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Restructuring Patriarchy
Susan K. Besse broadens our understanding of the political by establishing the relevance of gender for the construction of state hegemony in Brazil after World War I. Restructuring Patriarchy demonstrates that the consolidation and legitimization of power by President Getulio Vargas's Estado Novo depended to a large extent on the reorganization of social relations in the private sphere. New expectations and patterns of behavior for women emerged in postwar Brazil from heated debates between men and women, housewives and career women, feminists and antifeminists, reformist professionals and conservative clerics, and industrialists and bureaucrats. But as urban middle- and upper-class women challenged patriarchal authority at home and assumed new roles in public, prominent intellectuals, professionals, and politicians defined and imposed new 'hygienic,' rational, and scientific gender norms. Thus, modernization of the gender system within Brazil's rising urban-industrial society accommodated new necessities and opportunities for women without fundamentally changing the gender inequality that underlay the larger structure of social inequality in Brazil.
Sexo, Sexualidade E Sociedade
O objetivo primário é informar e propiciar salutar discussão sobre os temas tratados, visando diminuir as trevas do preconceito e desinformação hoje, infelizmente, ainda reinantes em nossa sociedade no tocante ao sexo e a sexualidade. A proposta é apresentar em linguagem bem dinâmica questões tais como: a prostituição, a masturbação, o orgasmo, o homossexualismo, as disfunções sexuais, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e em especial a AIDS/SIDA, a gravidez e o parto, os métodos anticoncepcionais, o abortamento, os comportamentos sexuais e sua nomenclatura, a repressão sexual, e em suma o sexo e a sexualidade no contexto da sociedade.
O livro no Brasil
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Brasil
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Erotismo à brasileira
Gilberto Freyre, ao lado de Sérgio Buarque de Holanda, foi talvez quem mais contribuiu para a problematização de um tema que sempre ocupou posição destacada no debate nacional: a questão da nossa identidade. Quem é o brasileiro? O fruto de “três raças tristes”? O homem cordial? O hipersexualizado? O preguiçoso, o do “jeitinho”, aquele que é “antes de tudo um forte”? Ou o camaleão macunaímico? Neste livro, Helena Bocayuva não se esquivou de recorrer à biografia de Freyre – numa decisão corajosa, que foge dos padrões acadêmicos – para contextualizar o pensamento do sociólogo pernambucano em relação a sua origem social, formação acadêmica, influências intelectuais, vivências etc. Focando principalmente o mito (?) da hipersexualidade do brasileiro, Helena Bocayuva se debruça sobre a obra de Gilberto Freyre com uma rara combinação de rigor científico e paixão pelo tema. É o que torna Erotismo à Brasileira leitura não apenas esclarecedora, mas também prazerosa em si mesma. SOBRE A AUTORA Helena Simões Bocayuva Cunha é Mestre e Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006).
