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Um livro envolvente para se pensar desde o Pará e em sintonia com novos modos de fazer etnográfico no e além Brasil, os territórios, sujeitos, saberes, poderes, fazeres, conflitos e contradições envolvendo mundos inteligíveis e sensíveis, humanos e não-humanos no universo das leituras de Religiões de Matriz Africana no Norte do Brasil.
A segunda Escambanáutica de 2022 está recheada de histórias assombrosas e arrepiantes. É impossível pôr em palavras o necessário para quem desconhece o sentido do horror. O horror, o horror! "Os males espanta", de Auryo Jotha: Conheça a torturante vida de um cantador que desde criança precisa despistar o mal que o persegue. "O cheiro de café pela manhã", de Hermes de Sousa Veras: O pai, a mãe, o filho e a filha. Uma família "tradicional" brasileira, que, por um pequeno descuido, precisa lidar com bichos antropomorfos e uma herança monstruosa. "A bruxa", de Zeno Queiroz: Vitória, uma jovem de 22 anos recém-formada em Direito, muda-se para um condomínio na Aldeota próximo a um casarão onde uma misteriosa senhora vive sozinha. Em seu diário, ela relata os estranhos encontros que tem com a vizinha.
A história das comarcas, das unidades judiciárias, dos mais diversos setores e especialmente dos cartórios se alinham com esse Tribunal oferecendo uma visão do passado e ao mesmo tempo do futuro. Das raízes da evolução de sua organização, o Poder Judiciário tem percorrido uma jornada com incontáveis obstáculos, muitos deles superados e tantos outros ainda persistentes. Saber desses obstáculos, de suas superações e sobretudo de seus personagens humanos, suas derrotas e conquistas, fornece um quadro da identidade judiciária corporativa. É com essa herança, transmitida de geração para geração, que o sistema judiciário, em sua forma mais abrangente possível, forma-se por ...
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A obra aborda aspectos fundamentais para um debate qualificado e ético sobre as diásporas negras presentes na Amazônia, com especial destaque para as festas, religiosidades e elementos outros que ajudem a compreender a presença africana na região. Frutos de pesquisadores e pesquisadoras que dedicaram suas vidas ao estudo desses temas, a obra é imprescindível para quem queira não somente compreender as presenças de negros e negras no norte brasileiro, mas também para aqueles e aquelas que acreditem em um projeto de sociedade antirracista, inclusivo e equitativo.
O presente livro deve ser entendido, além de documento histórico, como um produto das reflexões e pesquisas no âmbito da formação e educação da área de Ciência da Informação nos países que fazem parte do MERCOSUL.
O estudo tem como objetivo contribuir para a construção de ferramentas analíticas que possibilitem a compreensão do movimento umbandista através de uma perspectiva etnográfica, antropológica e que considere a experiência vivida como fator preponderante no horizonte da teoria. O texto, metodologicamente, conjuga três aspectos do conhecimento umbandista tal como se apresenta na umbanda de Pai Joaquim, a saber, a cosmovisão; o ritual; a experiência. A conclusão é de que o conceito de Aumbandan trouxe implicações teóricas para o estudo da umbanda de Pai Joaquim, principalmente a séria necessidade de considerá-la uma epistemologia. A umbanda de Pai Joaquim aparece como exemplo empírico de certo questionamento teórico contemporâneo às abordagens metodológicas paradigmáticas da Umbanda.
A obra Esotérica com S: multiplicidade religiosa, corpo e gênero em um terreiro de Umbanda é resultado de um trabalho etnográfico com objetivo de compreender como uma cosmologia tão múltipla, definida pelos umbandistas como afrouniversalista, atravessa a composição e a topologia de forças de territórios, como o terreiro e o corpo, que são polarizados pelo gênero, como um organizador ritual, e povoados por seres outros. Exu e o tempo aparecem como grandes promotores de encontros que cruzam os caminhos — linhas de força biográfica — dos/das médiuns com o terreiro, com seus guias, com a cidade, com o mundo, que, no limite, é um grande terreiro-território. Mostrando-nos que ...