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O que podemos observar sobre os impactos que a evolução das mídias teve sobre os processos de comunicação? Como o desenvolvimento tecnológico na área da comunicação foi capaz de provocar alterações tão profundas nas formas como as pessoas se relacionam na nossa sociedade? Refletir sobre essas e as tantas outras questões que surgem quando discutimos o intenso e tão rápido processo de desenvolvimento das mídias é uma tarefa não só instigante quanto necessária. Siga conosco nesta investigação e observe as extensas transformações que os avanços midiáticos já provocaram na nossa maneira de ver, pensar e agir.
Por compreender que a Educação é um Direito de todos, a Constituição Federativa do Brasil de 1988 estabeleceu em seu Art. 212. que cabe a União aplicar, nunca menos de 18%, “da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”. Já a Lei nº 13.005/2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação, estabeleceu em sua Meta 20: que até o ano de 2019 seriam investidos, pelo menos, 7% e até 2019, pelo menos 10% do PIB em Educação. Paradoxalmente, segundo Auditoria Cidadã da Dívida, distante desses dados, em 2019 foram investidos 3,48% do PIB em Educação e em 2023, 2,73%. É por esperançarmos estatísticas diferentes que, através dos percursos e resultados do Programa de Residência Pedagógica da UFAL, que lhes convidamos a se deleitarem com essas leituras e se inspirarem por mais e melhores movimentos de luta por uma educação de qualidade.
During his early years, Franz Liszt worked as a traveling piano virtuoso, his adventures highlighted by his entrée into the literary world as a correspondent for the most popular French journals of his time. In this second volume of Janita Hall-Swadley’s The Collected Writings of Franz Liszt, Liszt’s work as a music essayist and journalist is on full display. In his essays, readers will see the influence of the revolutionary theories of Hugues-Felicité Robert de Lamennais, Victor Hugo, and François-René de Chateaubriand as Liszt boldly calls for social reforms on behalf of musicians and musical institutions, from demands for a repertoire of church music of divine praise to the timely...
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In the 1950s, long before his ascent to international renown, Michel Foucault published a scant few works. His early writings on psychology, psychopathology, and anthropology have been dismissed as immature. However, recently discovered manuscripts from the mid-1950s, when Foucault was a lecturer at the University of Lille, testify to the significance of the work that the philosopher produced in the years leading up to the “archaeological” project he launched with History of Madness. Elisabetta Basso offers a groundbreaking and in-depth analysis of Foucault’s Lille manuscripts that sheds new light on the origins of his philosophical project. She considers the epistemological style and ...
Os labirintos da gestão em saúde e suas práticas, modelos de protocolos e financiamento em saúde e suas interfaces convocam o leitor a adentrar um novo universo da gestão em saúde pós-pandemia que desestruturou os programas e estratégias montadas no combate das doenças endêmicas do Brasil, potencializando a disseminação de patologias psíquicas em proporções epidêmicas, além de vivência da reemergência de patologias erradicadas e/ou controladas. As entranhas do sistema de saúde têm nos apresentado rompimentos seculares em diversas áreas, em que vários fatores levam-nos a labirintos temerosos, como no caso da saúde mental, que vem sofrendo retrocessos importantes na forma de assistência, inclusive com incentivo ao retorno dos hospitais psiquiátricos. Os sistemas de informações do Ministério da Saúde (MS) vêm constantemente sofrendo hackeamentos, o que deixa todo gestor em constante receio de perder seus dados. Sabe-se que os sistemas de informação em saúde (SIS) sempre foram orgulho de nossos gestores, como também fonte de pesquisa e aparato para os repasses financeiros.
A presente obra reúne textos de estudantes e pesquisadores, moradores de favelas e periferias, que versam sobre os temas de suas respectivas apresentações nas duas primeiras edições da Jornada Científica Favelades Universitáries, que aconteceram nos anos de 2021 e 2022, respectivamente. A linha conceitual-epistemológica desta obra assenta-se na divulgação e difusão do conhecimento produzido enquanto estratégia de enfrentamento aos diversos processos de apagamento e silenciamento impostos aos conhecimentos produzidos pelos moradores das favelas e periferias urbanas brasileiras.