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Exploring the transition of celebrities into institutional-electoral politics, the book argues that many insights developed by genre theorists could be highly instrumental to understand the celebrity politics phenomenon. It analyzes the historical and cultural specificity of celebrity politics as it evolved through different countries and cultures.
Organizadores: Fabrício Silveira, Nísia Martins do Rosário Os corpos resultam aqui ambientados às mídias, assimilados por elas (narrados, simbolizados), apreendidos num interfaceamento, num jogo de assimilação e captura. É a tensão entre esses pólos – corpo(s) e mídia(s) – que nos interessa como questão fundamental. Como eles se interpelam? Como se (re)dimensionam, se provocam e se afetam? Que estratégias desenvolvem, ao se atraírem? Como se atualizam? ISBN: 978-65-5939-090-8 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.908
Irrompendo no cinzento do cotidiano e do statu quo, a explosão político-social e cultural de 1968 abalou o mundo, abrindo uma nova conjuntura. Com o famoso Maio francês; com a notável Primavera de Praga. Mas, também, com o estalo de uma miríade de importantes mobilizações, nos quatro cantos do mundo: EUA, México, Argentina, Brasil, Japão, China, Alemanha Ocidental, Itália, Bélgica, Polônia, URSS, etc. 1968 foi um período ímpar, um movimento internacional, com heterogeneidade e traços específicos nos diferentes países. Mas que não deixou de possuir sua unidade. Unidade que residiu, também, em sua ascendência comum. 1968 não foi um raio num céu azul, não surgiu do nada. Foi, pelo contrário, o produto, o resultado e a expressão maior de toda uma época anterior de contestação mundial. Ademais de ser um movimento político-social, 1968 foi também um espaço de festa, uma caminhada de contestação e experimentação culturais. Os modos de se comportar, de se relacionar, de viver, de pensar, de sentir, de se expressar foram debatidos, questionados, revistos, modificados... Quer saber mais? Te convidamos a adentrar neste livro.
Com o desenvolvimento cada vez mais acelerado das mídias – impressas, radiofônicas, televisivas e digitais – e de suas possibilidades comunicacionais, a midiatização da sociedade torna-se um fenômeno instigante para a pesquisa. Dentro desse contexto, as religiões, em suas mais diversas denominações, são um foco especial para o estudo comunicacional das sociedades contemporâneas. O livro "Mídias e religiões: A comunicação e a fé em sociedades em midiatização" é resultado da 1ª Jornada de Mídias e Religiões, promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (PPGCom-Unisinos), em parceria com o Instituto Humanitas Unisinos - IHU, realizado em outubro de 2012. Refletindo sobre os desafios e possibilidades da interface mídias e religiões em diálogo com as sociedades contemporâneas, debatem-se os novos modos de ser religioso proporcionados pelas manifestações sociocomunicacionais e midiáticas das religiosidades, do sagrado e da fé.
How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience.
En quelques années, l’idée philosophique et politique d’autonomie s’est imposée dans le monde du travail et de la formation. De mode de rapport au monde ou de gouvernement de la cité, elle est devenue simple item dans les référentiels de compétences professionnelles, critère de gestion des ressources humaines et condition d’accès à l’emploi. Cet ouvrage présente l’analyse d’une expérience d’autoformation à l’université qui a placé l’autonomie au centre de son projet sans la réduire à une prescription normative ni à un outil de management. Exceptionnel par son ampleur et sa durée, le dispositif des Centres de ressources en langues mis en place à Strasbo...
A partir de um enfoque diverso, a coletânea Televisão e cinema: o audiovisual contemporâneo em múltiplas vertentes reúne contribuições de pesquisadores em comunicação oriundos de universidades de diversas regiões do Brasil, voltando-se para a análise tanto de mídias já consolidadas quanto de experiências ainda em processo de amadurecimento. A partir de um ponto de partida comum – o audiovisual – este grupo de autores busca problematizar teórica e empiricamente a distinção entre o supostamente antigo e o pretensiosamente inédito. Mediante abordagens diversas, espera-se nesta obra abordar empiricamente objetos estimulantes, sem deixar de lado o rigor conceitual. Neste liv...
Esta obra reúne um conjunto de ideias, conceitos e procedimentos para se pensar a fotografia. Na primeira parte, a imagem fotográfica é pressuposto para se tratar a filosofia da história em Walter Benjamin na segunda rumo ao seu sentido político, desvenda a força da fotografia como agente da história na terceira, enfim, a fotografia incorpora a escatologia dos tempos que não se conta, das premonições advinhas, \"permitindo que os sonhos guardados nas imagens (aquilo que poderiam ter sido) ganhem materialidade\". Na diversidade de temas tratados se expressa a unidade do pensamento do autor, cuja crítica fotográfica criativa e sensível se revela na obra. Um texto inestimável a todos que têm na fotografia seu objeto de interesse e desejo (fragmento do texto da orelha por Ana Maria Mauad).
Construída no pós-guerra, revista pela segmentação do cabo/satélite, a televisão entra no século XXI na força de sua transformação. Depara-se com tecnologias de informação, preparando-se para sua transposição irreversível ao digital. O streaming, ao difundir e produzir imagens que trafegam por todo o mundo – ou quase –, deixa clara tal realidade. Permeado por interfaces, operado por aplicativos, acionado por smartphones, experimentado através de televisões conectadas, este audiovisual se ordena segundo gigantescos acervos e fluxos intermináveis, proporcionando mudanças de impacto na cultura contemporânea. No mundo, esta transformação está em pleno curso. E no Brasi...