You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
About a hundred years after the outbreak of the Spanish flu and the beginning of fascism in Italy, the world watches history as it resonates. A pandemic of Coronavirus spreads throughout the world leaving a trail of sick, dead, and broke people. But only as shocking as the biological impact is the social impact. More serious perhaps than the physical illness itself. A collective psychic disorder arises, which features several components of an infection: the spread of the infectious ideology of hate. The idea of this essay starts from the ambivalence of the ideologies and the intense noise that most of them make. Right-wingers, Leftists, Liberals, and Conservatives… all think they are so di...
Todos nós, enquanto jovens, um dia aspiramos nos expressar, escrever, pulsar, colocar para fora toda a angústia que sentimos na adolescência. O fato é que, em geral, a sociedade não concede espaço para que essas expressões venham à tona. Foi pensando neste cenário de aridez de oportunidades intelectuais e artísticas aos adolescentes que o escritor e pesquisador Alexandre Gossn concebeu como organizador estes relatos sociais de jovens escritores que pinçou a dedo em uma escola da rede pública na cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, por meio do projeto que concebeu e batizou de ILUMINA. Este livro é dividido em 7 capítulos, em que cada um traz uma análise ou relato social de experiências destes jovens no Brasil do século XXI. A obra foi inteiramente financiada por Gossn e os direitos autorais pertencem integralmente aos 8 jovens e talentosos autores.
O que houve conosco durante esta pandemia? Assassinamos a empatia? Estávamos conscientes ou embriagados... talvez, como diziam os versos de Jim Morrison no poema Stoned Immaculate: “Aqui no perímetro não há estrelas; aqui a gente tá chapado...Imaculado.” (Tradução livre). Nosso governo federal estocou como nunca uma medicação ineficaz para tratar a doença que causou a maior mortandade da nossa história: doentes de malária não puderam se tratar porque esgotamos a cloroquina, droga ineficaz para tratar a Covid-19, mas que trata justamente as febres do plasmodium. Tratamos criaturas sem células como vírus como se fossem seres unicelulares como protozoários e vidas humanas co...
O ato de DESISTIR nunca foi objeto de tanta rejeição, apedrejamento e repulsa como em nossa era. Se a desistência for pública e notória, é quase certo que o desistente será julgado e cancelado por hordas de moralistas. Por que isto tem ocorrido? Porque líderes de algumas religiões, coaches e celebridades gostam de se gabar de “não desistir jamais”. Será que sempre foi assim ao longo da jornada da humanidade? Neste pequeno livro em formato de e-book e que, se fosse físico, teria formato de bolso, o escritor e pesquisador da Universidade de Coimbra, Alexandre Gossn, tenta responder sob a égide da interdisciplinaridade das Ciências Sociais e Humanas, as perguntas feitas pelo jornalista Alex Bessas em entrevista concedida para produção de matéria ao jornal O TEMPO / MG sobre as consequências de se desistir de algo no séc. XXI. Leitura rápida e leve, mas ao mesmo tempo reflexiva e introspectiva. Tema essencial em uma época que não está se notabilizando por preservar a saúde mental dos seres humanos.
Santo Adamastor é a sátira de um jovem que desde a concepção é tratado pela mãe como criatura santificada, para desespero de seu pai, do padre da vila e de Dr. Sigmundo, o psiquiatra do lugarejo. Como se não bastasse, inúmeras pessoas começam a seguir o santo, que passa a mover as forças políticas e religiosas da sua pequena vila. Concebida como trilogia, este é o primeiro de três volumes que cobrirão a saga adamastoresca, uma ácida crítica à política, às religiões e à própria ciência em formato de tragicomédia que aborda metaforicamente diversos eventos mundiais dentro do microcosmos de uma vila esquecida nos confins das Minas Gerais. É também o livro que marca o debut do pesquisador e ensaísta Alexandre Gossn no universo da ficção, embora a obra não deixe de ser um romance filosofado ou uma filosofia romanceada.
A humanidade nasceu nas savanas, bosques, florestas e charcos, mas em algum momento de sua epopeia se tornou urbana. A cidade civilizou o ser humano, tornando-o o único animal efetivamente urbano do planeta. A despeito de serem classificadas pelos especialistas como meio ambiente artificial, as cidades parecem ser uma vocação humana, sendo talvez parte de sua própria natureza alterar o meio ambiente que o cerca. Essa habilidade não é privativa dos humanos: abelhas, formigas e cupins, só para ficar nestas espécies, são criaturas que também constituem sociedades que formam aglomerados com especialização de trabalho e moldam o ambiente que as cerca. Mas não há como se comparar o g...
O que Anna Karienina tem a ver com Jared Diamond? E no quê ambos se relacionam com a Liberdade? Como a liberdade interfere no estabelecimento de direitos humanos e qualidade de vida de diversas nações? A moralidade é tribal? Há um valor absoluto e supremo em todas as culturais morais? Sonhar uma metamoralidade é utopia? Vivemos uma era de progresso, mas ao mesmo tempo, vivemos uma era de grandes fobias do progresso: campanhas contra transfusão de sangue, vacinação, medo de transgênicos e outros produtos da tecnologia contemporânea. Estes medos se justificam filosoficamente? Vivemos tomados pela progressofobia em nossa era pós-moderna? Estes são os temas da presente obra, que é composta da coletânea de 03 artigos publicados pelo autor em periódico do Rio de Janeiro, em temas diferentes mas que se relacionam, se interpenetram, se complementam e são acima de tudo, extremamente atuais.
Santo Adamastor (vol II) é a continuação da sátira de um jovem que desde a concepção é tratado pela mãe como criatura santificada, para desespero de seu pai, do padre da vila e de Dr. Sigmundo, o psiquiatra do lugarejo. Como se não bastasse, inúmeras pessoas começam a seguir o santo, que passa a mover as forças políticas e religiosas da sua pequena vila. Concebida como trilogia, este é o segundo de três volumes que cobrem a saga adamastoresca, uma ácida crítica às religiões e à própria ciência em formato de tragicomédia que aborda metaforicamente diversos eventos mundiais dentro do microcosmos de uma vila esquecida nos confins das Minas Gerais. É também a trilogia que marca o debut do pesquisador e ensaísta Alexandre Gossn no universo da ficção, embora a obra não deixe de ser um romance filosofado ou uma filosofia romanceada. A obra é o interlúdio essencial à parte final vindoura, pois o início e o fim pedem por um meio, como dizia Ernesto, personagem chave deste volume II.
None