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A escola básica, sua gestão, a educação pública e de qualidade como alvo supremo: eis os temas centrais que consagraram este verdadeiro clássico da gestão escolar no Brasil, que agora aparece em edição revista e atualizada. Nos sete ensaios aqui reunidos são discutidas questões relacionadas à organização e funcionamento da escola básica e ao desenvolvimento das atividades de ensino em seu interior. Sempre na perspectiva da gestão escolar como como mediação para a realização de fins educativos, Vitor Henrique Paro examina problemas relacionados à efetiva participação de alunos, professores, pais, e demais sujeitos envolvidos no trabalho da escola, buscando formas democráticas de realização de uma educação verdadeiramente emancipadora de cidadãos humano-históricos.
Este livro leva a compreender em profundidade o trabalho de educar, ou seja, a atividade de construir personalidades livres e autônomas, identificando as múltiplas determinações dessa ação singular. Isso é de enorme relevância para teóricos da Educação e tomadores de decisão em polÃticas educacionais. É também de extrema necessidade para aqueles que, na prática escolar cotidiana, dedicam parcela preciosa de suas vidas ao esforço de construir o humano-histórico nas crianças e jovens. É para estes, professores e professoras da Escola Básica, que Vitor Paro dedica este livro. A forma rigorosa e quase coloquial com que o Autor apresenta o tema seguramente reforçará no professor o orgulho por sua profissão, a indignação com os que a apequenam e a alegria na realização de seu grandioso trabalho de humanizador da sociedade.
Em termos de polÃtica educacional, nada supera em gravidade o enorme atraso técnico-cientÃfico que se registra na prática diária de nossa escola básica. Tal situação ao mesmo tempo condiciona e é condicionada por uma estrutura escolar cuja crÃtica é realizada neste livro. Com argumentação contundente, o autor se fundamenta na Ciência para demonstrar a inadequação da estrutura da escola à educação como direito à cultura e a urgência de sua superação tanto em termos didáticos, curriculares e organizacionais, quanto na maneira de tratar educandos, educadores e comunidade em geral.
Esta obra aborda a forma tradicional de tratar a reprovação e traz essa velha prática para o terreno dos comportamentos, dos valores, da cultura docente. Continuar reprovando ou acabar com essa prática virou uma questão incômoda. Por quê? Nos debates entre os que são contra ou a favor da reprovação, o que ca a descoberto são nossos valores, nossas crenças e culturas. O debate sobre a reprovação toca em atitudes, comportamentos, valores e consequentemente expõe feridas. Incomoda. Provoca reações, resistências no Ãntimo da escola, dos seus profissionais, constata que há desconfortos, resistências no campo dos valores e comportamentos. Há tensões no terreno melindroso da cultura escolar e docente. Por que tantos professores resistem à promoção de seus alunos e insistem na reprovação? Destaca o caráter educativo e formativo da escola, sugerindo novos olhares à s práticas docentes e novas relações entre escola, famÃlia e docência.
A partir de sua experiência de mais de 40 anos ensinando a teoria cientÃfica do valor para estudantes de graduação e pós-graduação, o educador Vitor Henrique Paro oferece esta obra sem precedentes, para favorecer a leitura d’O Capital, e levar as pessoas a compreendê-lo de fato. À importância inconteste do conteúdo, no desvelamento das leis econômicas que estruturam a injustiça social em nossa sociedade, soma-se a maneira didática de torná-lo de fácil apreensão pelos leitores. O autor parte das incompreensões e falácias sobre a realidade econômica, bem como das visões equivocadas sobre a teoria do valor de Marx, para expor de forma clara e coerente como se dá a produÃ...
Como esperar que os procedimentos didático-pedagógicos adotados no interior da escola sejam coerentes com a formação de personalidades humano-históricas, se esse objetivo, nos discursos e nas práticas, é permanentemente ignorado pelas polÃticas educacionais em favor de interesses centrados na lógica do mercado e nas inconsequências do amadorismo pedagógico? É razoável permitir que a fúria gestionária vigente, comprometida com os interesses mercantis, continue a pautar a forma de dirigir as escolas, reduzida esta ao controle do trabalho alheio e à responsabilização dos trabalhadores da educação pelos erros do sistema? Estas são algumas das questões discutidas neste novo livro de Vitor Paro, que, com a lucidez e a clareza sempre presentes em suas obras, busca examinar em profundidade o papel técnico-polÃtico do diretor da escola básica.
O tema desse livro é o processo de democratização das relações administrativas no interior da escola e sua articulação com a comunidade. Além da análise e das constatações da autora, encontramos a importante contribuição que um trabalho localizado pode trazer ao desenvolvimento geral dos estudos de administração escolar.
"This book explores a number of modern Tamil texts featuring men and women who do not always conform to established notions of masculinity and femininity. It also engages with the creative possibilities of a desire that is neither limited to nor exhausted by the sexual act."--Page [4] of cover.
It was in a context of unprecedented economic growth that educational planning developed in the 1960s. At the time, educational planners were entrusted with orchestrating the tremendous expansion of schooling, with the aim of both universalizing education and providing national economies with the qualified manpower needed. Such rigid mandatory planning is not suited to today's world, but other forms of planning such as policy analysis, policy dialog, labor market analysis, and strategic management are still valid. The following is a complete list of reprinted essays collected for this book.