a última esperança do time que está sendo atacado. Mesmo com toda essa responsabilidade - ou até por causa dela -, o goleiro é lembrado, sim, com muito carinho por torcedores apaixonados. Em um brilhante texto, o jornalista Luís Augusto Símon conta a trajetória dos 11 maiores goleiros do futebol brasileiro: Barbosa, Castilho, Gilmar, Raul, Leão, Zetti, Taffarel, Rogério, Marcos, Dida e Júlio César. Polêmicas, histórias pouco conhecidas, alegrias e tristezas. Um mergulho histórico e fascinante nas redes dos grandes defensores do país.
Apesar de normalmente ser associado a produções para ficar em casa ou visuais mais cool e descomplicados, os moletons podem – e devem
No futebol, podemos nos esquecer de tudo, menos do nome daqueles que fazem gols. Daí os centroavantes serem a essência do futebol, já que entram em campo com a função de marcar gols. Podem ser clássicos ou grossos, elegantes ou desengonçados, desde que façam gols. E aqui estão 11 deles, os maiores, segundo o jornalista e narrador de tv Milton Leite. Não é apenas uma lista, mas as histórias desses heróis que escreveram (e ainda escrevem) páginas inesquecíveis da história do futebol. Leônidas, Ademir de Menezes, Vavá, Mazzola, Coutinho, Tostão, Reinaldo, Roberto Dinamite, Careca, Romário e Ronaldo revelaram estilos distintos, mas aterro- rizaram defesas, provocaram ansiedade nos torcedores dos times adversários e muitas explosões de alegria para a galera de suas equipes. O leitor está convidado a conhecer histórias, por meio de um relato admiravelmente bem escrito e de entrevistas exclusivas e reveladoras, num livro ricamente ilustrado. Um verdadeiro passeio pelas histórias e gols dos 11 maiores centroavantes do futebol brasileiro.