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Beginning with Number 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research underway in specialized areas.
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Prova que a literatura popular existe sem formato de livro. É o resultado de três anos de coleta de relatos orais no Pantanal sul-matogrossense, quando foram ouvidas 27 pessoas em mais de 50 horas de gravação. Valoriza a cultura, a sociabilidade e a criatividade da região. Inclui mitos, lugares assombrados, lembranças da Guerra do Paraguai e histórias sobre vaqueiros e violeiros famosos. A primeira parte traz informações sobre os contadores de histórias e o método de pesquisa; a segunda apresenta as histórias transcritas, divididas em mitos, lendas, contos populares e "causos" sobre condução de bois e caçadas.
O presente livro é resultado do cumprimento do plano de trabalho de pós-doutorado do Prof. Dr. Jairo José Campos da Costa, da Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL, supervisionado pelo Prof. Dr. Frederico Augusto Garcia Fernandes, no Programa de Pós-Graduação em Letras, Estudos Literários, da Universidade Estadual de Londrina-UEL, momento em que foi ministrada uma disciplina, em formato de estudos avançados, denominada MANIFESTAÇÕES DE LITERATURA POPULAR NO BAIXO RIO SÃO FRANCISCO, entre o período de 19 a 27 de outubro de 2020, totalizando 15h/a. A disciplina foi iniciada com a discussão do texto Pela desconstrução do popular, de Stuart Hall. Entre tantas questões abordadas, chegamos ao fim do debate com a definição básica de Cultura Popular, que fundamenta o olhar mais amplo de nossas pesquisas, se é que assim Hall o faz, observando as manifestações sacralizadas pelo povo e que resistem ao forte apelo da modernidade, com a ideia de popular como resistência. Isso mesmo. Resistência!
This volume raises questions about why oral celebrations of language receive so little attention in published literary histories when they are simultaneously recognized as fundamental to our understanding of literature. It aims to prompt debate regarding the transformations needed for literary historians to provide a more balanced and fuller appreciation of what we call literature, one that acknowledges the interdependence of oral storytelling and written expression, whether in print, pictorial, or digital form. Rather than offering a summary of current theories or prescribing solutions, this volume brings together distinguished scholars, conventional literary historians, and oral performer-practitioners from regions as diverse as South Africa, the Canadian Arctic, the Roma communities of Eastern Europe and the music industry of the American West in a conversation that engages the reader directly with the problems that they have encountered and the questions that they have explored in their work with orality and with literary history.
Ilê Aiyê's unifying identity politics through Afro-Carnival performance, is embedded in its dialectical relationship with the rest of Brazil as it takes ownership of its oppressed status by striving for racial equality and economic empowerment. Against this complex background, performative theory offers significant new meanings. In ritualistically integrating Bakhtinian categories of free interaction, eccentric behavior, carnivalistic misalliances, and the sacrilegious, Ilê Aiyê anchors its social discourse on showcasing the black race as a critical agency of beauty, pride, wisdom, subversion, and negotiation. Ilê Aiyê carnival is not only racially conscious, it heightens the conflicts by dislocating the very establishment that invests in its cultural politics. In fusing the sacred, the profane, the performative, the musical, with the political, Ilê Aiyê succeeds in indicting racism, ironically sacrificing the very power it pursues. Despite these limitations, Ilê Aiyê creatively engages alternative dialogues on Brazilian politics through sponsored performances across transnational borders.
Este livro reúne textos de pesquisadores de diversas proveniências disciplinares e geográficas que se reuniram em maio de 2009 no colóquio Literatura, História e Oralidade, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Seus autores abordam questões, conceitos, teorias, práticas e perspectivas metodológicas contemporâneas relacionadas aos seus temas centrais, incluindo debates sobre narrativa em Literatura e História, verdade e verossimilhança, cultura popular, cultura oral/cultura letrada, performance, tradição, memória e identidades coletivas.
A obra incorpora uma criteriosa seleção da produção artística do polipoeta italiano Enzo Minarelli. Trata-se de uma publicação inédita que contempla diferentes formas de expressão artística, apresentadas por ordem cronológica de 1978 até 2019. A poesia que sai do livro, fragmenta-se e amplifica-se em mil vozes através da simultaneidade ou da sua manipulação com a ajuda de microfones, gravadores e computadores. Uma escolha de textos que nos permitem compreender o discurso polipoético com todas as suas implicações: a procura dos sons da "palavra", de modo a descobrir as suas múltiplas sonoridades (ruído significativo) e, também, a recuperação do sentido do tempo de elocução. A obra permite-nos, dessa maneira, ir além da compreensão superficial da palavra, num nível de significado mais profundo e interdito.
(Im)permanências: História oral, mulheres e envelhecimento na pandemia, obra publicada em dois volumes e com a participação de 74 pesquisadoras e pesquisadores de diversas regiões do Brasil, é o resultado da construção coletiva de um acervo de entrevistas de história oral durante a pandemia de Covid-19. São relatos de mulheres plurais sobre seus processos de envelhecimento, que expressam a complexidade e a variedade de suas experiências. Vivências, medos, esperanças, memória e luta conjugam-se em um conjunto singular de testemunhos sobre nosso tempo.
(Im)permanências: História oral, mulheres e envelhecimento na pandemia, obra publicada em dois volumes e com a participação de 74 pesquisadoras e pesquisadores de diversas regiões do Brasil, é o resultado da construção coletiva de um acervo de entrevistas de história oral durante a pandemia de Covid-19. São relatos de mulheres plurais sobre seus processos de envelhecimento, que expressam a complexidade e a variedade de suas experiências. Vivências, medos, esperanças, memória e luta conjugam-se em um conjunto singular de testemunhos sobre nosso tempo.