You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Bion and Intuition in the Clinical Setting focuses on Bion’s investigation of the intuitive approach to clinical data and lays out how Bion’s method encouraged constant effort by the analysts to relinquish its reliance on sensory and conceptual-verbal faculties to make room for intuition. Based on the work of the biannual Bion conference, this book includes contributions from the most eminent voices on Bion’s work. Spanning topics such as the primordial mind, intuitive comprehension and desire, the contributors in this volume illustrate how they incorporate the concept of intuition in their own clinical developments. Each chapter examines different elements of how Bion’s research approaches the difficulties faced by analysts in the approach and discrimination of primitive emotional levels in the patient-analyst communication. This book will be of key interest to analysts and analytic therapists of all schools and is an essential resource for those that follow the work of Bion.
This book is one of a series that record Donald Meltzer's clinical seminars and supervisions, which were conducted in various countries on a regular basis over many years. Despite his interest in the theoretical advances of psychoanalysis made during what he termed The Kleinian Development, Meltzer believed that clinical supervision was the only way to teach psychoanalytic practice. In effect he treated supervision as an art form just as he regarded psychoanalysis as an art form. The library of his supervision work, almost all recorded outside the UK, thus forms a valuable teaching model for future practitioners, as well as demonstrating Meltzer's wealth of insight into both character development and analytic technique.
"Una característica del objeto estético es su polisemia. Umberto Eco dice que estamos acostumbrados a considerar arte a los objetos que: a) nos obligan a examinar el modo en que están hechos y b) en cierta medida nos dejan inquietos, porque no es tan evidente que quieran decir lo que dicen. La "ambigüedad" no es necesariamente reducible a deformación, a la innovación estilística, a ruptura de expectativas: puede ser eso, pero sobre todo quiere decir "exceso de sentido" o "polisemia"; ¿o preferimos decir apertura? Según Ingmar Bergman cuando una película no es un documental es un sueño, que va hacia nuestras emociones, profundamente. Si pensamos el cine como una fábrica de sueños", ¿cómo podría involucrarnos en su 'trabajo onírico'? Soy psicoanalista, llegué al psicoanálisis como un intento de indagación de mí misma. Como psicoanalista también me interesé en el cine como un modo de ilustrar con películas ideas psicoanalíticas, usándolas como si fueran un material clínico. En este libro mi intención es presentar películas que me han interesado como un arte que refleja profundamente la vida emocional de los vínculos humanos" (Lia Pistiner de Cortiñas).
Este libro, organizado por Sonia Terepins y Silvia Bracco, nos ofrece una respuesta incuestionable sobre las indagaciones acerca del futuro del psicoanálisis, trayendo la diversidad de contextos e intervenciones a partir de una escucha psicoanalítica extendida, así demostrando el potencial transformador de la actuación psicoanalítica. Las organizadoras solicitaron breves relatos de intervenciones en la comunidad en diferentes escenarios y mediante prácticas variadas. Suceden en sus capítulos situaciones en múltiples contextos de sufrimiento psíquico. Los relatos solicitados han sido agrupados en cuatro ejes: Clínica en la comunidad, Clínica de la comunidad, Abismo social y Pandemia. A ese primer momento de los relatos le dieron el nombre de primer acto. Posteriormente fueron invitados notables analistas de diferentes países latinoamericanos para tejer reflexiones teórico-clínicas sobre cada uno de los relatos, denominado segundo acto. – Bernardo Tanis
Este livro aborda a capacidade interna de doação e acolhimento/contenção intrapsíquica, onde transformações podem ocorrer por meio de processos vinculados ao conhe-Ser. Nesses processos, a generosidade e a autenticidade têm a chance de nascer levando o indivíduo a realizações. É somente esse processo do contato íntimo consigo que possibilitará uma saída criativa para lidar com a realidade. Quando ocorrem transformações, o prazer se realiza, aproximando o indivíduo do "O" possível.
Este livro reflete o trabalho de um grupo de analistas dedicado a atender psicologicamente as populações vulneráveis e nos mostra como a psicanálise pode ser fundamental em situações de crise e emergências em contextos comunitários variados. Os membros das famílias são amparados em sua subjetividade e em seus vínculos. Cada um deles será pensado e contido pela equipe do SOS Brasil, que nos fornece um valioso modelo de intervenção psicanalítica emergencial. Espero que este trabalho fertilize a paisagem emocional da nossa sociedade. Mônica Cardenal Associação Psicanalítica de Buenos Aires O ato corajoso de criar o SOS Brasil para atender aos bebês e concretizar um trabalho em grupo para refletirmos, todos os envolvidos neste trabalho excepcional, representa um etos de coragem e luta contra o mal, e a possibilidade de compartilhar amor, ternura, acompanhamento e conversa nas situações em que a vida é dura e cruel. O livro, que transmite o état d'esprit deste ser, fazer e criar neste "mondo cane", é um maravilhoso ato de ética nas sociedades em que vivemos. Dra. Yolanda Gampel Sociedade Psicanalítica de Israel
"História do começo, dos começos (Urgeschichte). Estrutura mítica de uma origem que não teve lugar, não um lugar preciso ou realista, mas que, no entanto, inicia a história do ser. O desamparo é o término inicial, o alfa que suscita em Freud uma série de construções conceituais rigorosas e estritamente solidárias entre si (processos primário e secundário; princípio do prazer e realidade; identidade de percepção e pensamento; eu, prazer e realidade). Sempre pares conceituais cuja articulação não é pensar em términos de simples oposições, mas cuja polaridade permite expressar um paralelismo que reconhece um sistema de semelhanças e diferenças onde cabem a similidade, a equivalência, a complementaridade e a oposição. É dentro desse andaime conceitual que Freud vai discernir as noções de desejo inconsciente e angústia que serão a pedra angular na lógica das formações do inconsciente e que constituirão o objeto de nossa ciência." - Marcelo Vinãr Membro, titular da Asociación Psicoanalítica del Uruguay (APU).
"As contribuições de Bion à técnica psicanalítica são complexas, inovadoras, profundas e merecem intensos e repetidos estudos. Suas formulações representam a mudança mais radical de paradigma na Psicanálise." James Grotstein Esta publicação é um desdobramento da 1a Jornada "Psicanálise: Bion: transformações e desdobramentos" da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). A esta, seguiram-se outras onze jornadas com cinco publicações centradas nos desenvolvimentos das ideias de Bion entre nós. A continuidade é resultado de um ato de fé, tanto na nossa produção psicanalítica quanto na possibilidade de crescimento por meio de encontros. Evelise Marra
Uma súmula e apreciação crítica de um evento que abrigou 490 psicanalistas de vários países, realizado no Colégio Santa Cruz, na cidade de São Paulo, sob o patrocínio da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) e da International Psychoanalytical Association (IPA). Esse foi o primeiro encontro internacional sobre a obra de Wiled R. Bion no Brasil, chamado de Bion 2004 São Paulo. Foi organizado de modo único, visando a participação e a representatividade, isento de convidados, mas composto, nas várias sessões de trabalhos individuais e grupais, por psicanalistas eleitos pelos próprios participantes do encontro. Dentro do clima de liberdade e participação que imperou durante o evento, alguns dos apresentadores inseriram-se no elenco daqueles que precisavam ou desejavam ver sua contribuição compartilhada de modo escrito – cujo resultado é este livro.